Estudioso e pesquisador da Parapsicologia em Pernambuco, autor do livro «Introdução ao Paranormal», Professor nas Universidades Federal (Sociologia) e Católica de Pernambuco (Direito Civil), afirma que, "a Parapsicologia tem demonstrado que o homem é muito mais do que aquilo que ele suspeitava. Ele é detentor de poderes e faculdades que, em futuro não tão distante, poderão tornar obsoletos seus adjutórios materiais. Será, não resta dúvida, o definitivo domínio da mente sobre a matéria, sem necessidade do concurso dos habituais intermediários físicos. Porque a mente do homem e sua energia, será a sua natural extensão, o seu único instrumento de atuação sobre o mundo exterior", admite.
Para começar a falar sobre Mesmerismo precisamos entender melhor a história sobre isto.
Franz-Anton Mesmer (1734-1815), redescobre um método de tratamento que já foi praticado por Paracelso e que era conhecido na Idade média, e vai ainda além afirmando sobre um fluído magnético que o homem possui e que é possível utilizar com fins terapêuticos.
Durante a vida, Mesmer ora era considerado um gênio ora charlatão. Naquela época ninguém tinha idéia que a própria medicina oficial depois utilizaria terapêuticas derivadas diretamente das idéias daquele visionário, como hipnose, sofrologia, electromagnetismo, etc.
Entender a importância de Mesmer na utilização da hipnose e do magnetismo nos dias atuais é poder olhar para o passado com respeito. Falar que é ultrapassado usa ou estudar mesmerismo é simplesmente fazer o mesmo que os médicos contemporâneos de Mesmer fizeram. Precisamos compreender as razões da hostilidade destes médicos e das gerações futuras quanto a terapêutica magnética, e para isto, precisamos recuar as origens da medicina ocidental.
Antes do século XVI a medicina encontrava-se estreitamente ligada à superstição e à religião. As orações, os amuletos, os sacrifícios eram considerados como promotores de cura. Depois vem o hábito de utilizar os recursos do mundo vegetal e animal, e virtudes curativas eram também atribuídas a certas substâncias de origem animal ou até humana.
Com Hipócrates que abre-se uma nova era. A medicina hipocrática esforça-se em precipitar a crise para que o organismo possa libertar-se do mal no momento em que este não o mina ainda por completo.
No século XVI (1493-1551) começa uma revolução médica, graças a Paracelso, que introduz o uso generalizado dos medicamentos químicos e denuncia as terapêuticas Galianas. Quando Mesmer tenta alterar a medicina de sua época seria como renegar os progressos realizados desde Hipócrates, que na época já utilizavam produtos farmacêuticos cada vez mais numerosos com objetivo de abafar ou evitar a crise, visto que o magnetismo proporciona efeitos benéficos pela precipitação da crise como convulsões e transpirações.
Também os inimigos do “pai” do magnetismo afirmavam que a famosa descoberta seria impossível de controlar cientificamente. Os médicos da época não conseguiam conceber que o destino dos doentes ficariam nas mãos de quem não possuiria conhecimentos médicos. Consideravam como uma afronta a venerada profissão com exceção de alguns médicos que consideravam o magnetismo como recurso terapêutico e queriam que somente os médicos pudessem vigiar seu emprego.
A indústria farmacêutica foi também sempre aliada contra uma forma de cura sem precisar utilizar medicamentos.
Mesmer teve vários êxitos, mas entre estes ele curou uma jovem que sofria de cegueira psicossomática e o caso causa escândalo porque ela se apaixonou por ele, então os inimigos de Mesmer aproveitam a oportunidade para redobrarem os seus ataques. (como foi ilustrado em filme sobre a vida dele)
Mesmer depois de vários eventos importunos perde a popularidade, mesmo com vários êxitos, os inimigos conseguem determinar que os efeitos curativos são efeitos de sugestão, apenas o botânico Antonie-Laurent Jussiu afirma a necessidade de prosseguirem com as pesquisas no quadro da medicina por toques.
Como também acontece nos tempos atuais teve a vaidade e a ambição de um dos seus discípulos que passou o reconhecimento pessoal acima do próprio mestre e ainda a falta de verba que recebia do rei favoreceram para que Mesmer decidisse sair de cena. Seu reconhecimento foi recebido somente 3 anos antes de sua morte com o convite para ocupar uma cadeira da faculdade de Medicina de Berlin.
Mesmer deixou uma semente e a lição mesmeriana é retida por homens que se preocupavam com a cura de seus semelhantes. Um hospital mesmeriano em Berlin é aberto e o magnetismo progride na França, Inglaterra e até na India.
Depois de Mesmer alguns dos seus discípulos continuaram neste trabalho de pesquisa e tratamentos, utilizando o magnetismo, como o Marquês de Puységur, que não usou mais as tinas que Mesmer utilizava e passou a usar a magnetização direta, e fez uma grande descoberta: o sonambulismo provocado, também observou pela primeira vez o fenômeno de clarividência desencadeada pela magnetização.
O naturalista Deleuze (1753-1835), segue com magnetização direta com os passes magnéticos e confirmou também o sonambulismo magnético.
O Barão de Potet (1786-1881) estuda mais demoradamente o magnetismo e manifesta capacidades magnéticas muito convincentes aos médicos Parisienses. Elliotson explorou depois a anestesia magnética e em seu hospital Mesmérico de Londres vários doentes se beneficiam das intervenções cirúrgicas indolores.
Mais tarde, o Dr. James Esdaile, em Calcutá, segue também aplicando em vários doentes a anestesia magnética.
O Suiço Charles-Léonard Lafontaine (1803-1892) contribui para a elaboração das teorias mesmerianas. Uma de suas múltiplas demonstrações que efetua em Manchester, está na origem dos trabalhos do Dr. James Braid, que vai aperfeiçoar uma técnica próxima do magnetismo, mas é na realidade hipnose. Os círculos médicos franceses se interessam seriamente pelo assunto dentre eles Broca, Velpeau, Liébault, Bernheim, Charcot.
Depois de uns 10 anos da morte de Mesmer uma comissão de inquérito por unanimidade exprimiram um parecer favorável sobre as curas do magnetismo, com um volumoso relatório depositado na Academia de Medicina em 1831, sugerindo as pesquisas sobre o magnetismo, mas um dos acadêmicos, Dr. Castel, estimou que seu conteúdo faria correr o risco de comprometer os “conhecimentos psicológicos” adquiridos, e insurge-se contra sua publicação.
Vários médicos magnetizadores continuam utilizando anestesia magnética, como Dr. Cloquet em 1826, durante 10 anos conseguiu fazer cirurgias com sucesso utilizando magnetizadores-anestesistas, até que Dr. Dubois, 1837 aproveitou um inquérito para levar o magnetismo para a lama.
O magnetismo perseguido entraria na clandestinidade até a segunda metade do século XIX, e os adeptos tem de prosseguir as pesquisas solitariamente e contentar-se com curas as escondidas. O sonambulismo provocado, a hipnose e até os fenômenos de clarividência magnética proporcionam agora experiências devidamente subvencionadas, mas o magnetismo propriamente dito permanece banido dos hospitais franceses.
Um dos corajosos facultativos que continuou com os trabalhos foi o Dr. Moilin, publicou em 1869 o Tratado elementar teórico e prático do magnetismo. Dr. Moilin descobre que as curas operadas pelo magnetismo se explicam pela ação direta que o fluído magnético exerce sobre as células.
Moilin respondeu aos inimigos do magnetismo sobre as insinuações que a sugestão e auto-sugestão estavam na origem dos fenômenos magnéticos, dizendo: “atribuir essas curas à imaginação é zombar de uma palavra e, na minha opinião, é exatamente como se se dissesse que os doentes se curam porque têm horror à doença, tal como outrora se dizia que a água subia na bomba porque a Natureza tinha horror ao vácuo”.
Ao Dr. Moilin pertence o mérito de ter esclarecido a razão profunda de uma cura obtida por intermédio do magnetismo. As suas conclusões serão confirmadas pelos pesquisadores do século XX: as células do organismo humano – da mesma forma que as células dos animais e das diferentes espécies vegetais – extraem das irradiações magnéticas e compensação para o desaparecimento parcial ou total de sua energia vital habitual.
O fluído magnético emanado do ser humano desencadeia fenômenos de natureza diversa. Tudo depende da distância que separa o magnetizador da pessoa magnetizada.
http://www.leilamahfud.com/#!mesmerismo/uukaf
Em todo história temos relatos dos mais diversos sobre curas milagrosas usando a imposição das mãos. A Bíblia talvez seja o livro mais famoso que narra as mais diferentes curas: “E Jesus, estendendo a mão, tocou-lhe dizendo: Quero. Fica limpo! E imediatamente ele ficou limpo de sua lepra”. (Mateus, Cap. VIII, v. 3). Nos povos indígenas, a figura do Pajé se mostra um grande curador que utiliza suas mãos para tal. As Bezendeiras que fazem parte da cultura popular, também possuem seus métodos de cura, e um grande prestígio, em especial nas cidades interioranas. No oriente, relatos mais antigos que a bíblia nos remete a religiosos que curavam as mais diversas mazelas utilizando-se somente das mãos, inclusive uma prática que se originou no oriente: o Reike, terapia que utiliza principalmente a imposição das mãos, assim como o Karuna. A Cura Prânica, também é uma terapia que utiliza as mãos para curar.
Franz Anton Mesmer foi um dos primeiros a pesquisar cientificamente esta prática. Médico austríaco, criador da teoria do magnetismo animal conhecida pelo nome de Mesmerismo, nasceu a 23 de maio de 1734 em Iznang, em uma pequena vila perto do Lago Constance. Estudou teologia em Ingolstadt e formou-se em medicina na Universidade de Viena. Em 1775, após muitas experiências, Mesmer reconhece que pode curar mediante a aplicação de suas mãos. Acredita que delas se desprende um fluido que alcança o doente. Declara: "De todos os corpos da Natureza, é o próprio homem que com maior eficácia atua sobre o homem". A doença seria apenas uma desarmonia no equilíbrio da criatura, opina ele. Mesmer, que nada cobrava pelos tratamentos, preferia cuidar de distúrbios ligados ao sistema nervoso. Além da imposição das mãos sobre os doentes, estendia o benefício a maior número de pessoas, magnetizando a água, pratos, etc. Cujo contato submetia os enfermos. Inventada a cuba mesmérica (Fig.1), passou a atender 30 pacientes por sessão, 300 diariamente. A cuba consistia num recipiente com água magnetizada, do qual saiam numerosas varas de ferro, em cujos extremos pontiagudos se prendiam os doentes, colocando estas pontas em suas partes enfermas.
Produziam-se, então, variadas reações nervosas ou histéricas, com efeitos curativos em muitos casos. Mesmer praticou durante anos o seu método de tratamento em Viena e em Paris, com evidente êxito, mas ele acabou expulso de ambas as cidades pela inveja e incompreensão de muitos. Depois de cinco tentativas para conseguir exame judicioso do seu método de curar, pelas academias, é que publica, em 1779, a "Dissertação sobre a descoberta do magnetismo animal", na qual afirma que esta é uma ciência com princípios e regras, embora ainda pouco conhecida. Em 1784, o governo francês nomeou uma comissão de médicos e cientistas para investigar suas atividades. Benjamin Franklin foi um dos membros dessa comissão, que acabou por constatar a veracidade das curas, porém as atribuíram não ao magnetismo animal, mas a outras causas fisiológicas desconhecidas.
De acordo com o Instituto Nacional de Saúde de Washington (EUA), com base em cerca de trinta teses de doutoramento, foi atribuído ao Toque Terapêutico, em 1994, a comprovação da sua eficácia como terapia alternativa.
Em 1975, Dolores Krieger demonstrou os efeitos do toque terapêutico através da medição de índices fisiológicos em seres humanos após estudos laboratoriais. Comprovou que após a imposição de mãos ocorrem significativas alterações fisiológicas em doentes hospitalizados em diferenciados casos clínicos. Este estudo foi publicado na Revista Americana de Enfermagem, em 1979, sob o título de “Therapeutic touch: searching for evidence of physiological change” (Toque Terapêutico: busca por evidências de mudanças fisiológicas).
Verifica-se, até os dias de hoje, a existência de cargas magnéticas - de monopolos magnéticos - na natureza. Eis, pois, que surge a questão: qual a causa primária responsável pelos fenômenos magnéticos observados na natureza? A resposta é simples: cargas elétricas em movimento, ou seja, correntes elétricas. Todo magnetismo conhecido atrela-se de alguma forma à presença de cargas elétricas em movimento.
A escolha de sistemas envolvendo apenas cargas em movimento retilíneo uniforme é geralmente assumida quando se estuda o magnetismo, em virtude de que em sistemas envolvendo cargas elétricas aceleradas, haverá ainda um terceiro fenômeno envolvido: a emissão de ondas eletromagnéticas. Tal fenômeno resume-se geralmente na seguinte sentença: "cargas elétricas aceleradas irradiam". A necessidade de se considerar as interações oriundas da radiação presente em tais sistemas certamente torna-os mais complexos, sendo estes estudos no contexto do eletromagnetismo. O estudo dos fenômenos associados à interação magnética em sistemas envolvendo apenas cargas elétricas em movimento retilíneo uniforme - ou em sistemas onde a quantidade total de onda eletromagnética irradiada pode ser desprezada - é geralmente designado por Magnetostática.
Em essência, todo magnetismo conhecido atrela-se de alguma forma à presença de cargas elétricas em movimento. Mesmo em ímãs naturais, materiais onde não se verifica a presença de correntes macroscopicamente mensuráveis em suas estruturas, tal afirmação é valida.
Correntes elétricas é a fonte primária de campos magnéticos. É certamente necessário, pois que, dada uma distribuição de corrente conhecida, se possa calcular o campo magnético por ela produzido em um determinado ponto escolhido do espaço ao seu redor. Células biológicas usam a bioeletricidade para armazenar energia metabólica, fazer trabalho ou desencadear mudanças internas, entre um sinal elétrico e outro. Entramos aqui na Ciência do Bioeletromagnetismo, que é o resultado da ação da corrente elétrica produzida por potenciais de ação, junto com os campos magnéticos gerados pelo fenômeno de indução eletromagnética.
O campo magnético, afeta cada átomo do seu corpo. Os elétrons nos átomos giram em torno do núcleo. Aumentando o campo magnético presente junto do átomo, a velocidade dos elétrons orbitais aumenta e os elétrons de valência começam a pular para órbitas de maior energia. O átomo começa a vibrar com maior intensidade, num movimento chamado de precessão. A precessão resulta no aumento da ação molecular, causada pelo aumento do campo magnético. Isto cria uma órbita cônica para certos elétrons. O resultado líquido desse aumento na atividade molecular é um aumento na transferência de elétrons, que é a base de toda as reações químicas em nosso corpo. Esta é a razão porque uma diminuição no campo magnético leva a uma menor atividade molecular e a um decréscimo de enzimas no nosso corpo.
Em resumo: campo magnético mais elevado aumenta o movimento de elétrons e prótons, o que leva ao aumento da atividade molecular, resultando em reações químicas mais eficientes, o que funciona como um catalisador para melhorar as funções de nosso corpo.
Em 1829, CLOQUET faz o primeiro relato da utilização do mesmerismo como anestesia, procedendo à amputação de uma mama, método já utilizado por DUBOIS (1797) e RECAMIER (1821). James ESDAILLE (1808-1959) tornou-se um dos maiores magnetizadores, inspirado nas técnicas de ELLIOTSON. Cirurgião, trabalhou num hospital mesmérico em Calcutá, Índia, onde realizou milhares de pequenas cirurgias e 300 de grande porte sem dor, pelo magnetismo, com diminuição impressionante dos índices de mortalidade. Não empregava a sugestão verbal, mas o passe e a insuflação magnética, obtendo estados profundos de letargia, catalepsia, sonambulismo e insensibilidade. James, concluiu que: O mesmerismo é uma força natural do organismo humano, que afeta diretamente o sistema nervoso muscular; que a administração crônica do mesmerismo atua como um utilíssimo estimulante da debilidade funcional; que a água pode ser carregada com fluído magnético e tem um poderoso efeito sobre o sistema; que a influência mesmérica pode se transmitida através do ar a considerável distância. - ESDAILLE J. Cirurgia mayor e menor bajo hipnosis. Ed. Crespilil Buenos Aires, 1959
Conhecer o placebo, suas possibilidades e seus efeitos, é fundamental para a classe científica. E para um leigo, até que ponto é interessante saber que um remédio ao qual ele atribui sua cura não passava, por exemplo, de simples composição de amido com açúcar? O placebo é definido como uma substância inerte ou inativa, a que se atribuem certas propriedades (como as de cura de uma doença) e que, ingerida, pode produzir um efeito que suas propriedades não possuem.
O Dr. Bernard Grad, bioquímico e pesquisador de geriatria no McGill University's Allen Memorial Institute, no Canadá, realizou experiências muito interessantes na Universidade de McGill, Montreal, na década de 1960, a respeito da cura pelo toque das mãos que foi reconhecida, e Grad recebeu um prémio da Fundação CIBA, uma fundação científica fundada por um grande laboratório farmacêutico. Nas suas experiências com sementes de cevada, Grad substituiu humanos por plantas e animais, para evitar o efeito placebo. Num recipiente de água salgada (que retarda o crescimento), Grad colocou as sementes e pediu a um curador psíquico (um passista) que fizesse imposição das mãos sobre a água.
As sementes foram colocadas em água salgada (tratada pelo passista e não tratada).Foram colocadas de seguida numa estufa, onde o processo de germinação e crescimento foi acompanhado. Verificou-se então que as sementes submetidas à água tratada pelo passista germinavam com maior frequência do que as outras.
Depois de germinadas, as sementes foram colocadas em potes e mantidas em condições semelhantes de crescimento. Após várias semanas, e de acordo com uma análise estatística, as plantas regadas com a água tratada eram mais altas e tinham um maior conteúdo de clorofila.
O Fator psicológico altera os resultados da Magnetização? Grad lembrou-se de dar a água para pacientes psiquiátricos segurarem. Essa mesma água foi depois usada para tratar as sementes de cevada. A água energizada pelos pacientes que estavam seriamente deprimidos produziu um efeito inverso ao da água tratada pelo passista: ela diminuiu a taxa de crescimento das plantinhas novas (Jeanne P. Rindge in As Curas Paranormais, George W. Meek, Ed. Pensamento, 10ª edição, 1995, Cap. 13, pp. 158-159).
Bernard Grad efectuou ainda experiências com ratos. Numa delas, Grad produziu a doença do bócio (Bócio, conhecido popularmente como papo, é um aumento do volume da tiróide) em ratos e separou-os em dois grupos. Contatou um famoso curador, o Coronel do Exército Húngaro, aposentado, Oskar Stabany, que pegava nos ratos durante 15 minutos de cada vez, durante 40 dias.
Embora todos os animais apresentassem um aumento da tiróide, os ratos pertencentes ao grupo tratado pelo curador apresentavam uma proporção significativamente mais baixa de casos de bócio, 48 ratos que foram submetidos a uma pequena cirurgia e separados em três grupos, um dos grupos foi tratado pelo curador (“passista”). Nos ratos pertencentes ao grupo tratado pelo curador, o processo de cicatrização das feridas era significativamente mais rápido.
Estes estudos foram comprovados pelos Drs. Remi J. Cadoret e G. I. Paul, na Universidade de Manitoba, em condições de rigoroso critério, que concluíram: os ratos tratados por pessoas dotadas de poderes curativos apresentaram uma velocidade de cicatrização significativamente maior. (Medicina Vibracional, Ed. Cultrix, Richard Gerber, 1997).
Bernard Grad (RINDGE, 1983) mediu a cicatrização de ferimentos provocados na pele de 48 ratos divididos em 3 grupos de 16 unidades e tratados durante 40 dias. O grupo controle não foi tratado pelo "curador" voluntário, Cel. Estebany.
O segundo grupo foi submetido a calor na mesma temperatura das mãos de Estebany. O grupo por ele tratado apresentou velocidade de cicatrização estatisticamente significativa. Deduz-se que a bioenergia sutil emitida não é energia calorífica.
Qual é o conceito da água “fluidificada”? E de onde surgiu esse conceito?
Helmholtz foi um matematico, medico, fisico alemão que em 1847 enunciou o principio da conservação de energia: “A soma da energia do universo é constante”. Isto equivale a dizer que a energia não pode ser criada e nem destruída, mas somente transformada. Se você energiza um copo de água - que não é espírito (e, portanto não guarda a mesma receptividade como num passe) ela teria obrigatoriamente que apresentar mudanças nas propriedades da água.
Em pesquisa, o morfologista Bernard Grad analisou a água quimicamente para verificar se a energização (através do passe pela imposição das mãos) havia provocado alguma alteração física mensurável. Análises por espectroscopia de infravermelho revelaram a ocorrência de significativas alterações na água tratada pelo passista. O ângulo de ligação atômica da água
havia sido ligeiramente alterado, bem como a diminuição na intensidade das ligações por pontes de hidrogênio entre as moléculas de água e significativa diminuição na tensão superficial. (Medicina Vibracional, Ed. Cultrix, Richard Gerber, 1997).
Konstantin Korotkov (KOROTKOV, 1998), utilizando-se da moderna técnica GDV – Visualização da Descarga de Gás (ionizado) em torno de estruturas orgânicas e inorgânicas identificou alterações significativas, nas imagens da água tratada bioenergéticamente por Allan Chumak.
Escolheu-se a água como substância de observação, levando-se em conta a tradicional afirmação nas grandes escolas espiritualistas, do seu papel de absorvedora de fluidos curativos, sua fundamental participação nos processos da natureza, principalmente nos ecossistemas orgânicos (NOGUEIRA, 1995), e finalmente pelo fato de podermos extrapolar os resultados das investigações para o sangue, a linfa e outros líquidos biológicos. Dr. Robert N. Miller (MILLER, 1977), e RINDGE, (1983), o qual se utilizou das faculdades da curadora Olga Worrall visando descobrir um processo para medir a energia curativa no que obteve sucesso, através de experiências controladas de medição da sua capacidade de "reduzir a Tensão Superficial da água".
A água é capaz de reter campos magnéticos? Estudando mais a fundo as tipologias da água, destacamos as seguintes para uma análise mais profunda:
Água destilada
A água constituída, exclusivamente, por hidrogênio e oxigênio. Origina-se na natureza quando se forma a chuva, ou é produzida em laboratório. Esta água é imprópria para consumo uma vez que não possui os sais necessários ao organismo humano.
Água mineral
A água que dissolve uma grande quantidade de sais minerais quando do seu percurso pela natureza. Normalmente, adquire cheiros, cores e gostos característicos o que permite classificá-la em vários tipos.
Os sais dissolvidos e ionizados presentes na água transformam-na num eletrólito capaz de conduzir a corrente elétrica. Como há uma relação de proporcionalidade entre o teor de sais dissolvidos e a condutividade elétrica, pode-se estimar o teor de sais pela medida de condutividade de uma água. Ou seja, quanto mais sais minerais a água conter, maior será sua capacidade de conduzir eletricidade.
Face ao exposto entendemos que a água mineral, sendo um condutor elétrico, pode-se considerar que ela é capaz de produzir campos magnéticos quando induzida, porém somente o recipiente poderia reter o campo magnético - recipientes específicos.
Assim sendo, a partir de estudos teoricos e experimentais pode-se concluir que a ação de campos magnéticos e o processo de dinamização em soluções aquosas pode induzir novas propriedades a agua!
http://www.nefca.org.br/artigo/agua-fluidificada-e-passes-curadores-o-mito-e-ciencia
http://www.nefca.org.br/artigo/agua-fluidificada-e-passes-curadores-o-mito-e-ciencia
Modulações de campo energético biológico
Posted by Unknown Marcadores: Energia > Historia > EvoluçãoEstados incomuns na saúde humana freqüentemente são diagnosticados como distúrbios genéticos ou bioquímicos, conduzindo o indivíduo a diversos tipos de patologia.
No entanto, tem-se descoberto fatores bioenergéticos que estão
intimamente ligados à patogenia em si, e que antecedem as alterações
genéticas e bioquímicas. Tais alterações bioenergéticas recebem a
denominação de Bioenergopatia (disfunção da energia que promove a vida
no ser humano).
O presente trabalho tem quatro objetivos principais:
1) Apresentar evidências importantes sobre a
existência de uma forma de energia no complexo orgânico, atualmente
denominada psicobioenergia, e que antecede as manifestações
bioelétricas, biomagnéticas e bioquímicas.
2) Apresentar formas subjetivas e objetivas (instrumentalizadas) de mensuração da psicobioenergia – vetores de observação.
3) Evidenciar que a psicobioenergia antecede à energia bioelétrica.
4) Incluir evidências de que a psicobioenergia, quando potencializada, altera processos de reações bioquímicas.
A estabilização de tal energia, quando detectada, quantificada e
interpretada adequadamente, pode prevenir não só a formação de células
cancerosas, como também diversas outras patogenias.
Histórico
Ao longo da história da humanidade, várias culturas tentaram
descobrir e conceituar a provável existência de uma forma de energia
existente no organismo humano que o possibilitava de se expressar.
Tal qual o corpo humano permaneceu intocável por centenas de anos
devido à interferência da crença religiosa e filosófica,
impossibilitando assim a medicina de descobrir detalhes anatômicos e
fisiológicos, o estudo sistematizado da energia que promove movimento ao
corpo humano também sofreu deste eclipsamento intelectual,
impossibilitando a metodização observacional específico sobre o complexo
bioenergético humano.
Houve tentativas ao longo da história de possíveis explicações sobre a
existência de uma forma de energia no corpo humano, diferente da
energia bioelétrica. A primeira tentativa surgiu de um grande filósofo,
pesquisador e conselheiro estadista russo na época do Império de
Alexandro III, Dr. Alexander Aksakof (nascido em S. Petersburgo em 1838 e
falecido em 1903) que pesquisou nacional e internacionalmente sobre o
que denominou energia anímica. Porém, suas obras ficaram esquecidas e
sem conclusões mais profundas a respeito de suas descobertas.
Atualmente a psicobioenergia já pode ser verificada através de
vetores biológicos e bioelétricos para ser possível a observação.
Trata-se de um estudo amplo e profundo cuja ciência responsável pela
averiguação e metodização observacional é a recentemente fundada no
Brasil, a Bioenergologia (do grego: bio = vida, en-ergo = energia, logos
= estudo).
Sobre a Psicobioenergia
Trata-se de uma forma de energia, diferente da bioeletricidade e do
biomagnetismo, que irradia do interior das células, porém com mais
intensidade das células eucariotas, a partir da cromatina, gerando um
campo denominado psicobiocampo.
A psicobioenergia normalmente irradia de todo o corpo de maneira
isotrópica, gerando ao redor do mesmo o psicobiocampo, numa extensão que
varia de pessoa para pessoa, chegando a atingir uma emanação de 5 a 40
centímetros a partir da superfície da pele.
Pode ser observada por aparelhos especialmente projetados e por
aparelhos de medição elétrica cuja verificação é interpretada através de
variações elétricas, na ordem de mili a microvoltagem.
Sobre a terminologia
Psicobioenergia (do grego psi = sopro de vida, bio = vida, en-ergo =
energia, movimento). O termo é bastante apropriado visto ser possível
verificar que o corpo humano passa a irradiar esta energia de maneira
mais ou menos intensa dependendo das alterações emocionais do indivíduo.
As variações do potencial psicobioenergético podem ser observadas
através da mensuração do psicobiocampo.
Como a psicobioenergia é formada
A psicobioenergia é formada a partir da respiração descompassada.
Pela compressão de membranas ricas em sais iônicos, como o potássio. O
diafragma é uma destas membranas que, ao se contrair, gera uma reação
semelhante a um cristal piezoelétrico produzindo ionização e deflagrando
o surgimento, em segunda estância do campo neutrínico. A produção de
campo neutrínico é proporcional à compressão diafragmática. Porém, a
potencialização da atividade ionizante do diafragma promove um
comportamento inesperado na expressão bioelétrica.
Conforme observado experimentalmente, a psicobioenergia
intensificada, acarreta na expansão do psicobiocampo, causando uma
depressão na carga bioelétrica, de maneira análoga a atuação dos raios
ultravioletas incidentes sobre o campo eletromagnético (efeito
fotoelétrico observado por Hallwachs – 1888). Isto ocorre devido ao
deslocamento extremamente rápido dos elétrons em relação ao núcleo
atômico, promovendo a formação de pulsos de raios x e o subtipo raios
gamma.
Um indivíduo alterado emocionalmente, produz um comportamento
respiratório que promove incursões respiratórias rápidas e superficiais.
Isto aciona o mecanismo de potencialização psicobioenergética, expansão
de psicobiocampo, diminuição do potencial bioeletromagnético e produção
do campo neutrínico momento em que ocorre a ligação forte com os
receptores nervosos.
Características do psicobiocampo
O psicobiocampo pode ser mapeado conforme diagrama abaixo:
Um psicobiocampo é crítico ou ao menos passível de cuidados quando
apresenta expansões intensas e crônicas em determinadas áreas (momento
angular positivo – MAP) ou retrações acentuadas (momento angular
negativo – MAN). Todos nós estamos alterando nossas respirações e
promovendo pulsos de psicobioenergia. A expansão é retornada aos níveis
normais de irradiação num período que varia entre 1 a 5 minutos. Porém,
quando a expansão se cronifica por muito tempo, isto pode ser
considerado um risco para o parâmetro metabólico celular.
Momento Angular Positivo – MAP
A psicobioenergia promove alterações em seu fluxo a partir do momento
em que é potencializada de maneira intensa. O campo normalmente possui
uma isometria global. As expansões cronificadas (alta potência
psicobioenergética por tempo prolongado) produzem distorções em partes
do corpo com maior suscetibilidade de desintegração iônica,
comprometendo a higidez do organismo. O primeiro alerta desta
descompensação é caracterizado com uma expansão local ou isotópica,
gerando o que é denominado bioenergologicamente de Momento Angular
Positivo – MAP.
Estes setores geralmente apresentam baixo potencial elétrico. As
células sofrem uma espécie de interferência eletrônica, causando
anomalias metabólicas. Geralmente, nestes casos, o sistema genético
celular aciona o gene FAS para que a apoptose ocorra. Porém, algumas
vezes este mecanismo não é acionado devido a interferência causada.
Surge a célula cancerosa. No entanto, na fase MAP, o organismo poderá
ainda não ter repercutido com a disfunção psicobioenergética, o que
poderá facilitar o processo de sublimação através do procedimento de
equalização psicobioenergética. O processo de somatização a partir da
detecção de um MAP pode levar vários dias. O tempo dependerá da
angulação do MAP. Quanto mais agudo, mais propenso para a retração MAN,
indicador do processo de somatização em progresso.
Sintomatologia primária decorrente de um MAP (potencialização da psicobioenergia com decorrente expansão de psicobiocampo):
1) Alteração térmica variando entre 37o C a 38,5o C;
2) Escotomias;
3) Náuseas;
4) Turvamente da visão;
5) Cefaléia;
6) Aceleração de batimento cardíaco
7) Sede compulsiva;
8) Baixa do tônus muscular;
9) Insônia ou sono excessivo;
10) Dificuldades de memorização e relação cognitiva com o ambiente;
11) Lapsos mnemônicos
2) Escotomias;
3) Náuseas;
4) Turvamente da visão;
5) Cefaléia;
6) Aceleração de batimento cardíaco
7) Sede compulsiva;
8) Baixa do tônus muscular;
9) Insônia ou sono excessivo;
10) Dificuldades de memorização e relação cognitiva com o ambiente;
11) Lapsos mnemônicos
Momento Angular Negativo – MAN
A retração do psicobiocampo é um indicador de interrupção do fluxo
bioenergético (deserto energético). Isto promove interferência atípica,
promovendo uma distribuição anisotrópica da psicobioenergia. A falta
desta energia em determinados locais do corpo, geralmente caracterizado
por um “deserto energético” e elevada carga bioelétrica local,
promovendo a falta de identificação dos parâmetros energéticos com as
células. Este sistema somático reage sem a orientação básica do modelo
estrutural psicobioenergético. Isto produz células mutantes ou uma
“entidade nosológica”.
Isto faz se sentir de maneira sintomatológica e crescente.
O processo de produção de células mutantes pode ser prevista através
de uma sintomatologia secundária de ordem bioquímica importante.
Sintomatologia secundária de ordem bioquímica (baixa potência de psicobioenergia com decorrente retração do psicobiocampo – MAN)
1) Elevação de glicose no sangue;
2) Aumento de PH sanguíneo;
3) Aumento de Ferro sanguíneo;
4) Deficiência no transporte de oxigênio pelos eritrócitos.
2) Aumento de PH sanguíneo;
3) Aumento de Ferro sanguíneo;
4) Deficiência no transporte de oxigênio pelos eritrócitos.
Se por um lado a psicobioenergia, que naturalmente irradia do corpo,
envolvendo-o e incorporando -o, possibilitando sua vivificação, ao se
desregular poderá causar processos anômalos durante a leitura de
replicação genética, anomalias proteômicas.
Água, metal e carbono
São substâncias que veiculam a psicobioenergia de maneira bastante
peculiar. A água, bem como o carbono a atraem. Já o metal o acelera. A
combinação destas substâncias compõe um sistema integrado. O corpo
humano, com sua constituição metálica, como o cromo (Cr) , molibdênio
(Mo), vanádio (Va) e principalmente o Cálcio (Ca), promove a formação de
circuitos organometálicos que aceleram cationicamente os íons que
veiculam a psicobioenergia, tanto dentro quanto fora do complexo
orgânico.
Métodos de observação da psicobioenergia
Um dos métodos mais objetivos e diretos para a observação da
psicobioenergia é a recentemente criada Bioenergografia, ou assim
conhecido Exame BEG. Este exame permite a verificação das modulações
bioenergéticas através de uma fotografia, a qual leva 24 horas para ser
realizada visto o filme fotográfico necessitar ficar numa câmara fechada
com uma amostra ou de cabelo ou unha do paciente, por cerca de 24 horas
de exposição. Após este período o filme é revelado e então é possível
verificar o porcentual cromático da foto. A psicobioenergia possui uma
gradação cromática que varia do amarelo, laranja e violeta. Qualquer
pessoa possui um traço de psicobioenergia porém numa carga normal nunca
excedendo de 5% a 30%. Indivíduos normais apresentam maior quantidade de
cor azul. Este método não utiliza qualquer energia secundária como
eletricidade ou magnetismo para sensibilizar a película. Trata-se da
sensibilização através da radiação natural do cabelo.
Segue abaixo algumas amostras de exames BEG
NORMAL
Azul = 60% a 100%
Verde = 30% a 50%
Amarelo = 05 a 30%
Laranja = 02%
Violeta = 02%
Outra forma de se verificar a presença de modulação intensificada de
psicobioenergia é através de instrumentos de medição elétrica. Segue
abaixo exemplo comparativo entre um indivíduo normal e um indivíduo
expandido:
Outra maneira adicional e importante para se verificar as alterações
no processo bioenergético no organismo é através do exame
Hemoenergografia (exame HEG) baseado na microscopia de campo escuro.
Podemos notar a diferença entre um indivíduo normal e um indivíduo
com baixa carga de psicobioenergia o que promove uma exacerbação do
potencial bioelétrico, como segue:
Conclusão
A psicobioenergia é uma forma de energia que vivifica o organismo.
Pode ser potencializada através da respiração devido à compressão de
membranas iônicas como o diafragma. Influencia o complexo celular.
Existe no organismo e é veiculada de acordo com o sistema a base de
água, carbono e metal existentes no complexo orgânico. É diferente da
eletricidade, de acordo com as seguintes evidências: a) ao ser
expandida, o potencial bioelétrico decai rapidamente; b) enquanto a
carga de eletricidade promove movimentos quadráticos e espasmódicos na
musculatura, a psicobioenergia promove movimentos orbitais; c) a
ausência de psicobioenergia eleva o índice de eletricidade no corpo
devido às reações bioquímicas combinadas com a carga elétrica existente
no ar.A modulação intensa promove disfunções de ordem proteômica,
ocasionando problemas na replicação do DNA. Ao contrário disso, a baixa
carga desta energia pode elevar sobremaneira os índices bioelétricos,
ocasionando disfunções citometabólicas. Estas disfunções são denominadas
Bioenergopatia. Através da regulação bioenergética é possível
regularizar a potência bioenergética em índices normais e saudáveis ao
organismo.
http://www.institutomedeiros.com.br/impa/publier4.0/dados/anexos/73.pdfOs Pesquisadores Modernos da Energia Vital
Posted by Unknown Marcadores: Energia > Historia > EvoluçãoOs primeiros relatos científicos sobre a energia vital foram feitos por Paracelsus, por volta de 1530, ele era pesquisador, cientista, alquimista, médico e também professor de física, medicina e cirurgia na faculdade da Basileia.
Paracelsus acreditava que existia uma energia que influenciava as pessoas por meio de uma força universal que ele chamou de munia.
Para ele os planetas, estrelas, pedras, metais, podiam exercer forças boas e ruins sobre nosso corpo, ou seja, a munia poderia curar e até matar. O conceito da munia é muito similar ao prana hindu. Paracelsus descreveu essa força como uma energia irradiante e “luminosa”, como uma aura ou similar.
Por volta de 1780 um cientista, médico, físico, biólogo e filósofo italiano chamado Luigi Aloisio Galvani descobriu o que ele chamou de energia orgânica ou eletricidade animal.
Em seu laboratório durante testes em músculos das coxas de uma rã morta, ele percebeu que ela se contraiu ao ser atingida por uma faísca elétrica.
Galvani foi um dos primeiros cientistas a estudar a bioeletricidade, padrões elétricos e sistemas nervosos.
Outro cientista de época, Franz Anton Mesmer, um médico alemão, que em 1773 deu início em suas pesquisas que resultaram na teoria do magnetismo animal, também chamada de Mesmerismo.
Anton definiu o magnetismo animal como sendo a capacidade de um indivíduo em causar efeitos similares ao magnetismo mineral em outra pessoa, um espécie de fluido vital, uma energia.
Ele acreditava ser uma força natural invisível exercida pelos animais. A força poderia ter efeitos físicos, incluindo a cura.
No tratamento ele usava imãs para curar diversas doenças. Mas em 1776, ele deixou de fazer uso do ímã como condutor do magnetismo animal, para evitar mal-entendidos por parte dos médicos e físicos. Anton passou a usar água, garrafas e jarras de ferro magnetizados no tratamento.
Existem relatos de diversas curas usando a técnica do magnetismo animal, inclusive publicamente. Anton publicou cartas sobre a cura magnética, esclarecendo em sua tese de doutorado, e as enviou, como divulgação a alguns médicos.
Mas o magnetismo animal teve grande rejeição pelas sociedades médicas da época. Devido às suas alegações paranormais e pseudocientíficas foi considerado, por alguns, um charlatão, porém bastante respeitado por outros. Ele tentou persistentemente, mas sem sucesso conseguir o reconhecimento científico de suas teorias.
Até Nikola Tesla, o grande mestre da eletrônica em 1898, publicou um artigo na reunião anual da Associação Americana de Eletroterapia nos EUA, intitulado ” Os osciladores de alta frequência para fins Eletro terapêutico e outros.”
Tesla afirmava que uma das características mais notáveis observadas foi com as correntes elétricas de alta frequência, principalmente de interesse para o médico, era a sua inocuidade aparente que tornou possível passar grandes quantidades de energia elétrica através do corpo humano sem causar dor, choque ou qualquer desconforto.
Tesla achava que a eletricidade movia a vida, mas suas experiencias acabaram sendo voltadas para a transmissão de energia por questões financeiras.
Tesla afirmava que uma das características mais notáveis observadas foi com as correntes elétricas de alta frequência, principalmente de interesse para o médico, era a sua inocuidade aparente que tornou possível passar grandes quantidades de energia elétrica através do corpo humano sem causar dor, choque ou qualquer desconforto.
Tesla achava que a eletricidade movia a vida, mas suas experiencias acabaram sendo voltadas para a transmissão de energia por questões financeiras.
O Incrível, Misterioso e Polêmico Padre Landell de Moura
O Padre Roberto Landell de Moura –
(1861-1928) – foi um homem de extraordinária aptidão para os estudos
científicos. Sua mente brilhante percorria muitas áreas do conhecimento
científico com muita facilidade. Certamente para ele, os vários nomes
que tomam algumas atividades cientificas como a Física, a Química a
Medicina, a Parapsicologia, eram meramente uma questão de nomenclatura ,
pois ele transitava com muita facilidade por todas essas disciplinas.
Os que já o conhecem lembram-se ao menos que seu nome está ligado às
Telecomunicações, como inventor do aparelho rádio, capaz de comunicar a
palavra humana através do espaço sem auxilio de fios.
Pe. Landell de Moura
Pe. Landell de Moura
Conquanto alguns possam obstar
incompatibilidades entre uma mente científica e religiosa, padre Landell
não se sentia nem um pouco incomodado com isso. Para ele era
perfeitamente admissível pensar científica e religiosamente ao mesmo
tempo e isso ele o demonstrou durante toda sua vida, não vendo nenhuma
incompatibilidade em ter uma mente científica e no sentir religioso.
Tanto que declarava: “Quero mostrar ao mundo que a Igreja Católica não é
inimiga da ciência e do progresso humano”.
E convenhamos, ele não foi o único homem
de incontestável valor científico a pensar assim. Lembremo-nos de Isaac
Newton, Albert Einstein, gênios capazes de descobrir leis físicas de
transcendental importância e de declarar publicamente seus mais
recônditos pensamentos em relação à sua fé.
Newton foi tido por alguns como um
ingênuo, em alguns aspectos, mas ele foi capaz de criar o cálculo
diferencial e integral, uma ferramenta matemática extraordinária, que se
aplica a todos os ramos de ciência; inferiu que a força de atração da
gravidade terrestre era uma força que existia em todo o universo.Deduziu
a equação que descreve a força de atração gravitacional entre os corpos
celestes.
Einstein elaborou sua famosa equação que
identifica a massa à energia. Este conceito hoje nos é familiar, mas
que custou muitas elucubrações matemáticas e raciocínio de natureza da
ciência física a Einstein para dizer que energia é igual à massa
multiplicada pelo quadrado da velocidade da luz. ,
Digo, ao menos, pois que alguns que já
conhecem o nome de Landell dele se lembram como ligado às
Telecomunicações porque a história registrou com muita ênfase o nome de
Marconi, ignorando muitos pioneiros nessa área, entre eles seu nome.
Sabe-se que muito antes de Marconi, em 1893, padre Landell fez
experiências coroadas de êxito na transmissão da palavra humana
articulada através do espaço, através de seu Transmissor de Ondas e
também através de seu Telefone Sem Fio. Apesar de ter sido ignorado
pelas autoridades governamentais de seu tempo, e totalmente sem ajuda,
conseguiu patentear seus inventos aqui no Brasil em 1901 e nos Estados
Unidos no United States Patent Office, em 1904.
No entanto, ao lado de suas preocupações
científicas com as soluções dos problemas de Telecomunicações, Landell
tinha uma preocupação muito grande com o Homem, tanto que em 1916,
fundou em Porto Alegre o ” Laboratório Antropológico Experimental”, ao
lado da Igreja do Rosário, onde foi batizado e mais tarde também pároco e
onde estarão seus restos mortais, a partir de 13 de julho de 2002. Com
seu espírito sempre na vanguarda, chegou a muitas conclusões que nem
sempre mereciam a simpatia de seus superiores religiosos. Para escapar a
essa vigilância cerrada publicou muito de seus escritos com o
pseudônimo de Bernardus Vallumbrosius.
Landell se ocupou de estudos de
Botânica, das plantas, seu poder curativo, estudou questões de
parapsicologia. Suas pregações eram muito concorridas.Suas lições de
ética e da prática do amor eram avidamente esperadas. Teve encontros com
D.Pedro II para conversas de interesse científico tão a gosto do
imperador.Em Mogi das Cruzes em São Paulo,onde foi pároco, observou
ocorrência de fenômenos paranormais na casa dos Rocha. Conduziu essas
experiências, naturalmente com o espírito de um homem religioso, com sua
crença católica, mas também com sua arguta mente científica, chegando a
muitas conclusões interessantes, tendo naturalmente feito apontamentos
de suas experiências, seguindo critérios científicos.
Isto foi em junho de 1906. Landell tirou algumas conclusões do ocorrido:
” Primeira: que existe uma força desconhecida e que segundo os fenômenos que a manifesta, deve ser classificada entre as forças ditas físicas”.
“Segunda: que essa força inteligente é imaterial e incorpórea”.
“Terceira: e apesar de imaterial, pode agir sobre a matéria e impressiona nossos órgãos sensíveis.”
“Quarta: e, por conseguinte, servindo-se de meios desconhecidos, pode afetar ou realmente se revestir de um corpo semelhante ao nosso ou servir-se de elementos capazes de produzir direta ou indiretamente todos os fenômenos da vida orgânica”.
Obviamente por causa de todas essas
conclusões, o padre Landell foi visto com muita simpatia pelos
espiritistas, dado a similitude com alguns fundamentos da fé espírita,
embora tivesse ele a fé católica, e disso fez constantes afirmações para
dIrimir quaisquer dúvidas a respeito de sua fé religiosa, mas é claro
que alguns de seus superiores não o viam com bons olhos.
Conta o escritor B.Hamilton de Almeida,
um de seus biógrafos, à página 50 do livro ” Landell de Moura” da
coleção ” Esses Gaúchos”, que entrevistando um de seus coroinhas, Berti,
que um dia padre Landell disse durante a missa: ” …- ontem, à meia
noite, na Itália, estourou uma revolução de empregados querendo aumento
de salário.” Todos comentaram: Como é que ele pode dizer isso? – Esse
padre é mesmo louco. Dois ou três dias depois, o tempo necessário para
uma noticia vir da Europa, naquela época, a notícia da revolução dos
assalariados chegava ao jornal. Isto indica que provavelmente seria o
padre Landell dotado de um dom de precognição, ou seria um telepata.
Existe ainda um relato interessantíssimo, no livro, que inicialmente
pensei ser algo que o escritor B.Hamilton teria fantasiado, tanto que o
interpelei pessoalmente para tirar dúvidas:
Diz B.Hamilton de Almeida, que Berti, o
coroinha, que Landell carregava uma misteriosa caixinha em seu bolso e
quando ia rezar as missas ele a colocava sobre o altar, sendo que de vez
em quando saia uma voz dessa pequena caixinha. Landell parava de rezar a
missa e conversava com a tal caixinha. Feita a comunicação voltava a
rezar a missa. Isto sugere algo inverossímel, para alguém em plena posse
de suas faculdades mentais, mas em fim este foi o relato do coroinha.
Muitos vêem na tal caixinha um possível aparelho de Transcomunicação, já
que Landell foi o inventor do Telefone Sem Fio, que operava com luz,
sendo que esses fenômenos são estudados hoje no mundo todo e inclusive
aprovado seu estudo pelo próprio vaticano. O padre François Brune na
França já publicou vários livros a respeito, um deles com o sugestivo
título ” Os mortos nos falam….”.
Padre Landell é mesmo misterioso, e por
causa de tudo isso polêmico.Seu laboratório: seu intelecto; sua
inspiração: divina; sua oficina a sacristia. Não era um homem de ciência
concebido como alguém dentro de um laboratório a fazer pesquisas.
Cientista, filósofo, religioso. Aconselhado a abandonar a batina para
dedicar-se à ciência negou-se a fazê-lo. Negou para respeitar o seu voto
e a maior aspiração dos seus pais. Por essa atitude avalia-se como era
sua fé e seu inflexível caráter.
Um pouco antes de sua morte ocorrida a
30 de junho de 1928 disse: ” TUDO ISSO QUE ANDA AÍ NO AR, EU TENHO
GUARDADO, E LEVAREI PARA O TÚMULO”. A pergunta é… o que é que andava por
aí no ar, que só ele sabia e levaria para o túmulo? A essa data o rádio
já andava bem desenvolvido… Que mais ainda não sabiam, ou ainda não
sabemos? – Provavelmente alguma descoberta que ele não ousaria revelar
porque alguns não estariam preparados para assimilar e porque já não
teria saúde suficiente para resistir aos opositores, defendendo sua
tese.
LANDELL DE MOURA E SEUS ESTUDOS DE BIOENERGIA
Ignácio Landell de Moura contou que
quando seu tio morreu, achou, nos seus pertences, “Uma caixa cheia de
coisas e uma porção de chapas fotográficas”. Mandou ampliar as fotos e
viu “coisas misteriosas”, que não soube explicar o que era. Inocente,
levou todo aquele material a um padre que imediatamente o recolheu e
nunca mais o devolveu, alegando que aquilo poderia “comprometer a
igreja”. Talvez estas fotografias ainda estejam de posse da igreja em
algum lugar, mas Ignácio fez buscas e não conseguiu obter nenhuma
informação consistente, mesmo décadas após o falecimento de Padre
Landell (Livro: Landell de Moura – B.Hamilton Almeida).
É possível que estas fotos fossem o que
já foi chamado de fotos Kirlian, e que hoje justamente em homenagem ao
padre Landell de Moura aos seus pioneiros estudos nesta área de
conhecimento, este tipo de foto é chamada de foto bioeletrográfica, ou
cujo estudo é chamado de Bioeletrografia. Porque essa inferência, qual
seja a de concluir que embora não se tenha esta máquina de fotografar
como prova, se possa concluir que ele construiu algum dispositivo com
esse objetivo? Já discutiremos isso começando pelos apontamentos do
caderno “A”.
Não se têm também os protótipos de seus
aparelhos que foram construídos nos Estados Unidos para obtenção das
patentes do Transmissor de Ondas, do Telefone Sem Fio e do Telégrafo Sem
Fio, obtidas em 1904, nos EE.UU.
Em seus estudos padre Landell descobriu
uma forma de energia que circunda os corpos dos seres vivos, a qual ele
chamou de PERIANTO e que deixa claro que ele construiu um dispositivo,
que permitiu fotografar o fenômeno.Vejamos os enunciados relativamente
ao que ele chamou de PERIANTO, ( o que está em torno do homem).
Em seu caderno “A” de apontamentos está escrito:
1) Todo o corpo humano está como que
envolvido de um elemento de forma vaporosa, mais ou menos densa, segundo
a natureza ou estado do individuo ou ambiente em que ele se acha. Esse
elemento quando adquire uma tensão capaz de vencer os obstáculos que se
opõe à sua expansão, escoa do corpo humano sob a forma de descargas
dirsruptivas ou silenciosas, tal qual como sucede coma a eletricidade. E
os fenômenos que nestas ocasiões se dão, têm muita analogia com os
elétricos estáticos e dinâmicos, com relação aos outros corpos
semelhantes.
2) Pelo que cheguei à conclusão de que se trata de um fenômeno que constitui uma variedade dos fenômenos produzidos pela eletricidade ou pela causa da eletricidade, do calor, da luz, etc..
3) Em todo caso, para facilitar o estudo do elemento “R” que existe no corpo humano atribuo-o ao PERIANTO, porque como o seu nome está dizendo, ele é um efeito do elemento R, como a tensão elétrica é um efeito da eletricidade que se acumula em volta dos condutores.
4) Não posso atribuí-lo à eletricidade existente no corpo humano, porque, como veremos em outros lugares, se de um lado oferece muita analogia com a eletricidade, por outro lado apresentava-se com certas e determinadas características que me obrigaram a distingui-lo, ou dar-lhe o nome de Perianto ao efeito e à causa do elemento “R”, isto é, da vida de relação entre o psiquismo superior e o inferior.
5) O PERIANTO é por si INVISIVEL,mas por intermédio de certas luzes pode tornar-se VISÍVEL e até mesmo ser FOTOGRAFADO , se usarmos ou intercalarmos entre o corpo, cujo perianto estudamos e a luz especial, uma prancha ou papel apropriado.
6) Um pequeno animal, preferivelmente de pelo curto, posto nestas circunstâncias e dentro de um tubo apropriado, se mediante uma máquina de vácuo, ver-se-á que, quando o animal permanecer quieto, em estado de agonia, que na prancha se desenhará, sob forma vaporosa a figura do animal. Ver-se-á mais que ao expirar o mesmo, essa forma vaporosa ELEVAR-SE-Á na prancha.
7) Poder-se-á ver também diretamente quando, mediante certas luzes, se puder conseguir o fenômeno da INTERFERÊNCIA DE RAIOS. E há casos em que, quando a condensação se torna bem densa, com certas e determinadas luzes, removendo o animal, no lugar em que ele se achava, permanecerá, por instantes o seu PERIANTO, formando um DUO com ele, que, não raras vezes, em vez de se apresentar sob a forma branca vaporosa, se mostra COMPACTO e COLORIDO, com as cores naturais do animal, devido também à luz. O que prova que o PERIANTO é devido a uma vibração de um elemento mais sutil que o ar.
Bom, vemos que Landell fotografou o
perianto, disso não temos dúvida, ele o declara. Quais métodos poderia
ter utilizado? Não temos a tal máquina, mas sabemos que ele utilizou uma
bobina de Ruhmkorff em seu Transmissor de Ondas, um gerador de alta
tensão. Esse seria um possível meio que teria utilizado, pois sabemos
que Semyon Kirlian (1939) também gerou um campo alternado de alta
tensão, para obter sua foto e é também possível observar como efeito das
altas freqüências geradas nas bobinas de Tesla. Hoje temos máquinas
mais sofisticadas, utilizando tecnologia de nosso tempo, como as
utilizada pelo brasileiro Newton Milhomens, o russo Konstantin Korotkov,
e alemão Peter Mandell que fotografam o “Perianto” de Landell de Moura e
cuja correta interpretação das fotos, de acordo com os padrões de
interpretação criados por cada um destes pesquisadores, podem auxiliar
no diagnóstico de algumas enfermidades e que na Rússia é aceito como
meio legal pelo ministério de saúde russo.
Infelizmente não se têm todas as
anotações científicas de Landell. No caderno “A” onde está a teoria
suporte do “Perianto” estão faltando 16 misteriosas páginas… Quais
informações nelas estariam contidas que não ficaram para testemunhar o
seu conteúdo… ? Padre Landell considerava já a seu tempo o pensamento
como um fenômeno energético ondulatório. O Brasil deve um tributo a
Landell de Moura e espero que um dia quando for mais estudado e
compreendido justiça lhe seja feita! Seu nome ainda não é lembrado como
deve.
Prof.Luiz Netto
Graduado em Matemática pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Santo André.
Estudioso e divulgador da vida e obra de Landell de Moura.
Graduado em Matemática pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Santo André.
Estudioso e divulgador da vida e obra de Landell de Moura.
Fritz Albert Popp e a Comunicação Celular por meio de fótons-Bioenergia e Bioeletrônica
Posted by Unknown Marcadores: Bioenergia / Bioeletrônica
“O Corpo Humano emite, se comunica e é feito de luz”
Dr Fritz Albert Popp,
biofísico e cientista alemão que se dedica há mais de vinte anos à
pesquisa de radiação celular de sistemas vivos,recebeu o prêmio Max
Planck, a maior comenda científica germânica e que foi nomeado ao Prêmio
Nobel pelo descobrimento da luz fotônica celular ou biofotônica,afirma
que as células também se intercomunicam através de luz e emissões
magnéticas
.
.
Cada vez mais a ciência concorda com a poesia da experiência humana:
nós somos mais do que os átomos e moléculas que compõem os nossos
corpos, mas seres de luz também. Biofótons são emitidos pelo corpo
humano, podem ser liberados por meio da intenção mental, e podem modular
processos fundamentais na comunicação celular e DNA. Dado a grande
complexidade da nossa condição existencial e considerando que a nossa
existência terrena é parcialmente formada a partir de luz solar e exige o
consumo contínuo de luz solar condensada na forma de alimentos, talvez
não seja tão absurda a ideia que o nosso corpo emita luz.Na
verdade, o corpo humano emite biofótons, também conhecidos como as
emissões de fótons ultrafracos (UPE), com uma visibilidade 1.000 vezes
menor do que a sensibilidade do nosso olho nu. Embora não seja visível
para nós, essas partículas de luz (ou ondas, dependendo de como você as
mede) são parte do espectro eletromagnético visível e são detectáveis
através de instrumentação moderna sofisticada
.
.
Os olhos físicos e mentais emitem luz-por Dr Fritz Albert Popp
O próprio olho, que é contínuamente exposto
aos fótons poderosos que passam por vários tecidos oculares, emitem
emissões espontâneas e visíveis de fótons induzidas pela luz. Existe
ainda a hipótese de que a luz visível induza a bioluminescência adiada
dentro do tecido ocular, fornecendo uma explicação para a origem da
pós-imagem negativa.Estas
emissões de luz também têm sido associadas com o metabolismo energético
cerebral e estresse oxidativo no cérebro de mamíferos. A hipótese de
Bókkon sugere que os fótons liberados a partir de processos químicos
dentro do cérebro produzem imagens biofísicas durante a imaginação, e um
estudo recente descobriu que quando os indivíduos imaginaram luz
ativamente em um ambiente muito escuro sua intenção produziu aumentos
significativos nas emissões de fótons ultrafracos. Trata-se de uma visão
emergente de que biofótons não são unicamente subprodutos do
metabolismo celular, mas sim, dependendo da intensidade o biofóton pode
ser consideravelmente mais elevado no interior das células do que fora, é
possível para a mente acessar este gradiente de energia para criar
imagens biofísicas intrínsecas durante a percepção visual e imagens
mentais.
Nossas células e DNA Utilizam biofótons para armazenar e comunicar informações
Aparentemente os biofótons são utilizados
pelas células de muitos organismos vivos para se comunicar, o que
facilita a energia e transferência de informação que é mais rápida do
que a difusão química. De acordo com um estudo de 2010, “a comunicação
entre células através de biofótons foi observada em plantas, bactérias,
granulócitos neutrófilos e células renais.” Os pesquisadores foram
capazes de demonstrar que “… diferente estimulação luminosa
espectral (infravermelho, vermelho, amarelo, azul, verde e branco) numa
das extremidades das raízes nervosas sensoriais ou motoras espinhais
resultou num aumento significativo na atividade biofotônica na outra
extremidade “. Os pesquisadores interpretaram sua busca
para sugerir que “… a estimulação luminosa pode gerar biofótons que
conduzem ao longo das fibras neurais, provavelmente como sinais de
comunicação neural.”Mesmo quando descemos ao nível molecular do nosso
genoma, o DNA pode ser identificado como uma fonte de emissões de
biofótons. Dr Popp propõe que o DNA depende tanto de
biofótons que tem propriedades tipo laser ultravioleta, que lhe permite
existir em um estado estável mesmo além do limite de seu equilíbrio
térmico. Técnicamente falando, um biofóton é uma partícula elementar ou
quantum de luz de origem não-térmico no espectro visível e ultravioleta
emitida a partir de um sistema biológico. Eles são geralmente produzidos
a partir do metabolismo da energia dentro das nossas células.
A pele humana pode captar a energia e Informação da Luz do Sol
Talvez o mais extraordinário de tudo é a possibilidade da superfície corporal conter células capazes de capturar de forma eficiente a energia e informação de radiação ultravioleta. Em um artigo anterior, exploramos o papel da melanina na conversão de luz ultravioleta em energia metabólica: A melanina é capaz de transformar a energia da luz ultravioleta em calor, num processo conhecido como “conversão interna ultrarrápida”; mais do que 99,9% da radiação UV absorvida é transformada de luz ultravioleta potencialmente tóxica (causando danos no DNA) em calor inofensivo. Se a melanina pode converter luz em calor, não poderia também transformar a radiação UV em outras formas biologicamente / metabolicamente úteis de energia? Isso pode não parecer tão absurdo quando se considera que, mesmo a radiação gama, que é altamente tóxica para a maioria das formas de vida, é uma fonte de sustento para certos tipos de fungos e bactérias.
Emissões de biofótons do corpo são regidas pelas forças solares e lunares
Parece que a ciência moderna só agora está
começando a reconhecer a capacidade do corpo humano para receber e
emitir energia e informações diretamente da luz emitida a partir do
Sol.Há também uma crescente percepção de que o Sol e a Lua afetam as
emissões de biofótons por meio de influências gravitacionais.
A Intenção enquanto força transformadora
Mesmo a própria intenção humana, pode ter uma influência sobre os biofótons.Um
comentário recente publicado na revista Investigación Clinica
intitulado “A evidência sobre o poder da intenção” abordou esta
conexão:A intenção é definida como um pensamento dirigido para realizar
uma determinada ação. Pensamentos direcionados com um objetivo podem
afetar objetos inanimados e práticamente todos os seres vivos desde
organismos unicelulares até seres humanos. A emissão de partículas de
luz (biofótons) parece ser o mecanismo através do qual a intenção produz
seus efeitos.
Todos os organismos vivos emitem uma corrente constante de
fótons como meio para dirigir os sinais instantâneos de uma parte do
corpo para outra e para o mundo exterior. Os biofótons são armazenados
no DNA intracelular.Quando o organismo está doente surgem alterações nas
emissões de biofótons. A intenção direta manifesta-se como uma energia
elétrica e magnética produzindo um fluxo ordenado de fótons. Nossas
intenções parecem operar frequências altamente coerentes, capazes de
alterar a estrutura molecular da matéria. Para a intenção
ser eficaz, é necessário escolher o momento oportuno. De fato, os seres
vivos são mutuamente sincronizados e com a terra e as suas constantes
mudanças de energia magnética. Demonstrou-se que a energia do pensamento
também pode alterar o ambiente.A hipnose e o efeito placebo também
podem ser considerados como tipos de intenção, como instruções para o
cérebro durante um determinado estado de consciência. Os casos de curas
espontâneas ou de cura remota de pacientes extremamente doentes
representam instâncias de uma imensa intenção de controlar as doenças
que ameaçam nossas vidas. A intenção de curar, bem como as
crenças da pessoa doente sobre a eficácia das influências de cura
promovem sua cura. Em conclusão, os estudos sobre o pensamento e a
consciência estão emergindo como aspectos fundamentais que estão levando
rapidamente a uma profunda mudança nos paradigmas da Biologia e da
Medicina. A ciência concorda cada vez mais: nós somos mais do que os
átomos e as moléculas, mas seres que emitem, se comunicam e são formados
de luz.
A Misteriosa Energia da Vida-Luz como meio de comunicação-Fonte: Em busca da nossa energia da vida, de Manon Baukhage
Na idade média acreditava-se que o duplo
etérico era uma espécie de sósia do nosso corpo físico. Ele não só
controlaria os processos metabólicos, como também assimilaria a energia
do sol e da terra, para o equilíbrio nas células do corpo. Nós podemos
imaginar que o nosso corpo, esse organismo gigantesco, está em movimento
contínuo, todo dia nosso coração bate 100.000 vezes, fazemos 25.000
respirações. A cada segundo morrem dez milhões de células que são
substituídas por novas.
Este ciclo é um dos maiores milagres da natureza. Nosso corpo parece ser definido claramente e ter forma sólida. Se nós nos vemos toda manhã no espelho, acreditamos que a mesma pessoa está nos olhando. Porém, observado de um nível atômico, nós sempre somos alguém, “outro”. O nosso DNA e a maioria de nossas cerca de 100 trilhões de células estão em constante renovação. Nosso corpo produz diariamente 600 bilhões de células novas. Dessa maneira forma-se em poucos dias uma nova mucosa gastrointestinal e um pâncreas novo, a cada quatro semanas uma pele nova, e tudo que concerne à composição atômica do corpo nós trocamos completamente todos os quatro anos, expõe Dr. Ulrich Bauhofer, um dos maiores “experts” ocidentais em ayurvedica.
Este ciclo é um dos maiores milagres da natureza. Nosso corpo parece ser definido claramente e ter forma sólida. Se nós nos vemos toda manhã no espelho, acreditamos que a mesma pessoa está nos olhando. Porém, observado de um nível atômico, nós sempre somos alguém, “outro”. O nosso DNA e a maioria de nossas cerca de 100 trilhões de células estão em constante renovação. Nosso corpo produz diariamente 600 bilhões de células novas. Dessa maneira forma-se em poucos dias uma nova mucosa gastrointestinal e um pâncreas novo, a cada quatro semanas uma pele nova, e tudo que concerne à composição atômica do corpo nós trocamos completamente todos os quatro anos, expõe Dr. Ulrich Bauhofer, um dos maiores “experts” ocidentais em ayurvedica.
Porque é possível recuperar, em tempo certo, estas enormes perdas de células?
Como pode esse equilíbrio acontecer com
precisão submolecular, apesar de nós nos alimentarmos irregularmente e
nem sempre com todos os componentes necessários – vitaminas, enzimas ou
aminoácidos – e ainda reproduzir a substância inteira de cada célula
carente? Com uma espantosa precisão, nosso organismo iguala as
oscilações da oferta de alimentos, seleciona cada substância e
reconstrói o que necessita para a reprodução das células. Se a taxa de
crescimento celular do intestino aumenta 1 % por exemplo, o ser humano
morreria dentro de poucos dias de oclusão intestinal. Essa inacreditável
habilidade de auto-reprodução do organismo humano e de todos os
sistemas biológicos coloca as ciências à frente de um dos maiores
quebra-cabeças. Quem coordena essa gigantesca empreitada chamada ser
humano? …De onde vem essa energia vital, e como é possível medi-la? Um
sucesso revolucionário nessa área pode ser registrado de um laboratório
em Kaiserslautern, onde pesquisa o professor Fritz Albert Popp. O
cientista acredita ter achado a chave para o código elementar da vida,
que pode explicar a comunicação entre todas as criaturas. E essa chave é
simplesmente a luz. Para a representação dessa luz de vida, Popp e seus colegas desenvolveram um tipo de amplificador de energia: “com esse aparelho eu posso deixar visível a mais minúscula energia que existe em todo ser vivo”, explica o biofísico.
Essa luz de células vivas, que já foi comprovado por muitas equipes de
pesquisadores no mundo inteiro, é tão fraca que sómente pode ser medida a
partir de invenção de equipamentos altamente sensíveis, dos
fotodetetores. E o aparelho de Popp é tão sensível que pode registrar a
luz de um vagalume a uma distância de dez quilômetros. O que o
pesquisador pode medir é o quantum de luz da radiação de células vivas. Popp
os denomina biofóton. Em sua opinião, essa luz se origina dos genes, do
DNA. E como todos os seres vivos contêm partes idênticas de DNA podem
se comunicar entre si. Todo organismo emite luz, e a luz é o meio mais
simples para transferir informação. Não há nada melhor,
segundo o cientista Popp. Como prova, ele apresenta um teste excitante:
coloca juntos dois recipientes de vidro com sangue fresco de porcos. No
vidro 1 goteja um vírus e o sangue reage com a formação de anticorpos.
Até aí nada de diferente, porém pode ser observado em laboratório, que
no sangue do segundo vidro também começam se formar anticorpos, apesar
de não ter sido introduzido nenhum vírus
Como isso é possível?
A resposta é, que foi trocada informação
entre os dois recipientes e o meio de comunicação é luz! Como prova,
quando se coloca uma parede que não permite a passagem de luz, a
informação de formação de anticorpos não foi transmitida. Na
opinião de Popp todos nós temos de revisar nossa concepção de
organismos vivos: “Nós acreditamos que os biofotons servem, como laser
na comunicação, para o controle de processos bioquímicos”. A
favor dessa suposição do biofísico existem várias razões: a luz não
irradia caoticamente, em vez disso é estável como um laser, e é coerente
como na mais alta ordem de condição das ondas de luz. E, de
acordo com Popp, aproximadamente 90 % dos biofótons são emitidos do
DNA, responsável pela informação genética, do núcleo celular.
Experimentos realizados recentemente na Alemanha, Japão, Polônia e China
possibilitam a conclusão de que a variável estrutura espiral do DNA
possui não sómente a habilidade de armazenamento, como também de emissão
de luz.
OS BIOFÓTONS E OS ALIMENTOS
Essas conclusões de Popp foram muito tempo controvertidas, porém, agora pode se comprovar, que células vivas produzem uma luz especial. Assim, a medição de biofotons está em condições de avaliar a qualidade integrante dos alimentos. Assim é possível mostrar que ovos caipira apresentam, embora a composição não se difira em nada, maiores valores de armazenamento de luz do que ovos de granja. Contêm portanto mais energia vital que pode ser transmitida para o ser humano que se alimenta com este ovo. A condição das células não só fica mais evidente pela intensidade da emissão de biofotons, como também por suas oscilações. Os congelados também irradiam mais fracos e inconstantes do que alimentos frescos. O mesmo vale para tomates de hidroculturas em comparação com tomates produzidos no campo. Da mesmo forma, o uso de pesticidas interfere negativamente na energia dos alimentos.
Essas conclusões de Popp foram muito tempo controvertidas, porém, agora pode se comprovar, que células vivas produzem uma luz especial. Assim, a medição de biofotons está em condições de avaliar a qualidade integrante dos alimentos. Assim é possível mostrar que ovos caipira apresentam, embora a composição não se difira em nada, maiores valores de armazenamento de luz do que ovos de granja. Contêm portanto mais energia vital que pode ser transmitida para o ser humano que se alimenta com este ovo. A condição das células não só fica mais evidente pela intensidade da emissão de biofotons, como também por suas oscilações. Os congelados também irradiam mais fracos e inconstantes do que alimentos frescos. O mesmo vale para tomates de hidroculturas em comparação com tomates produzidos no campo. Da mesmo forma, o uso de pesticidas interfere negativamente na energia dos alimentos.
Poderíamos chamar também essa luz de aura, afirma Popp. Tão minúsculo o biofoton pode ser, a disputa em torno da sua influência pode ter conseqüências incalculáveis. Se os biofotons realmente interferem na organização da vida, colocará em jogo o paradigma clássico das ciências. Ela parte de uma aleatória e não metaorientada interação de causa e efeito das coisas e criaturas, baseado no mundo do darwinismo, no qual todos lutam contra todos, mesmo os genes, para alcançar vantagem sobre o outro. Nesta idéia da natureza, qualquer cooperação, enquanto for possível, seria apenas uma forma de egoísmo. Ao contrário, a teoria do biofoton oferece um modelo metaorientado. A reivindicada coerência das partículas significa que eles se intercomunicam para alcançar uma significante cooperação. Se toda a matéria é estimulada e inteligente, segundo a teoria dos biofotons, então verificamos nesse momento o renascimento do antigo conceito de uma extensa energia vital. Isso baseado nas recentes pesquisas de descobertas da biofísica. E assim se coloca a milenar pergunta novamente: existe atrás de tudo este fenômeno do nosso mundo exterior uma ordem maior e espiritual? No ponto de cruzamento entre corpo e espírito, os biofotons podem ser os elos: o desempenho especial da teoria do biofoton consiste em ser uma ponte do conhecimento de luz espiritual-anímica do vivo ancorado no lado físico, como descreve o terapeuta e pesquisador suíço Marco Bischof, autor da obra “Luz em nossas células”. As idéias antigas da vitalidade aparecem literalmente numa nova luz.
Sinopse do programa REDES, veiculado pela Televisão Espanhola Internacional-Entrevista com Dr Fritz Albert Popp
A luz é uma das maiores energias que movem o mundo. E, nesse sentido, o descobrimento das emissões biofotônicas significou um passo muito importante. Os fótons têm sido denominados “a luz das células”.Não é por acaso, são luzes débeis emitidas pelos organismos vivos, por meio dos quais se comunicam entre si. Entre outras coisas, os fótons são imprescindíveis para conseguir qualquer reação química em um sistema biológico.Todos os organismos vivos, incluindo as células, se comunicam através de campos eletromagnéticos, emitindo fótons que são captados pelo resto. Dessa maneira, graças à comunicação celular, se ativam as ordens para formar os órgãos dos organismos vivos. Trata-se de uma réplica a nível microscópico da comunicação que também se dá entre as comunidades de animais.
O biofísico alemão e vice-presidente do Instituto Internacional de Biofísica, Fritz Albert Popp, que foi nomeado ao Prêmio Nobel pelo descobrimento da luz fotônica celular ou biofotônica, nos fornecerá novos e interessantes dados sobre o mundo da bioenergia e da bioeletrônica.
Entrevista com DR FRITZ ALBERT POPP
1-No ano passado vi pela primeira vez, graças ao microscópio de dois fótons, células em movimento. Células de verdade movendo-se. E obviamente estavam se comunicando entre si. Nos anos oitenta você começou a descobrir e a afirmar que todos os organismos vivos, incluídas as células, emitem uma luz ultra-débil, os fótons, e que, graças a estas emissões, se comunicam entre si. É assim mesmo?
FRITZ ALBERT POPP: Sim. Na verdade, com apenas uns poucos fótons se produzem efeitos quânticos, não falo de efeitos clássicos. Tem a ver com uma radiação coerente. E a radiação faz com que as interferências no espaço que existe entre as células sejam maiores, mas aqui a radiação é uma radiação na qual se utilizam as interferências como uma forma de comunicação. Os fótons emitidos pelas diferentes células interferem e fazem com que as interferências sejam maiores entre as ondas que as células emitem. As amplitudes dos campos elétricos provocam, principalmente, interferências destrutivas, assim, a radiação entre os sistemas, neste caso as células, desaparece, enquanto que, por outro lado, a intensidade dentro dos sistemas é maior porque se tem que conservar a energia. Esta é a forma de comunicação entre as células. Todas as células se comunicam com padrões ondulatórios específicos. Observam-se estruturas de interferência específicas, e se as células são idênticas, se diz que têm o mesmo padrão de freqüência. Isto é como dizer, mais ou menos, que têm o mesmo padrão de interferência. E esta também é uma forma de identificação entre elas: cancelar a luz entre elas é a melhor maneira que existe para comunicar-se, porque criam algo assim como um canal, criam uma “zona de quietude” ou, dito de outro modo, criam uma zona livre de som entre elas, de modo que quando qualquer pequena perturbação surge, elas a percebem imediatamente como um sinal entre elas. O que digo não é uma especulação, é o resultado de uma experimentação que foi realizada em profundidade.
Entrevista com DR FRITZ ALBERT POPP
1-No ano passado vi pela primeira vez, graças ao microscópio de dois fótons, células em movimento. Células de verdade movendo-se. E obviamente estavam se comunicando entre si. Nos anos oitenta você começou a descobrir e a afirmar que todos os organismos vivos, incluídas as células, emitem uma luz ultra-débil, os fótons, e que, graças a estas emissões, se comunicam entre si. É assim mesmo?
FRITZ ALBERT POPP: Sim. Na verdade, com apenas uns poucos fótons se produzem efeitos quânticos, não falo de efeitos clássicos. Tem a ver com uma radiação coerente. E a radiação faz com que as interferências no espaço que existe entre as células sejam maiores, mas aqui a radiação é uma radiação na qual se utilizam as interferências como uma forma de comunicação. Os fótons emitidos pelas diferentes células interferem e fazem com que as interferências sejam maiores entre as ondas que as células emitem. As amplitudes dos campos elétricos provocam, principalmente, interferências destrutivas, assim, a radiação entre os sistemas, neste caso as células, desaparece, enquanto que, por outro lado, a intensidade dentro dos sistemas é maior porque se tem que conservar a energia. Esta é a forma de comunicação entre as células. Todas as células se comunicam com padrões ondulatórios específicos. Observam-se estruturas de interferência específicas, e se as células são idênticas, se diz que têm o mesmo padrão de freqüência. Isto é como dizer, mais ou menos, que têm o mesmo padrão de interferência. E esta também é uma forma de identificação entre elas: cancelar a luz entre elas é a melhor maneira que existe para comunicar-se, porque criam algo assim como um canal, criam uma “zona de quietude” ou, dito de outro modo, criam uma zona livre de som entre elas, de modo que quando qualquer pequena perturbação surge, elas a percebem imediatamente como um sinal entre elas. O que digo não é uma especulação, é o resultado de uma experimentação que foi realizada em profundidade.
2-Se nos comunicamos através de campos eletromagnéticos, que são os mesmos para todo mundo, como os fótons são únicos? Isto quer dizer que abrimos a possibilidade de que as árvores possam comunicar-se com os humanos, que os humanos possam comunicar-se com os animais, ou as árvores entre si?
FAP: Claro, podemos observá-lo a um nível celular. Também podemos observá-lo entre os animais. Por exemplo, entre as Dáfnias observam-se claros efeitos de luz e criação de canais dependentes da distancia, de modo que usam esta possibilidade para produzir populações. E o mesmo efeito ocorre também entre as células de um organismo, por exemplo, entre nossas células, em nosso corpo. Este tipo de comunicação é responsável pela formação dos órgãos, do fígado, do rim, etc, porque as células utilizam esta forma de comunicação também para criar estas forças que as atrairão entre si ou para dizer o que é que têm que fazer. A informação se manifesta desta maneira. Inclusive dentro de uma mesma célula… Tem-se que produzir cerca de 1.000 reações químicas por segundo em cada célula, e ainda a informação sobre o lugar e o momento exato em que estas reações químicas deverão se produzir, e isso é realizado através de uns poucos fótons, que são ligados entre si, e como são ligados podem provocar melhores interferências para transmitir uma quantidade tão grande de informação.
3-Sempre pensamos que uma doença era o resultado de uma desordem bioquímica, mas, de acordo com seu raciocínio, pode parecer que uma doença seja também, ou ao invés disso, o resultado de uma desordem eletromagnética. Uma desordem nas ondas de fótons. É assim mesmo?
FAP: Sim. Os campos e a matéria vão muito unidos em um sistema vivo. O avanço de um depende da reação do outro. Para conseguir uma reação química se necessita de um fóton. Um dos componentes desta reação química tem que ser estimulado ou excitado por ondas eletromagnéticas.Devem excitar os estados eletrônicos do sistema. Esta excitação só pode se dar mediante a absorção de um fóton. De fato, este é um acontecimento muito comum que pode ser encontrado nos livros de química. Este é o motivo pelo qual a velocidade de reação das reações químicas aumenta em função da temperatura: se aumentamos a temperatura, se consegue um aumento do número de reações químicas por segundo, porque se produzem mais fótons disponíveis. Mas a principal diferença é que em um sistema biológico não se produz radiação calorífica nessa pequena reação, mas sim biofótons. Produz-se um pequeno número de fótons, e não é necessário ter muitos deles para se conseguir um grande número de reações químicas. Por que isso ocorre?Porque enquanto se dá uma reação química, o fóton é devolvido ao campo, e nesse campo biofotônico os fótons não são termalizados, quer dizer, não desaparecem como radiação calorífica, como calor, mas sim são armazenados, para que desta forma estejam sempre disponíveis para a próxima reação. Para esse campo biofotônico, com seu baixo número de fótons, não lhe é muito difícil assumir toda a atividade que se dá em uma célula, ainda que seja muito elevada. A informação sempre fica armazenada no campo e pode ser utilizada por outras células em outra ocasião. Pode-se dizer que nos sistemas biológicos existe uma espécie de matrimônio entre o campo fotônico e a matéria bioquímica: um é necessário para entender o comportamento do outro, é impossível separar seu estudo. Caso se leve em conta só uma das partes, se cometem muitos erros.
FAP: Claro, podemos observá-lo a um nível celular. Também podemos observá-lo entre os animais. Por exemplo, entre as Dáfnias observam-se claros efeitos de luz e criação de canais dependentes da distancia, de modo que usam esta possibilidade para produzir populações. E o mesmo efeito ocorre também entre as células de um organismo, por exemplo, entre nossas células, em nosso corpo. Este tipo de comunicação é responsável pela formação dos órgãos, do fígado, do rim, etc, porque as células utilizam esta forma de comunicação também para criar estas forças que as atrairão entre si ou para dizer o que é que têm que fazer. A informação se manifesta desta maneira. Inclusive dentro de uma mesma célula… Tem-se que produzir cerca de 1.000 reações químicas por segundo em cada célula, e ainda a informação sobre o lugar e o momento exato em que estas reações químicas deverão se produzir, e isso é realizado através de uns poucos fótons, que são ligados entre si, e como são ligados podem provocar melhores interferências para transmitir uma quantidade tão grande de informação.
3-Sempre pensamos que uma doença era o resultado de uma desordem bioquímica, mas, de acordo com seu raciocínio, pode parecer que uma doença seja também, ou ao invés disso, o resultado de uma desordem eletromagnética. Uma desordem nas ondas de fótons. É assim mesmo?
FAP: Sim. Os campos e a matéria vão muito unidos em um sistema vivo. O avanço de um depende da reação do outro. Para conseguir uma reação química se necessita de um fóton. Um dos componentes desta reação química tem que ser estimulado ou excitado por ondas eletromagnéticas.Devem excitar os estados eletrônicos do sistema. Esta excitação só pode se dar mediante a absorção de um fóton. De fato, este é um acontecimento muito comum que pode ser encontrado nos livros de química. Este é o motivo pelo qual a velocidade de reação das reações químicas aumenta em função da temperatura: se aumentamos a temperatura, se consegue um aumento do número de reações químicas por segundo, porque se produzem mais fótons disponíveis. Mas a principal diferença é que em um sistema biológico não se produz radiação calorífica nessa pequena reação, mas sim biofótons. Produz-se um pequeno número de fótons, e não é necessário ter muitos deles para se conseguir um grande número de reações químicas. Por que isso ocorre?Porque enquanto se dá uma reação química, o fóton é devolvido ao campo, e nesse campo biofotônico os fótons não são termalizados, quer dizer, não desaparecem como radiação calorífica, como calor, mas sim são armazenados, para que desta forma estejam sempre disponíveis para a próxima reação. Para esse campo biofotônico, com seu baixo número de fótons, não lhe é muito difícil assumir toda a atividade que se dá em uma célula, ainda que seja muito elevada. A informação sempre fica armazenada no campo e pode ser utilizada por outras células em outra ocasião. Pode-se dizer que nos sistemas biológicos existe uma espécie de matrimônio entre o campo fotônico e a matéria bioquímica: um é necessário para entender o comportamento do outro, é impossível separar seu estudo. Caso se leve em conta só uma das partes, se cometem muitos erros.
4-O descobrimento das emissões biofotônicas nos levaria a confirmar alguns métodos convencionais de cura baseados no conceito da auto-regulação de organismos vivos, como a homeostase, por exemplo, ou inclusive a acupuntura? Existem muitas investigações que correlacionam propriedades da emissão fotônica com anomalias biológicas, ou padrões de crescimento, ou diferenciação de células no processo de morfogênese. Isto está correto?
FAP: Eu gostaria de
concretizar que pode parecer muito simples afirmar que esses fenômenos
podem ser observados apenas dizendo que existem ondas eletromagnéticas
aplicadas neles. É muito difícil fazer uma idéia exata do que ocorre na
acupuntura ou na homeopatia, por exemplo. Todavia, são só especulações.
Como eu disse antes, é muito difícil encontrar evidências experimentais
de forças elétrica em tais dimensões, porque nossos instrumentos não são
o suficientemente sensíveis para detectar esses padrões de
sensibilidade tão complexos e de tão baixa amplitude.
5- Passemos a outro tema muito diferente, mas que tem muito
a ver com sua teoria da vida. Vou citar textualmente o Prêmio Nobel
Erwin Schroedinger, quando chamou à atenção ao afirmar que estávamos
equivocados ao tentar medir a qualidade da comida, por exemplo, das
coisas que comemos… “Estamos nos fixando nos aspectos equivocados”
disse. E você disse algo muito similar. Afirmou, por exemplo, que depois
de haver investigado, pode afirmar que a comida que foi exposta a uma
radiação, ou que tem muitas bactérias (em comparação com a comida
normal), a emissão de fótons é mais fraca se comparada com a da comida
fresca. De algum modo, nas suas palavras e na de Schroedinger, a comida
poderia estar refletindo uma determinada quantidade de ordem, e se a
comida reflete desordem, não está em bom estado. É isso?
FAP: Schroedinger descobriu que a qualidade da comida tem que ser
medida em termos de sua capacidade organizativa, ele a chamava
“megantropia da comida”: os humanos e os animais são mais ou menos
“ladrões de ordem”. Nossa idéia era medir esta capacidade organizativa
da comida mediante a interação de fótons, porque as plantas vivem da luz
do sol. A luz do sol é uma comida natural das plantas, e também dos
humanos e dos animais, no sentido de que se alimentam de plantas que têm
fótons armazenados. Por exemplo, se separamos a glicose – o açúcar – em
CO2 e H2O, ambos são componentes moleculares do açúcar, mas ambos
contém luz do sol, armazenam luz do sol, e nosso corpo aproveita o CO2 e
o H2O do açúcar, e o resto é luz do sol, que permanece em nosso corpo
enquanto o CO2 e o H2O desaparecem. Portanto, também vivemos da luz e
temos que encontrar como se realiza esta conexão entre a capacidade de
armazenagem da comida e sua qualidade. É muito provável que a qualidade
da comida seja melhor quanto maior seja sua capacidade de armazenar luz,
e por isso medimos sua capacidade de armazenar luz. Isto parece muito
simples explicado assim, mas é muito mais complexo.
6-Estamos nos aproximando do dia em que chegaremos a saber
qual é a dieta exata que deveríamos seguir, as coisas que deveríamos
comer e as que não deveríamos? Por exemplo, você diz que não é tanto uma
questão de quantidade, é sim uma questão da potência do campo
bioelétrico, das interações entre diferentes produtos. Estamos nos
aproximando do momento no qual conheceremos a dieta ideal para cada
pessoa?
FAP: Espero que seja assim. Mas existem também muitos componentes
subjetivos que não podem ser medidos com os biofótons ou com o que quer
que seja. O tema da saúde é muito evidente se observarmos algumas
doenças em diferentes culturas ou nações: os americanos por exemplo,
levam uns 40 anos alimentando- se de conservas e comida preparada, e
isso está lhes causando muitos problemas. Enquanto os chineses, que não
podem permitir-se a comida preparada, simplesmente por motivos
econômicos, mantêm uma saúde muito forte, inclusive quando mais velhos.
7-Tem havido uma mudança radical na percepção do universo,
em direção a uma espécie de desmaterializaçã o. E, conseqüentemente, sua
aproximação bioenergética está nessa linha. Você acredita que sua
investigação está nos levando a uma futura teoria da vida, que seria
muito diferente da concepção químico-molecular que tínhamos antes?
FAP: Os sistemas vivos,
comparados com outros sistemas, se diferenciam no fato de que a
interação com a matéria é muito estreita, são dependentes um do outro,
ambos se influenciam entre si. E este é um aspecto completamente novo.
Está muito longe da visão da vida do ponto de vista de que a interação
entre as moléculas é baixa. É claro que é necessário saber que as
moléculas estão envolvidas, porque podem chegar a influenciar todo o
campo, mas não é suficiente. Seria como se você tratasse de descrever
uma moeda só por uma de suas caras. Tem-se de olhar ambos os lados para
se ter uma imagem completa.
Fonte: RTVE
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