A relação entre mente e matéria tem permeado a história da filosofia,
antropologia e psicologia, e agora evidencia crescentes implicações para
a biologia e medicina contemporânea. Não menos importante de tudo,
muitas das ferramentas de analises estatisticas, que praticamente
embasam todos os esforços científicos contemporâneos, foram
originalmente desenvolvidos para facilitar a investigação de fenômenos
psíquicos (Richet, 1884).
Dada esta longa herança acadêmica, não é totalmente surpreendente, que o estudo da consciência relacionada anomalias, esteja agora emergindo em vários aspectos da engenharia moderna. Com a informação contemporânea, tecnologias de energia e materiais, prosseguimos para componentes cada vez mais sensíveis, e intensos sistemas interativos, onde torna-se necessário proteger contra uma ampla influencia externa de carater extremamente sutil, e interferencias internas.
Sob tais circunstâncias, indicações de que a consciência humana pode ser capaz de muito mais do que a interação passiva com ferramentas de processamento de informações, levantam grandees dúvidas sobre o potencial e vulnerabilidade do controle de muita instrumentação moderna, onde de uma perspectiva mais positiva, essas mesmas possibilidades também possam oferecer emocionantes oportunidades para as tecnologias do homem, com máquinas mais ágeis e criativas.
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