Fritz Albert Popp e a Comunicação Celular por meio de fótons-Bioenergia e Bioeletrônica
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“O Corpo Humano emite, se comunica e é feito de luz”
Dr Fritz Albert Popp,
biofísico e cientista alemão que se dedica há mais de vinte anos à
pesquisa de radiação celular de sistemas vivos,recebeu o prêmio Max
Planck, a maior comenda científica germânica e que foi nomeado ao Prêmio
Nobel pelo descobrimento da luz fotônica celular ou biofotônica,afirma
que as células também se intercomunicam através de luz e emissões
magnéticas
.
.
Cada vez mais a ciência concorda com a poesia da experiência humana:
nós somos mais do que os átomos e moléculas que compõem os nossos
corpos, mas seres de luz também. Biofótons são emitidos pelo corpo
humano, podem ser liberados por meio da intenção mental, e podem modular
processos fundamentais na comunicação celular e DNA. Dado a grande
complexidade da nossa condição existencial e considerando que a nossa
existência terrena é parcialmente formada a partir de luz solar e exige o
consumo contínuo de luz solar condensada na forma de alimentos, talvez
não seja tão absurda a ideia que o nosso corpo emita luz.Na
verdade, o corpo humano emite biofótons, também conhecidos como as
emissões de fótons ultrafracos (UPE), com uma visibilidade 1.000 vezes
menor do que a sensibilidade do nosso olho nu. Embora não seja visível
para nós, essas partículas de luz (ou ondas, dependendo de como você as
mede) são parte do espectro eletromagnético visível e são detectáveis
através de instrumentação moderna sofisticada
.
.
Os olhos físicos e mentais emitem luz-por Dr Fritz Albert Popp
O próprio olho, que é contínuamente exposto
aos fótons poderosos que passam por vários tecidos oculares, emitem
emissões espontâneas e visíveis de fótons induzidas pela luz. Existe
ainda a hipótese de que a luz visível induza a bioluminescência adiada
dentro do tecido ocular, fornecendo uma explicação para a origem da
pós-imagem negativa.Estas
emissões de luz também têm sido associadas com o metabolismo energético
cerebral e estresse oxidativo no cérebro de mamíferos. A hipótese de
Bókkon sugere que os fótons liberados a partir de processos químicos
dentro do cérebro produzem imagens biofísicas durante a imaginação, e um
estudo recente descobriu que quando os indivíduos imaginaram luz
ativamente em um ambiente muito escuro sua intenção produziu aumentos
significativos nas emissões de fótons ultrafracos. Trata-se de uma visão
emergente de que biofótons não são unicamente subprodutos do
metabolismo celular, mas sim, dependendo da intensidade o biofóton pode
ser consideravelmente mais elevado no interior das células do que fora, é
possível para a mente acessar este gradiente de energia para criar
imagens biofísicas intrínsecas durante a percepção visual e imagens
mentais.
Nossas células e DNA Utilizam biofótons para armazenar e comunicar informações
Aparentemente os biofótons são utilizados
pelas células de muitos organismos vivos para se comunicar, o que
facilita a energia e transferência de informação que é mais rápida do
que a difusão química. De acordo com um estudo de 2010, “a comunicação
entre células através de biofótons foi observada em plantas, bactérias,
granulócitos neutrófilos e células renais.” Os pesquisadores foram
capazes de demonstrar que “… diferente estimulação luminosa
espectral (infravermelho, vermelho, amarelo, azul, verde e branco) numa
das extremidades das raízes nervosas sensoriais ou motoras espinhais
resultou num aumento significativo na atividade biofotônica na outra
extremidade “. Os pesquisadores interpretaram sua busca
para sugerir que “… a estimulação luminosa pode gerar biofótons que
conduzem ao longo das fibras neurais, provavelmente como sinais de
comunicação neural.”Mesmo quando descemos ao nível molecular do nosso
genoma, o DNA pode ser identificado como uma fonte de emissões de
biofótons. Dr Popp propõe que o DNA depende tanto de
biofótons que tem propriedades tipo laser ultravioleta, que lhe permite
existir em um estado estável mesmo além do limite de seu equilíbrio
térmico. Técnicamente falando, um biofóton é uma partícula elementar ou
quantum de luz de origem não-térmico no espectro visível e ultravioleta
emitida a partir de um sistema biológico. Eles são geralmente produzidos
a partir do metabolismo da energia dentro das nossas células.
A pele humana pode captar a energia e Informação da Luz do Sol
Talvez o mais extraordinário de tudo é a possibilidade da superfície corporal conter células capazes de capturar de forma eficiente a energia e informação de radiação ultravioleta. Em um artigo anterior, exploramos o papel da melanina na conversão de luz ultravioleta em energia metabólica: A melanina é capaz de transformar a energia da luz ultravioleta em calor, num processo conhecido como “conversão interna ultrarrápida”; mais do que 99,9% da radiação UV absorvida é transformada de luz ultravioleta potencialmente tóxica (causando danos no DNA) em calor inofensivo. Se a melanina pode converter luz em calor, não poderia também transformar a radiação UV em outras formas biologicamente / metabolicamente úteis de energia? Isso pode não parecer tão absurdo quando se considera que, mesmo a radiação gama, que é altamente tóxica para a maioria das formas de vida, é uma fonte de sustento para certos tipos de fungos e bactérias.
Emissões de biofótons do corpo são regidas pelas forças solares e lunares
Parece que a ciência moderna só agora está
começando a reconhecer a capacidade do corpo humano para receber e
emitir energia e informações diretamente da luz emitida a partir do
Sol.Há também uma crescente percepção de que o Sol e a Lua afetam as
emissões de biofótons por meio de influências gravitacionais.
A Intenção enquanto força transformadora
Mesmo a própria intenção humana, pode ter uma influência sobre os biofótons.Um
comentário recente publicado na revista Investigación Clinica
intitulado “A evidência sobre o poder da intenção” abordou esta
conexão:A intenção é definida como um pensamento dirigido para realizar
uma determinada ação. Pensamentos direcionados com um objetivo podem
afetar objetos inanimados e práticamente todos os seres vivos desde
organismos unicelulares até seres humanos. A emissão de partículas de
luz (biofótons) parece ser o mecanismo através do qual a intenção produz
seus efeitos.
Todos os organismos vivos emitem uma corrente constante de
fótons como meio para dirigir os sinais instantâneos de uma parte do
corpo para outra e para o mundo exterior. Os biofótons são armazenados
no DNA intracelular.Quando o organismo está doente surgem alterações nas
emissões de biofótons. A intenção direta manifesta-se como uma energia
elétrica e magnética produzindo um fluxo ordenado de fótons. Nossas
intenções parecem operar frequências altamente coerentes, capazes de
alterar a estrutura molecular da matéria. Para a intenção
ser eficaz, é necessário escolher o momento oportuno. De fato, os seres
vivos são mutuamente sincronizados e com a terra e as suas constantes
mudanças de energia magnética. Demonstrou-se que a energia do pensamento
também pode alterar o ambiente.A hipnose e o efeito placebo também
podem ser considerados como tipos de intenção, como instruções para o
cérebro durante um determinado estado de consciência. Os casos de curas
espontâneas ou de cura remota de pacientes extremamente doentes
representam instâncias de uma imensa intenção de controlar as doenças
que ameaçam nossas vidas. A intenção de curar, bem como as
crenças da pessoa doente sobre a eficácia das influências de cura
promovem sua cura. Em conclusão, os estudos sobre o pensamento e a
consciência estão emergindo como aspectos fundamentais que estão levando
rapidamente a uma profunda mudança nos paradigmas da Biologia e da
Medicina. A ciência concorda cada vez mais: nós somos mais do que os
átomos e as moléculas, mas seres que emitem, se comunicam e são formados
de luz.
A Misteriosa Energia da Vida-Luz como meio de comunicação-Fonte: Em busca da nossa energia da vida, de Manon Baukhage
Na idade média acreditava-se que o duplo
etérico era uma espécie de sósia do nosso corpo físico. Ele não só
controlaria os processos metabólicos, como também assimilaria a energia
do sol e da terra, para o equilíbrio nas células do corpo. Nós podemos
imaginar que o nosso corpo, esse organismo gigantesco, está em movimento
contínuo, todo dia nosso coração bate 100.000 vezes, fazemos 25.000
respirações. A cada segundo morrem dez milhões de células que são
substituídas por novas.
Este ciclo é um dos maiores milagres da natureza. Nosso corpo parece ser definido claramente e ter forma sólida. Se nós nos vemos toda manhã no espelho, acreditamos que a mesma pessoa está nos olhando. Porém, observado de um nível atômico, nós sempre somos alguém, “outro”. O nosso DNA e a maioria de nossas cerca de 100 trilhões de células estão em constante renovação. Nosso corpo produz diariamente 600 bilhões de células novas. Dessa maneira forma-se em poucos dias uma nova mucosa gastrointestinal e um pâncreas novo, a cada quatro semanas uma pele nova, e tudo que concerne à composição atômica do corpo nós trocamos completamente todos os quatro anos, expõe Dr. Ulrich Bauhofer, um dos maiores “experts” ocidentais em ayurvedica.
Este ciclo é um dos maiores milagres da natureza. Nosso corpo parece ser definido claramente e ter forma sólida. Se nós nos vemos toda manhã no espelho, acreditamos que a mesma pessoa está nos olhando. Porém, observado de um nível atômico, nós sempre somos alguém, “outro”. O nosso DNA e a maioria de nossas cerca de 100 trilhões de células estão em constante renovação. Nosso corpo produz diariamente 600 bilhões de células novas. Dessa maneira forma-se em poucos dias uma nova mucosa gastrointestinal e um pâncreas novo, a cada quatro semanas uma pele nova, e tudo que concerne à composição atômica do corpo nós trocamos completamente todos os quatro anos, expõe Dr. Ulrich Bauhofer, um dos maiores “experts” ocidentais em ayurvedica.
Porque é possível recuperar, em tempo certo, estas enormes perdas de células?
Como pode esse equilíbrio acontecer com
precisão submolecular, apesar de nós nos alimentarmos irregularmente e
nem sempre com todos os componentes necessários – vitaminas, enzimas ou
aminoácidos – e ainda reproduzir a substância inteira de cada célula
carente? Com uma espantosa precisão, nosso organismo iguala as
oscilações da oferta de alimentos, seleciona cada substância e
reconstrói o que necessita para a reprodução das células. Se a taxa de
crescimento celular do intestino aumenta 1 % por exemplo, o ser humano
morreria dentro de poucos dias de oclusão intestinal. Essa inacreditável
habilidade de auto-reprodução do organismo humano e de todos os
sistemas biológicos coloca as ciências à frente de um dos maiores
quebra-cabeças. Quem coordena essa gigantesca empreitada chamada ser
humano? …De onde vem essa energia vital, e como é possível medi-la? Um
sucesso revolucionário nessa área pode ser registrado de um laboratório
em Kaiserslautern, onde pesquisa o professor Fritz Albert Popp. O
cientista acredita ter achado a chave para o código elementar da vida,
que pode explicar a comunicação entre todas as criaturas. E essa chave é
simplesmente a luz. Para a representação dessa luz de vida, Popp e seus colegas desenvolveram um tipo de amplificador de energia: “com esse aparelho eu posso deixar visível a mais minúscula energia que existe em todo ser vivo”, explica o biofísico.
Essa luz de células vivas, que já foi comprovado por muitas equipes de
pesquisadores no mundo inteiro, é tão fraca que sómente pode ser medida a
partir de invenção de equipamentos altamente sensíveis, dos
fotodetetores. E o aparelho de Popp é tão sensível que pode registrar a
luz de um vagalume a uma distância de dez quilômetros. O que o
pesquisador pode medir é o quantum de luz da radiação de células vivas. Popp
os denomina biofóton. Em sua opinião, essa luz se origina dos genes, do
DNA. E como todos os seres vivos contêm partes idênticas de DNA podem
se comunicar entre si. Todo organismo emite luz, e a luz é o meio mais
simples para transferir informação. Não há nada melhor,
segundo o cientista Popp. Como prova, ele apresenta um teste excitante:
coloca juntos dois recipientes de vidro com sangue fresco de porcos. No
vidro 1 goteja um vírus e o sangue reage com a formação de anticorpos.
Até aí nada de diferente, porém pode ser observado em laboratório, que
no sangue do segundo vidro também começam se formar anticorpos, apesar
de não ter sido introduzido nenhum vírus
Como isso é possível?
A resposta é, que foi trocada informação
entre os dois recipientes e o meio de comunicação é luz! Como prova,
quando se coloca uma parede que não permite a passagem de luz, a
informação de formação de anticorpos não foi transmitida. Na
opinião de Popp todos nós temos de revisar nossa concepção de
organismos vivos: “Nós acreditamos que os biofotons servem, como laser
na comunicação, para o controle de processos bioquímicos”. A
favor dessa suposição do biofísico existem várias razões: a luz não
irradia caoticamente, em vez disso é estável como um laser, e é coerente
como na mais alta ordem de condição das ondas de luz. E, de
acordo com Popp, aproximadamente 90 % dos biofótons são emitidos do
DNA, responsável pela informação genética, do núcleo celular.
Experimentos realizados recentemente na Alemanha, Japão, Polônia e China
possibilitam a conclusão de que a variável estrutura espiral do DNA
possui não sómente a habilidade de armazenamento, como também de emissão
de luz.
OS BIOFÓTONS E OS ALIMENTOS
Essas conclusões de Popp foram muito tempo controvertidas, porém, agora pode se comprovar, que células vivas produzem uma luz especial. Assim, a medição de biofotons está em condições de avaliar a qualidade integrante dos alimentos. Assim é possível mostrar que ovos caipira apresentam, embora a composição não se difira em nada, maiores valores de armazenamento de luz do que ovos de granja. Contêm portanto mais energia vital que pode ser transmitida para o ser humano que se alimenta com este ovo. A condição das células não só fica mais evidente pela intensidade da emissão de biofotons, como também por suas oscilações. Os congelados também irradiam mais fracos e inconstantes do que alimentos frescos. O mesmo vale para tomates de hidroculturas em comparação com tomates produzidos no campo. Da mesmo forma, o uso de pesticidas interfere negativamente na energia dos alimentos.
Essas conclusões de Popp foram muito tempo controvertidas, porém, agora pode se comprovar, que células vivas produzem uma luz especial. Assim, a medição de biofotons está em condições de avaliar a qualidade integrante dos alimentos. Assim é possível mostrar que ovos caipira apresentam, embora a composição não se difira em nada, maiores valores de armazenamento de luz do que ovos de granja. Contêm portanto mais energia vital que pode ser transmitida para o ser humano que se alimenta com este ovo. A condição das células não só fica mais evidente pela intensidade da emissão de biofotons, como também por suas oscilações. Os congelados também irradiam mais fracos e inconstantes do que alimentos frescos. O mesmo vale para tomates de hidroculturas em comparação com tomates produzidos no campo. Da mesmo forma, o uso de pesticidas interfere negativamente na energia dos alimentos.
Poderíamos chamar também essa luz de aura, afirma Popp. Tão minúsculo o biofoton pode ser, a disputa em torno da sua influência pode ter conseqüências incalculáveis. Se os biofotons realmente interferem na organização da vida, colocará em jogo o paradigma clássico das ciências. Ela parte de uma aleatória e não metaorientada interação de causa e efeito das coisas e criaturas, baseado no mundo do darwinismo, no qual todos lutam contra todos, mesmo os genes, para alcançar vantagem sobre o outro. Nesta idéia da natureza, qualquer cooperação, enquanto for possível, seria apenas uma forma de egoísmo. Ao contrário, a teoria do biofoton oferece um modelo metaorientado. A reivindicada coerência das partículas significa que eles se intercomunicam para alcançar uma significante cooperação. Se toda a matéria é estimulada e inteligente, segundo a teoria dos biofotons, então verificamos nesse momento o renascimento do antigo conceito de uma extensa energia vital. Isso baseado nas recentes pesquisas de descobertas da biofísica. E assim se coloca a milenar pergunta novamente: existe atrás de tudo este fenômeno do nosso mundo exterior uma ordem maior e espiritual? No ponto de cruzamento entre corpo e espírito, os biofotons podem ser os elos: o desempenho especial da teoria do biofoton consiste em ser uma ponte do conhecimento de luz espiritual-anímica do vivo ancorado no lado físico, como descreve o terapeuta e pesquisador suíço Marco Bischof, autor da obra “Luz em nossas células”. As idéias antigas da vitalidade aparecem literalmente numa nova luz.
Sinopse do programa REDES, veiculado pela Televisão Espanhola Internacional-Entrevista com Dr Fritz Albert Popp
A luz é uma das maiores energias que movem o mundo. E, nesse sentido, o descobrimento das emissões biofotônicas significou um passo muito importante. Os fótons têm sido denominados “a luz das células”.Não é por acaso, são luzes débeis emitidas pelos organismos vivos, por meio dos quais se comunicam entre si. Entre outras coisas, os fótons são imprescindíveis para conseguir qualquer reação química em um sistema biológico.Todos os organismos vivos, incluindo as células, se comunicam através de campos eletromagnéticos, emitindo fótons que são captados pelo resto. Dessa maneira, graças à comunicação celular, se ativam as ordens para formar os órgãos dos organismos vivos. Trata-se de uma réplica a nível microscópico da comunicação que também se dá entre as comunidades de animais.
O biofísico alemão e vice-presidente do Instituto Internacional de Biofísica, Fritz Albert Popp, que foi nomeado ao Prêmio Nobel pelo descobrimento da luz fotônica celular ou biofotônica, nos fornecerá novos e interessantes dados sobre o mundo da bioenergia e da bioeletrônica.
Entrevista com DR FRITZ ALBERT POPP
1-No ano passado vi pela primeira vez, graças ao microscópio de dois fótons, células em movimento. Células de verdade movendo-se. E obviamente estavam se comunicando entre si. Nos anos oitenta você começou a descobrir e a afirmar que todos os organismos vivos, incluídas as células, emitem uma luz ultra-débil, os fótons, e que, graças a estas emissões, se comunicam entre si. É assim mesmo?
FRITZ ALBERT POPP: Sim. Na verdade, com apenas uns poucos fótons se produzem efeitos quânticos, não falo de efeitos clássicos. Tem a ver com uma radiação coerente. E a radiação faz com que as interferências no espaço que existe entre as células sejam maiores, mas aqui a radiação é uma radiação na qual se utilizam as interferências como uma forma de comunicação. Os fótons emitidos pelas diferentes células interferem e fazem com que as interferências sejam maiores entre as ondas que as células emitem. As amplitudes dos campos elétricos provocam, principalmente, interferências destrutivas, assim, a radiação entre os sistemas, neste caso as células, desaparece, enquanto que, por outro lado, a intensidade dentro dos sistemas é maior porque se tem que conservar a energia. Esta é a forma de comunicação entre as células. Todas as células se comunicam com padrões ondulatórios específicos. Observam-se estruturas de interferência específicas, e se as células são idênticas, se diz que têm o mesmo padrão de freqüência. Isto é como dizer, mais ou menos, que têm o mesmo padrão de interferência. E esta também é uma forma de identificação entre elas: cancelar a luz entre elas é a melhor maneira que existe para comunicar-se, porque criam algo assim como um canal, criam uma “zona de quietude” ou, dito de outro modo, criam uma zona livre de som entre elas, de modo que quando qualquer pequena perturbação surge, elas a percebem imediatamente como um sinal entre elas. O que digo não é uma especulação, é o resultado de uma experimentação que foi realizada em profundidade.
Entrevista com DR FRITZ ALBERT POPP
1-No ano passado vi pela primeira vez, graças ao microscópio de dois fótons, células em movimento. Células de verdade movendo-se. E obviamente estavam se comunicando entre si. Nos anos oitenta você começou a descobrir e a afirmar que todos os organismos vivos, incluídas as células, emitem uma luz ultra-débil, os fótons, e que, graças a estas emissões, se comunicam entre si. É assim mesmo?
FRITZ ALBERT POPP: Sim. Na verdade, com apenas uns poucos fótons se produzem efeitos quânticos, não falo de efeitos clássicos. Tem a ver com uma radiação coerente. E a radiação faz com que as interferências no espaço que existe entre as células sejam maiores, mas aqui a radiação é uma radiação na qual se utilizam as interferências como uma forma de comunicação. Os fótons emitidos pelas diferentes células interferem e fazem com que as interferências sejam maiores entre as ondas que as células emitem. As amplitudes dos campos elétricos provocam, principalmente, interferências destrutivas, assim, a radiação entre os sistemas, neste caso as células, desaparece, enquanto que, por outro lado, a intensidade dentro dos sistemas é maior porque se tem que conservar a energia. Esta é a forma de comunicação entre as células. Todas as células se comunicam com padrões ondulatórios específicos. Observam-se estruturas de interferência específicas, e se as células são idênticas, se diz que têm o mesmo padrão de freqüência. Isto é como dizer, mais ou menos, que têm o mesmo padrão de interferência. E esta também é uma forma de identificação entre elas: cancelar a luz entre elas é a melhor maneira que existe para comunicar-se, porque criam algo assim como um canal, criam uma “zona de quietude” ou, dito de outro modo, criam uma zona livre de som entre elas, de modo que quando qualquer pequena perturbação surge, elas a percebem imediatamente como um sinal entre elas. O que digo não é uma especulação, é o resultado de uma experimentação que foi realizada em profundidade.
2-Se nos comunicamos através de campos eletromagnéticos, que são os mesmos para todo mundo, como os fótons são únicos? Isto quer dizer que abrimos a possibilidade de que as árvores possam comunicar-se com os humanos, que os humanos possam comunicar-se com os animais, ou as árvores entre si?
FAP: Claro, podemos observá-lo a um nível celular. Também podemos observá-lo entre os animais. Por exemplo, entre as Dáfnias observam-se claros efeitos de luz e criação de canais dependentes da distancia, de modo que usam esta possibilidade para produzir populações. E o mesmo efeito ocorre também entre as células de um organismo, por exemplo, entre nossas células, em nosso corpo. Este tipo de comunicação é responsável pela formação dos órgãos, do fígado, do rim, etc, porque as células utilizam esta forma de comunicação também para criar estas forças que as atrairão entre si ou para dizer o que é que têm que fazer. A informação se manifesta desta maneira. Inclusive dentro de uma mesma célula… Tem-se que produzir cerca de 1.000 reações químicas por segundo em cada célula, e ainda a informação sobre o lugar e o momento exato em que estas reações químicas deverão se produzir, e isso é realizado através de uns poucos fótons, que são ligados entre si, e como são ligados podem provocar melhores interferências para transmitir uma quantidade tão grande de informação.
3-Sempre pensamos que uma doença era o resultado de uma desordem bioquímica, mas, de acordo com seu raciocínio, pode parecer que uma doença seja também, ou ao invés disso, o resultado de uma desordem eletromagnética. Uma desordem nas ondas de fótons. É assim mesmo?
FAP: Sim. Os campos e a matéria vão muito unidos em um sistema vivo. O avanço de um depende da reação do outro. Para conseguir uma reação química se necessita de um fóton. Um dos componentes desta reação química tem que ser estimulado ou excitado por ondas eletromagnéticas.Devem excitar os estados eletrônicos do sistema. Esta excitação só pode se dar mediante a absorção de um fóton. De fato, este é um acontecimento muito comum que pode ser encontrado nos livros de química. Este é o motivo pelo qual a velocidade de reação das reações químicas aumenta em função da temperatura: se aumentamos a temperatura, se consegue um aumento do número de reações químicas por segundo, porque se produzem mais fótons disponíveis. Mas a principal diferença é que em um sistema biológico não se produz radiação calorífica nessa pequena reação, mas sim biofótons. Produz-se um pequeno número de fótons, e não é necessário ter muitos deles para se conseguir um grande número de reações químicas. Por que isso ocorre?Porque enquanto se dá uma reação química, o fóton é devolvido ao campo, e nesse campo biofotônico os fótons não são termalizados, quer dizer, não desaparecem como radiação calorífica, como calor, mas sim são armazenados, para que desta forma estejam sempre disponíveis para a próxima reação. Para esse campo biofotônico, com seu baixo número de fótons, não lhe é muito difícil assumir toda a atividade que se dá em uma célula, ainda que seja muito elevada. A informação sempre fica armazenada no campo e pode ser utilizada por outras células em outra ocasião. Pode-se dizer que nos sistemas biológicos existe uma espécie de matrimônio entre o campo fotônico e a matéria bioquímica: um é necessário para entender o comportamento do outro, é impossível separar seu estudo. Caso se leve em conta só uma das partes, se cometem muitos erros.
FAP: Claro, podemos observá-lo a um nível celular. Também podemos observá-lo entre os animais. Por exemplo, entre as Dáfnias observam-se claros efeitos de luz e criação de canais dependentes da distancia, de modo que usam esta possibilidade para produzir populações. E o mesmo efeito ocorre também entre as células de um organismo, por exemplo, entre nossas células, em nosso corpo. Este tipo de comunicação é responsável pela formação dos órgãos, do fígado, do rim, etc, porque as células utilizam esta forma de comunicação também para criar estas forças que as atrairão entre si ou para dizer o que é que têm que fazer. A informação se manifesta desta maneira. Inclusive dentro de uma mesma célula… Tem-se que produzir cerca de 1.000 reações químicas por segundo em cada célula, e ainda a informação sobre o lugar e o momento exato em que estas reações químicas deverão se produzir, e isso é realizado através de uns poucos fótons, que são ligados entre si, e como são ligados podem provocar melhores interferências para transmitir uma quantidade tão grande de informação.
3-Sempre pensamos que uma doença era o resultado de uma desordem bioquímica, mas, de acordo com seu raciocínio, pode parecer que uma doença seja também, ou ao invés disso, o resultado de uma desordem eletromagnética. Uma desordem nas ondas de fótons. É assim mesmo?
FAP: Sim. Os campos e a matéria vão muito unidos em um sistema vivo. O avanço de um depende da reação do outro. Para conseguir uma reação química se necessita de um fóton. Um dos componentes desta reação química tem que ser estimulado ou excitado por ondas eletromagnéticas.Devem excitar os estados eletrônicos do sistema. Esta excitação só pode se dar mediante a absorção de um fóton. De fato, este é um acontecimento muito comum que pode ser encontrado nos livros de química. Este é o motivo pelo qual a velocidade de reação das reações químicas aumenta em função da temperatura: se aumentamos a temperatura, se consegue um aumento do número de reações químicas por segundo, porque se produzem mais fótons disponíveis. Mas a principal diferença é que em um sistema biológico não se produz radiação calorífica nessa pequena reação, mas sim biofótons. Produz-se um pequeno número de fótons, e não é necessário ter muitos deles para se conseguir um grande número de reações químicas. Por que isso ocorre?Porque enquanto se dá uma reação química, o fóton é devolvido ao campo, e nesse campo biofotônico os fótons não são termalizados, quer dizer, não desaparecem como radiação calorífica, como calor, mas sim são armazenados, para que desta forma estejam sempre disponíveis para a próxima reação. Para esse campo biofotônico, com seu baixo número de fótons, não lhe é muito difícil assumir toda a atividade que se dá em uma célula, ainda que seja muito elevada. A informação sempre fica armazenada no campo e pode ser utilizada por outras células em outra ocasião. Pode-se dizer que nos sistemas biológicos existe uma espécie de matrimônio entre o campo fotônico e a matéria bioquímica: um é necessário para entender o comportamento do outro, é impossível separar seu estudo. Caso se leve em conta só uma das partes, se cometem muitos erros.
4-O descobrimento das emissões biofotônicas nos levaria a confirmar alguns métodos convencionais de cura baseados no conceito da auto-regulação de organismos vivos, como a homeostase, por exemplo, ou inclusive a acupuntura? Existem muitas investigações que correlacionam propriedades da emissão fotônica com anomalias biológicas, ou padrões de crescimento, ou diferenciação de células no processo de morfogênese. Isto está correto?
FAP: Eu gostaria de
concretizar que pode parecer muito simples afirmar que esses fenômenos
podem ser observados apenas dizendo que existem ondas eletromagnéticas
aplicadas neles. É muito difícil fazer uma idéia exata do que ocorre na
acupuntura ou na homeopatia, por exemplo. Todavia, são só especulações.
Como eu disse antes, é muito difícil encontrar evidências experimentais
de forças elétrica em tais dimensões, porque nossos instrumentos não são
o suficientemente sensíveis para detectar esses padrões de
sensibilidade tão complexos e de tão baixa amplitude.
5- Passemos a outro tema muito diferente, mas que tem muito
a ver com sua teoria da vida. Vou citar textualmente o Prêmio Nobel
Erwin Schroedinger, quando chamou à atenção ao afirmar que estávamos
equivocados ao tentar medir a qualidade da comida, por exemplo, das
coisas que comemos… “Estamos nos fixando nos aspectos equivocados”
disse. E você disse algo muito similar. Afirmou, por exemplo, que depois
de haver investigado, pode afirmar que a comida que foi exposta a uma
radiação, ou que tem muitas bactérias (em comparação com a comida
normal), a emissão de fótons é mais fraca se comparada com a da comida
fresca. De algum modo, nas suas palavras e na de Schroedinger, a comida
poderia estar refletindo uma determinada quantidade de ordem, e se a
comida reflete desordem, não está em bom estado. É isso?
FAP: Schroedinger descobriu que a qualidade da comida tem que ser
medida em termos de sua capacidade organizativa, ele a chamava
“megantropia da comida”: os humanos e os animais são mais ou menos
“ladrões de ordem”. Nossa idéia era medir esta capacidade organizativa
da comida mediante a interação de fótons, porque as plantas vivem da luz
do sol. A luz do sol é uma comida natural das plantas, e também dos
humanos e dos animais, no sentido de que se alimentam de plantas que têm
fótons armazenados. Por exemplo, se separamos a glicose – o açúcar – em
CO2 e H2O, ambos são componentes moleculares do açúcar, mas ambos
contém luz do sol, armazenam luz do sol, e nosso corpo aproveita o CO2 e
o H2O do açúcar, e o resto é luz do sol, que permanece em nosso corpo
enquanto o CO2 e o H2O desaparecem. Portanto, também vivemos da luz e
temos que encontrar como se realiza esta conexão entre a capacidade de
armazenagem da comida e sua qualidade. É muito provável que a qualidade
da comida seja melhor quanto maior seja sua capacidade de armazenar luz,
e por isso medimos sua capacidade de armazenar luz. Isto parece muito
simples explicado assim, mas é muito mais complexo.
6-Estamos nos aproximando do dia em que chegaremos a saber
qual é a dieta exata que deveríamos seguir, as coisas que deveríamos
comer e as que não deveríamos? Por exemplo, você diz que não é tanto uma
questão de quantidade, é sim uma questão da potência do campo
bioelétrico, das interações entre diferentes produtos. Estamos nos
aproximando do momento no qual conheceremos a dieta ideal para cada
pessoa?
FAP: Espero que seja assim. Mas existem também muitos componentes
subjetivos que não podem ser medidos com os biofótons ou com o que quer
que seja. O tema da saúde é muito evidente se observarmos algumas
doenças em diferentes culturas ou nações: os americanos por exemplo,
levam uns 40 anos alimentando- se de conservas e comida preparada, e
isso está lhes causando muitos problemas. Enquanto os chineses, que não
podem permitir-se a comida preparada, simplesmente por motivos
econômicos, mantêm uma saúde muito forte, inclusive quando mais velhos.
7-Tem havido uma mudança radical na percepção do universo,
em direção a uma espécie de desmaterializaçã o. E, conseqüentemente, sua
aproximação bioenergética está nessa linha. Você acredita que sua
investigação está nos levando a uma futura teoria da vida, que seria
muito diferente da concepção químico-molecular que tínhamos antes?
FAP: Os sistemas vivos,
comparados com outros sistemas, se diferenciam no fato de que a
interação com a matéria é muito estreita, são dependentes um do outro,
ambos se influenciam entre si. E este é um aspecto completamente novo.
Está muito longe da visão da vida do ponto de vista de que a interação
entre as moléculas é baixa. É claro que é necessário saber que as
moléculas estão envolvidas, porque podem chegar a influenciar todo o
campo, mas não é suficiente. Seria como se você tratasse de descrever
uma moeda só por uma de suas caras. Tem-se de olhar ambos os lados para
se ter uma imagem completa.
Fonte: RTVE
3 comentários:
O tema é bastante complexo, parabéns ao professor pelo pioneirismo ao divulgar estas preciosas informações.
Insiro aqui os cometários que fiz, antes de acessar a página principal.
Sinto no texto a carência de se relacionar com a neuroanatomia. E especial com o neurotransmissor retrogrado "óxido nitroso", e outros elementos de neurotransmissão. Também o sistema gerador mitocondrial, com seu DNA circular e todas as suas implicações na geração do ATP, escape calórico, ciclo de Krebs, e em minha hipótese de trabalho ligado intimamente a produção do ectoplasma. Quanto a este bio chip que é a água, muito ainda há de se descortinar, sua natureza de "cluster" natural de sua fonte, sua possibilidade de programação via ondas eletromagnéticas e ondas mecânicas (como o som). Voltando as organelas celulares e em especial as mitocôndrias há ainda de compreender melhor os mecanismos de interação entre a luz e as respostas de ativação de seu DNA, que interage com o DNA nuclear. Para se poder compreender esta circuitaria energética há de ser ter por base princípios da embriologia, sem as quais não é possível ligar todo conhecimento científico milenar chinês e indiano, com a ciência atual. Compreender as relações entre complexo pineal, hipotálamo, timo e coração do ponto de vista metafísico, e a circuitaria energética que os intercomunica.
A sua captação e geração de ondas eletromagnéticas, que os físicos classificados de quânticos, possam tentar explicar.
E por fim os químicos quânticos, que antes chamados de alquimistas, podem colaborar com a bioquímica, desvendando as interações eletrofisiológicas, que muitos viram e não compreenderam, pois perderam a visão do todo.
Maravilha, muito obrigado pelo trabalho desenvolvido. Amei!!!
Excelente! Gratidão!
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