Estados incomuns na saúde humana freqüentemente são diagnosticados como distúrbios genéticos ou bioquímicos, conduzindo o indivíduo a diversos tipos de patologia.
No entanto, tem-se descoberto fatores bioenergéticos que estão
intimamente ligados à patogenia em si, e que antecedem as alterações
genéticas e bioquímicas. Tais alterações bioenergéticas recebem a
denominação de Bioenergopatia (disfunção da energia que promove a vida
no ser humano).
O presente trabalho tem quatro objetivos principais:
1) Apresentar evidências importantes sobre a
existência de uma forma de energia no complexo orgânico, atualmente
denominada psicobioenergia, e que antecede as manifestações
bioelétricas, biomagnéticas e bioquímicas.
2) Apresentar formas subjetivas e objetivas (instrumentalizadas) de mensuração da psicobioenergia – vetores de observação.
3) Evidenciar que a psicobioenergia antecede à energia bioelétrica.
4) Incluir evidências de que a psicobioenergia, quando potencializada, altera processos de reações bioquímicas.
A estabilização de tal energia, quando detectada, quantificada e
interpretada adequadamente, pode prevenir não só a formação de células
cancerosas, como também diversas outras patogenias.
Histórico
Ao longo da história da humanidade, várias culturas tentaram
descobrir e conceituar a provável existência de uma forma de energia
existente no organismo humano que o possibilitava de se expressar.
Tal qual o corpo humano permaneceu intocável por centenas de anos
devido à interferência da crença religiosa e filosófica,
impossibilitando assim a medicina de descobrir detalhes anatômicos e
fisiológicos, o estudo sistematizado da energia que promove movimento ao
corpo humano também sofreu deste eclipsamento intelectual,
impossibilitando a metodização observacional específico sobre o complexo
bioenergético humano.
Houve tentativas ao longo da história de possíveis explicações sobre a
existência de uma forma de energia no corpo humano, diferente da
energia bioelétrica. A primeira tentativa surgiu de um grande filósofo,
pesquisador e conselheiro estadista russo na época do Império de
Alexandro III, Dr. Alexander Aksakof (nascido em S. Petersburgo em 1838 e
falecido em 1903) que pesquisou nacional e internacionalmente sobre o
que denominou energia anímica. Porém, suas obras ficaram esquecidas e
sem conclusões mais profundas a respeito de suas descobertas.
Atualmente a psicobioenergia já pode ser verificada através de
vetores biológicos e bioelétricos para ser possível a observação.
Trata-se de um estudo amplo e profundo cuja ciência responsável pela
averiguação e metodização observacional é a recentemente fundada no
Brasil, a Bioenergologia (do grego: bio = vida, en-ergo = energia, logos
= estudo).
Sobre a Psicobioenergia
Trata-se de uma forma de energia, diferente da bioeletricidade e do
biomagnetismo, que irradia do interior das células, porém com mais
intensidade das células eucariotas, a partir da cromatina, gerando um
campo denominado psicobiocampo.
A psicobioenergia normalmente irradia de todo o corpo de maneira
isotrópica, gerando ao redor do mesmo o psicobiocampo, numa extensão que
varia de pessoa para pessoa, chegando a atingir uma emanação de 5 a 40
centímetros a partir da superfície da pele.
Pode ser observada por aparelhos especialmente projetados e por
aparelhos de medição elétrica cuja verificação é interpretada através de
variações elétricas, na ordem de mili a microvoltagem.
Sobre a terminologia
Psicobioenergia (do grego psi = sopro de vida, bio = vida, en-ergo =
energia, movimento). O termo é bastante apropriado visto ser possível
verificar que o corpo humano passa a irradiar esta energia de maneira
mais ou menos intensa dependendo das alterações emocionais do indivíduo.
As variações do potencial psicobioenergético podem ser observadas
através da mensuração do psicobiocampo.
Como a psicobioenergia é formada
A psicobioenergia é formada a partir da respiração descompassada.
Pela compressão de membranas ricas em sais iônicos, como o potássio. O
diafragma é uma destas membranas que, ao se contrair, gera uma reação
semelhante a um cristal piezoelétrico produzindo ionização e deflagrando
o surgimento, em segunda estância do campo neutrínico. A produção de
campo neutrínico é proporcional à compressão diafragmática. Porém, a
potencialização da atividade ionizante do diafragma promove um
comportamento inesperado na expressão bioelétrica.
Conforme observado experimentalmente, a psicobioenergia
intensificada, acarreta na expansão do psicobiocampo, causando uma
depressão na carga bioelétrica, de maneira análoga a atuação dos raios
ultravioletas incidentes sobre o campo eletromagnético (efeito
fotoelétrico observado por Hallwachs – 1888). Isto ocorre devido ao
deslocamento extremamente rápido dos elétrons em relação ao núcleo
atômico, promovendo a formação de pulsos de raios x e o subtipo raios
gamma.
Um indivíduo alterado emocionalmente, produz um comportamento
respiratório que promove incursões respiratórias rápidas e superficiais.
Isto aciona o mecanismo de potencialização psicobioenergética, expansão
de psicobiocampo, diminuição do potencial bioeletromagnético e produção
do campo neutrínico momento em que ocorre a ligação forte com os
receptores nervosos.
Características do psicobiocampo
O psicobiocampo pode ser mapeado conforme diagrama abaixo:
Um psicobiocampo é crítico ou ao menos passível de cuidados quando
apresenta expansões intensas e crônicas em determinadas áreas (momento
angular positivo – MAP) ou retrações acentuadas (momento angular
negativo – MAN). Todos nós estamos alterando nossas respirações e
promovendo pulsos de psicobioenergia. A expansão é retornada aos níveis
normais de irradiação num período que varia entre 1 a 5 minutos. Porém,
quando a expansão se cronifica por muito tempo, isto pode ser
considerado um risco para o parâmetro metabólico celular.
Momento Angular Positivo – MAP
A psicobioenergia promove alterações em seu fluxo a partir do momento
em que é potencializada de maneira intensa. O campo normalmente possui
uma isometria global. As expansões cronificadas (alta potência
psicobioenergética por tempo prolongado) produzem distorções em partes
do corpo com maior suscetibilidade de desintegração iônica,
comprometendo a higidez do organismo. O primeiro alerta desta
descompensação é caracterizado com uma expansão local ou isotópica,
gerando o que é denominado bioenergologicamente de Momento Angular
Positivo – MAP.
Estes setores geralmente apresentam baixo potencial elétrico. As
células sofrem uma espécie de interferência eletrônica, causando
anomalias metabólicas. Geralmente, nestes casos, o sistema genético
celular aciona o gene FAS para que a apoptose ocorra. Porém, algumas
vezes este mecanismo não é acionado devido a interferência causada.
Surge a célula cancerosa. No entanto, na fase MAP, o organismo poderá
ainda não ter repercutido com a disfunção psicobioenergética, o que
poderá facilitar o processo de sublimação através do procedimento de
equalização psicobioenergética. O processo de somatização a partir da
detecção de um MAP pode levar vários dias. O tempo dependerá da
angulação do MAP. Quanto mais agudo, mais propenso para a retração MAN,
indicador do processo de somatização em progresso.
Sintomatologia primária decorrente de um MAP (potencialização da psicobioenergia com decorrente expansão de psicobiocampo):
1) Alteração térmica variando entre 37o C a 38,5o C;
2) Escotomias;
3) Náuseas;
4) Turvamente da visão;
5) Cefaléia;
6) Aceleração de batimento cardíaco
7) Sede compulsiva;
8) Baixa do tônus muscular;
9) Insônia ou sono excessivo;
10) Dificuldades de memorização e relação cognitiva com o ambiente;
11) Lapsos mnemônicos
2) Escotomias;
3) Náuseas;
4) Turvamente da visão;
5) Cefaléia;
6) Aceleração de batimento cardíaco
7) Sede compulsiva;
8) Baixa do tônus muscular;
9) Insônia ou sono excessivo;
10) Dificuldades de memorização e relação cognitiva com o ambiente;
11) Lapsos mnemônicos
Momento Angular Negativo – MAN
A retração do psicobiocampo é um indicador de interrupção do fluxo
bioenergético (deserto energético). Isto promove interferência atípica,
promovendo uma distribuição anisotrópica da psicobioenergia. A falta
desta energia em determinados locais do corpo, geralmente caracterizado
por um “deserto energético” e elevada carga bioelétrica local,
promovendo a falta de identificação dos parâmetros energéticos com as
células. Este sistema somático reage sem a orientação básica do modelo
estrutural psicobioenergético. Isto produz células mutantes ou uma
“entidade nosológica”.
Isto faz se sentir de maneira sintomatológica e crescente.
O processo de produção de células mutantes pode ser prevista através
de uma sintomatologia secundária de ordem bioquímica importante.
Sintomatologia secundária de ordem bioquímica (baixa potência de psicobioenergia com decorrente retração do psicobiocampo – MAN)
1) Elevação de glicose no sangue;
2) Aumento de PH sanguíneo;
3) Aumento de Ferro sanguíneo;
4) Deficiência no transporte de oxigênio pelos eritrócitos.
2) Aumento de PH sanguíneo;
3) Aumento de Ferro sanguíneo;
4) Deficiência no transporte de oxigênio pelos eritrócitos.
Se por um lado a psicobioenergia, que naturalmente irradia do corpo,
envolvendo-o e incorporando -o, possibilitando sua vivificação, ao se
desregular poderá causar processos anômalos durante a leitura de
replicação genética, anomalias proteômicas.
Água, metal e carbono
São substâncias que veiculam a psicobioenergia de maneira bastante
peculiar. A água, bem como o carbono a atraem. Já o metal o acelera. A
combinação destas substâncias compõe um sistema integrado. O corpo
humano, com sua constituição metálica, como o cromo (Cr) , molibdênio
(Mo), vanádio (Va) e principalmente o Cálcio (Ca), promove a formação de
circuitos organometálicos que aceleram cationicamente os íons que
veiculam a psicobioenergia, tanto dentro quanto fora do complexo
orgânico.
Métodos de observação da psicobioenergia
Um dos métodos mais objetivos e diretos para a observação da
psicobioenergia é a recentemente criada Bioenergografia, ou assim
conhecido Exame BEG. Este exame permite a verificação das modulações
bioenergéticas através de uma fotografia, a qual leva 24 horas para ser
realizada visto o filme fotográfico necessitar ficar numa câmara fechada
com uma amostra ou de cabelo ou unha do paciente, por cerca de 24 horas
de exposição. Após este período o filme é revelado e então é possível
verificar o porcentual cromático da foto. A psicobioenergia possui uma
gradação cromática que varia do amarelo, laranja e violeta. Qualquer
pessoa possui um traço de psicobioenergia porém numa carga normal nunca
excedendo de 5% a 30%. Indivíduos normais apresentam maior quantidade de
cor azul. Este método não utiliza qualquer energia secundária como
eletricidade ou magnetismo para sensibilizar a película. Trata-se da
sensibilização através da radiação natural do cabelo.
Segue abaixo algumas amostras de exames BEG
NORMAL
Azul = 60% a 100%
Verde = 30% a 50%
Amarelo = 05 a 30%
Laranja = 02%
Violeta = 02%
Outra forma de se verificar a presença de modulação intensificada de
psicobioenergia é através de instrumentos de medição elétrica. Segue
abaixo exemplo comparativo entre um indivíduo normal e um indivíduo
expandido:
Outra maneira adicional e importante para se verificar as alterações
no processo bioenergético no organismo é através do exame
Hemoenergografia (exame HEG) baseado na microscopia de campo escuro.
Podemos notar a diferença entre um indivíduo normal e um indivíduo
com baixa carga de psicobioenergia o que promove uma exacerbação do
potencial bioelétrico, como segue:
Conclusão
A psicobioenergia é uma forma de energia que vivifica o organismo.
Pode ser potencializada através da respiração devido à compressão de
membranas iônicas como o diafragma. Influencia o complexo celular.
Existe no organismo e é veiculada de acordo com o sistema a base de
água, carbono e metal existentes no complexo orgânico. É diferente da
eletricidade, de acordo com as seguintes evidências: a) ao ser
expandida, o potencial bioelétrico decai rapidamente; b) enquanto a
carga de eletricidade promove movimentos quadráticos e espasmódicos na
musculatura, a psicobioenergia promove movimentos orbitais; c) a
ausência de psicobioenergia eleva o índice de eletricidade no corpo
devido às reações bioquímicas combinadas com a carga elétrica existente
no ar.A modulação intensa promove disfunções de ordem proteômica,
ocasionando problemas na replicação do DNA. Ao contrário disso, a baixa
carga desta energia pode elevar sobremaneira os índices bioelétricos,
ocasionando disfunções citometabólicas. Estas disfunções são denominadas
Bioenergopatia. Através da regulação bioenergética é possível
regularizar a potência bioenergética em índices normais e saudáveis ao
organismo.
http://www.institutomedeiros.com.br/impa/publier4.0/dados/anexos/73.pdf
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