As vibrações estão por detrás de cada aspecto da Natureza – a vibração dos átomos criam som e calor e a luz é criada a partir da vibração de elétrons em um objeto. Em resumo, toda vida depende da interação entre moléculas através da vibração ou da oscilação de campos de energia. No corpo vivo, cada elétron, átomo, ligação química, molécula, célula, tecido e órgão, bem como o corpo como um todo tem sua própria característica vibratória. Como as estruturas vivas e suas funções são ordenadas, as oscilações biológicas são organizadas de maneira significativa, levando informação para uma rede vibratória dinâmica que se estende pelo corpo e pelo espaço ao redor. A “Medicina Vibracional” pretende entender esta matriz energética contínua, interagindo para facilitar a cura.
Independentemente da filosofia ou da técnica em uso, interações energéticas
intrincadas ocorrem entre indivíduos próximos, mesmo sem contato
físico. Ver e conversar com outra pessoa são interações energéticas,
envolvendo vibrações de luz e de som. A informação pode ser transferida de um organismo a outro através de campos de energia e seres vivos são bastante sensíveis a eles. Adicione a intenção terapêutica e o toque a esta equação e toda uma nova dimensão de trocas sutis, porém mensuráveis, aparece. Terapias vibracionais não são mágica ou superstição: baseiam-se em Biologia, em Química e em Física.
O corpo humano pode ser comparado a uma orquestra sinfônica. Cada molécula corresponde a um instrumento em particular. Cada ângulo, rotação ou tensão de uma ligação química tem determinada frequência de ressonância e oferecerá certas “notas” se energizada. Como moléculas, água e íons dissolvidos estão constantemente colidindo uns com os outros, todas as partes estão sempre vibrando, absorvendo e emitindo energia. Cada molécula no corpo, bem como cada remédio homeopático, erva ou preparação aromática vibra de forma específica, emitindo um espectro de energia característico.
Todas as abordagens terapêuticas e científicas
em relação ao corpo podem se beneficiar da apreciação da natureza
cristalina dos tecidos – cristais vivos não são estáticos, sendo
compostos de moléculas longas, finas, macias e flexíveis: são os cristais líquidos. Os arranjos cristalinos são a regra e não a exceção em sistemas vivos. Alguns massagistas
acreditam que materiais cristalinos, tais como o quartzo, aumentam a
eficácia de seu trabalho. Uma explicação simples para tais efeitos é a ressonância
entre estes objetos e os cristais líquidos altamente ordenados no
interior dos tecidos tanto do terapeuta quanto do cliente. Em outras
palavras, os cristais aumentam as trocas energéticas vibratórias entre
dois indivíduos.
Um conjunto de células, como em um tecido ou em um órgão, terá certas frequências coletivas que regulam processos importantes, tais como a divisão celular.
Normalmente, estas frequências são bastante estáveis. Se, por alguma
razão, uma célula mudar sua frequência, as células vizinhas acabarão
induzindo sua correção (entrainment, ou arraste). Contudo, se um número suficiente de células sair do compasso, surge a instabilidade – a perda da coerência leva à desordem e à doença.
Apesar da patologia se manifestar como desequilíbrios químicos, o problema subjacente tem caráter eletromagnético. Assim, o equilíbrio pode, frequentemente, ser restaurado pelo oferecimento da frequência “saudável” ou correta. Estes são conceitos profundamente significativos para todas as abordagens terapêuticas.
Existem duas formas de alterar as funções do corpo: uma é adicionar
moléculas particulares ao sistema e a outra, adicionar a assinatura
eletromagnética destas moléculas. O campo de energia projetado a partir das mãos de um massagista está na faixa de intensidade e de frequência que pode influenciar processos regulatórios no corpo de uma segunda pessoa.
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