Os primeiros relatos científicos sobre a energia vital foram feitos por Paracelsus, por volta de 1530, ele era pesquisador, cientista, alquimista, médico e também professor de física, medicina e cirurgia na faculdade da Basileia.
Paracelsus acreditava que existia uma energia que influenciava as pessoas por meio de uma força universal que ele chamou de munia.
Para ele os planetas, estrelas, pedras, metais, podiam exercer forças boas e ruins sobre nosso corpo, ou seja, a munia poderia curar e até matar. O conceito da munia é muito similar ao prana hindu. Paracelsus descreveu essa força como uma energia irradiante e “luminosa”, como uma aura ou similar.
Por volta de 1780 um cientista, médico, físico, biólogo e filósofo italiano chamado Luigi Aloisio Galvani descobriu o que ele chamou de energia orgânica ou eletricidade animal.
Em seu laboratório durante testes em músculos das coxas de uma rã morta, ele percebeu que ela se contraiu ao ser atingida por uma faísca elétrica.
Galvani foi um dos primeiros cientistas a estudar a bioeletricidade, padrões elétricos e sistemas nervosos.
Outro cientista de época, Franz Anton Mesmer, um médico alemão, que em 1773 deu início em suas pesquisas que resultaram na teoria do magnetismo animal, também chamada de Mesmerismo.
Anton definiu o magnetismo animal como sendo a capacidade de um indivíduo em causar efeitos similares ao magnetismo mineral em outra pessoa, um espécie de fluido vital, uma energia.
Ele acreditava ser uma força natural invisível exercida pelos animais. A força poderia ter efeitos físicos, incluindo a cura.
No tratamento ele usava imãs para curar diversas doenças. Mas em 1776, ele deixou de fazer uso do ímã como condutor do magnetismo animal, para evitar mal-entendidos por parte dos médicos e físicos. Anton passou a usar água, garrafas e jarras de ferro magnetizados no tratamento.
Existem relatos de diversas curas usando a técnica do magnetismo animal, inclusive publicamente. Anton publicou cartas sobre a cura magnética, esclarecendo em sua tese de doutorado, e as enviou, como divulgação a alguns médicos.
Mas o magnetismo animal teve grande rejeição pelas sociedades médicas da época. Devido às suas alegações paranormais e pseudocientíficas foi considerado, por alguns, um charlatão, porém bastante respeitado por outros. Ele tentou persistentemente, mas sem sucesso conseguir o reconhecimento científico de suas teorias.
Até Nikola Tesla, o grande mestre da eletrônica em 1898, publicou um artigo na reunião anual da Associação Americana de Eletroterapia nos EUA, intitulado ” Os osciladores de alta frequência para fins Eletro terapêutico e outros.”
Tesla afirmava que uma das características mais notáveis observadas foi com as correntes elétricas de alta frequência, principalmente de interesse para o médico, era a sua inocuidade aparente que tornou possível passar grandes quantidades de energia elétrica através do corpo humano sem causar dor, choque ou qualquer desconforto.
Tesla achava que a eletricidade movia a vida, mas suas experiencias acabaram sendo voltadas para a transmissão de energia por questões financeiras.
Tesla afirmava que uma das características mais notáveis observadas foi com as correntes elétricas de alta frequência, principalmente de interesse para o médico, era a sua inocuidade aparente que tornou possível passar grandes quantidades de energia elétrica através do corpo humano sem causar dor, choque ou qualquer desconforto.
Tesla achava que a eletricidade movia a vida, mas suas experiencias acabaram sendo voltadas para a transmissão de energia por questões financeiras.
1 comentários:
A energia primordial que em tudo está ;)
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