Este blog foi criado com a intençao de conhecer sobre uma area extremamente abrangente: Energias! Mas q energia seriam estas? Como, quando e onde se manifestam? Por centenas de anos, devido a n fatores, falar sobre energias, era falar sobre feitiçarias, crendices...e exatamente por isto, leis proibitivas foram criadas, castigando, condenando, e ate mesmo sacrificando quem ousasse entrar neste campo. Gradativamente as mudanças estao ocorrendo..a passos lentos, é certo, pq ainda possuimos, enrraizado, uma consciencia primitiva sobre o assunto... Esta tbm é uma das funções deste blog. desmistificar esta area! Espero q gostem!
Ph.D em física quântica, Amit Goswami é referência mundial em estudos
que buscam conciliar ciência e espiritualidade. Conferencista,
pesquisador e professor emérito do departamento de Física da
Universidade de Oregon, EUA, leciona regularmente no Ernest Holmes
Institute e na Philosophical Research University, em Los Angeles. Autor
de inúmeros artigos científicos publicados em revistas de medicina,
economia e psicologia, escreveu também várias obras que estabelecem a
relação entre física quântica e espiritualidade, dentre as quais se
destacam os best-sellers A Física da Alma, Criatividade Quântica e o
revolucionário e seminal O Universo Autoconsciente.Tornou-se
mundialmente famoso no filme “What the Bleep Do We Know” – Quem Somos nós
e sua continuação “Down the Rabbit Hole”, além de participar dos
documentários “Dalai Lama Renaissance” e o premiado “O Ativista
Quântico”. Atualmente dedica-se a ministrar palestras e cursos por todo o
mundo. A convite do Instituto Aleph, visita o Brasil anualmente para a
realizar o Curso Introdutório em Ativismo Quântico e Curso Avançado em Ativismo Quântico.
O QUE É O ATIVISMO QUÂNTICO
Nos últimos 400 anos, adotamos gradualmente a crença
de que a ciência só pode ser construída sobre a ideia de que tudo é
feito de matéria. Viemos a aceitar o materialismo como dogma, a despeito
de sua incapacidade de explicar as experiências mais simples da nossa
vida diária. As tribulações em que vivemos, no entanto, exigem um novo paradigma.As
descobertas da física quântica nos permite, pela lógica científica,
compreender que a consciência é a base de tudo, e não a matéria. E essa
mudança na visão de mundo deve refletir em nosso comportamento, deve
refletir em quem somos.O ativismo quântico é uma maneira de ir atrás
dessa ideia, desse novo paradigma. É a busca pela transformação pessoal e
da nossa sociedade a partir de fundamentos que não o materialismo: a
física quântica, o desenvolvimento espiritual e nosso poder criativo.
Amit – Agora estou concentrado nos estados extremamente elevados de consciência, o que na Índia é chamado de samadhi.
PLANETA – Como a comunidade científica encara a sua afirmação de que a consciência cria o mundo físico?
Amit – Existe uma negligência (não má
vontade), de certa forma benéfica, por parte da comunidade científica.
Talvez essa reserva deva-se ao fato de se achar que não é preciso ir tão
longe quanto eu quero ir para chegar a uma conclusão necessária. Por
outro lado, existem alguns cientistas, fora da comunidade dos físicos,
que já estão chegando tão longe quanto eu. São os psicólogos. A
psicologia é uma dessas ciências que acompanham a mesma busca. A maioria
das pessoas que realmente se aprofunda na física quântica acaba
concluindo que este é um sistema valioso.
PLANETA-E onde você quer chegar?
Amit – Não é tão distante. Parece
distante para as pessoas que acreditam que a ciência e a religião não
devem estar incluídas no mesmo conjunto, que acham que elas não
combinam.
PLANETA –Principalmente nos Estados Unidos, onde a sociedade émuito materialista…
Amit – Na verdade, eu passei boa parte da minha vida como materialista, mas também era integrante da comunidade científica.Nos
Estados Unidos há uma concentração de pessoas, na costa oeste, que
vivem, por assim dizer, no limiar (fazendo uma metáfora com a falha
geológica da costa californiana). Deepak Chopra, por exemplo, mora em
San Diego; Fritjof Capra, no Oregon; Peter Russel e eu moramos em San
Francisco. Nos Estados Unidos existe essematerialismo profundo, porém,
quanto mais profundo ele se torna, maior é a necessidade da
espiritualidade. Eles partem do ponto de vista de uma espiritualidade
materialista, ou seja, de uma espiritualidade que tenha uma meta.
Chogyam Trungpa criticava muito seus alunos dizendo que eles praticavam
uma espiritualidade para chegar a algum lugar. E é exatamente o
contrário. A espiritualidade é você aprender que não tem de chegar a
lugar algum, pois você já traz em si esse potencial.
PLANETA – De que maneira a física quântica interpreta a consciência?
Amit –A maneira comum de analisar a
consciência é considerá-la como um resultado secundário (epifenômeno) da
atividade cerebral. O problema desse ponto de vista é que se começa com
partículas produzindo átomos, átomos produzindo moléculas, moléculas
produzindo neurônios, neurônios produzindo o cérebro e o cérebro
produzindo consciência. Isso transforma a consciência em um objeto,
apesar de que os objetos fazem parte da experiência da nossa
consciência, e não só eles mas o todo. O enfoque convencional não
consegue incorporar essa duplicidade do sujeito e objeto. Na física
quântica existe uma profunda descontinuidade, sendo que algumas partes
do movimento quântico são previsíveis. Por exemplo: os objetos da física
quântica são considerados ondas de possibilidades. Como essas
possibilidades vão se espalhar pode ser previsto pela matemática
quântica; mas como as possibilidades se transformam em realidade
concreta não pode ser previsto. A consciência faz o colapso (1) dessas
possibilidades para ser algo, isso é o que chamamos de salto quântico.
Então a consciência é incorporada na física quântica como o escolhedor
da realidade, entre as possibilidades existentes.
PLANETA – Por isso a consciência não depende do cérebro?
Amit – Não somente a consciência não
depende do cérebro como é o cérebro que depende da consciência. Isso
vira o ponto de vista materialista (newtoniano) de cabeça para baixo. A
vantagem é que você consegue começar a entender a divisão entre sujeito e
objeto, e incorporá-los em uma mesma realidade.Percebi, ao longo do
tempo, que aprendi mais analisando ocorrências extraordinárias do que
ordinárias.
PLANETA – Tal interpretação seria uma outra
forma de entender a explicação da realidade como maya (ilusão), dada
pelo hinduísmo e obudismo?
Amit – A realidade está além de maya.
No antigo hinduísmo havia o conceito de descontinuidade, e por falta de
uma linguagem quântica eles a chamavam de maya. Mas acaba sendo a mesma
coisa em matéria de descontinuidade, que é a maneira pela qual a física
quântica mensura essa descontinuidade, esse salto.
PLANETA – Durante sua palestra sobre
criatividade , você disse que, quando não estamos olhando para os
objetos quânticos, eles se espalham em possibilidades. Como esse
fenômeno acontece?
Amit – Esse é o ponto mais
fundamental e misterioso dos objetos quânticos. A física quântica afirma
que os objetos se espalham em ondas de possibilidades, mas quando nós
os observamos, os vemos como partículas localizadas. Acontece que eles
não são partículas newtonianas, o que em física quântica significa que a
sua trajetória não pode ser determinada, definida. Elas têm a
possibilidade de seguir várias trajetórias, mas somos nós, com nossa
autonomia, que escolhemos qual será a sua possibilidade.
PLANETA – Através do ato de ver?
Amit-O ato de observar determina a
trajetória que será trilhada pela partícula. Contudo, esse efeito não é
uma reação, mas uma coisa descontínua. Não pode ser dado um modelo
matemático para isso. É um ato de escolha, de livre-arbítrio. Em todas
essas possíveis trajetórias, a observação acaba escolhendo uma delas e a
consciência acaba fazendo essa decisão.
Todas as possibilidades existem dentro da consciência
neste instante. O colapso pega todas essas possibilidades e faz
resultar na partícula.
PLANETA – Aqui temos uma definição realmente metafísica…
Amit-Desde o início a física quântica
tem sido metafísica. Nos velhos tempos, Niels Bohr e Einstein tiveram
um debate interessante sobre a natureza filosófica da física quântica.
Posteriormente, suas discussões foram esclarecidas, através da ciência e
de estudos, e agora estão a favor do radicalismo quântico. A pergunta
é: Quão radical temos de ser em relação à natureza da consciência? Pois
radical é afirmar que a consciência é a base de tudo. Esse radicalismo
também diz que existe uma consciência cósmica que colapsa as
possibilidades. Sem ser tão radical, é o mesmo que dizer que nós temos o
poder de provocar esse colapso com a nossa consciência, que, segundo a
física quântica, é integrativa.
PLANETA -Qual a participação da meditação no seu processo de pesquisa da consciência?
Amit – É impossível fazer um estudo
de consciência sem a capacidade de mergulhar em si mesmo, atingindo
outros níveis de percepção. A meditação é o mergulho, o caminho. No meu
estudo da física, percebi, ao longo do tempo, que aprendi mais
analisando ocorrências extraordinárias do que ordinárias. Os estados
não-ordinários de consciência, aos quais a meditação nos leva, são muito
importantes para se começar a entender o processo quântico, assim como
para o estudo da consciência. Entretanto, eu sou um cientista teórico. A
maior parte do meu trabalho acontece dentro do reino teórico. Não é
puro pensamento, pois também envolve dados. Conheço profundamente os
dados resultantes de experimentos de laboratórios e concretos, e
incorporo isso ao meu lado teórico.
PLANETA – Já que o universo é autoconsciente, o
que você sugere para as pessoas começarem a atuar de forma mais
evolutiva na sua realidade?
Amit – A humanidade tem de acordar,
escutar, ouvir, ver esse universo autoconsciente. Existem duas fortes
tendências: uma nos leva a estados de ser cada vez mais condicionados, a
outra nos leva para um lado mais criativo. Nesta idade tão
materialista, o condicionamento que nós recebemos é muito intenso.
Quanto mais condicionados ficamos, mais distantes estaremos da realidade
quântica. Daí a criatividade e o amor serem muito importantes, pois são
forças unificadoras que nos levam de volta à unidade. Até que a gente
sinta a força e o poder da unidade, dizer que o universo autoconsciente é
pura falação. Assim, só se consegue usar essa idéia para ganhar
dinheiro, sem resultar em nenhuma transformação de ninguém. Ao perceber
que a realidade é uma coisa só, aí sim conseguiremos nos transformar. E a
nossa vida se tornará feliz, criativa, amorosa. Com a nossa
transformação individual começará a haver uma transformação coletiva,
mundial. Tenho boas esperanças em nossas possibilidades de alcançar uma
transformação planetária neste século que se inicia.
PLANETA – Como devemos entender a criatividade para melhor exercê-la?
Amit – Toda criatividade é mental, e
assim precisamos entender o que é a mente, pois ela é que processa os
significados. Para os cientistas, a mente é um fator secundário do
cérebro. Se assim fosse, então a criatividade não existiria, porque o
cérebro não pode processar o significado. O que a criatividade pode
fazer à nossa volta é nos ajudar a ver um sentido novo naquilo que todos
vêem como algo comum. O melhor da nossa criatividade está em achar um
contexto novo para potencializá-la. Por isso, é importante perceber como
a nossa mente se condiciona a ver os contextos que nos são dados. A
física quântica afirma que mesmo o mundo material é criado por nós
momento a momento. E o universo inteiro é criado para que a consciência
possa se ver na criação. Segundo a física quântica, um elétron pula de
um corpo para outro, sem passar pelo espaço intermediário, e este salto é
descontínuo. Aqui temos o ponto fundamental da criatividade. Todos os
insights são novos, no sentido de que não existe pensamento prévio.
Nesse movimento mental, realizamos o salto fora da mente, que é
condicionada ao intelecto que não está condicionado, e trazemos o
contexto em que podemos pensar novos pensamentos. É nisso que constitui a
criatividade: damos um salto sem passar por estágios intermediários de significados.Para
ser mais criativo, deve-se estar atento à proposta universal para
colaborar mais com ela. É começar a tomar conhecimento de que você tem
mais do que a mente, e abri-la para entender que existe o livre-
arbítrio, a não-localidade , o amor, a interconexão entre as pessoas.
Uma influência ou comunicação instantânea, sem
qualquer troca de sinais através do espaço-tempo; uma totalidade intacta
ou não-separabilidade que transcende o espaço- tempo. (Em O Universo
Autoconsciente, de Amit Goswami.) A ciência caminha para uma profunda transformação, que deverá jogar por terra o atual paradigma dualista.
PLANETA – O boom da Internet tem
provocado muitas expectativas em diversos setores. Existe até empresa de
computação mobilizando-se para desenvolver uma rede mundial quântica.
Você acredita que isso possa ajudar nessa transformação?
Amit – Pode ser uma força boa, mas
ainda é difícil usá-la corretamente. Há muita informação. Deve-se
entender que a mudança radical ocorre primeiramente dentro de um grupo
fechado. Na Internet há uma quantidade tão grande de informação que a
voz de quem realmente tem o que dizer fica perdida. Nós não precisamos
tanto de informação, mas sim de transformação. Com muita informação as
pessoas se tornam superficiais. E o estudo da física quântica exige que
as pessoas vivenciem experiências mais profundas, que deixem o mundo
superficial e entrem no mundo interior, que olhem para dentro.
Tais experiências são de consciência não-ordinária, o que resumimos no
termo “salto quântico”. Nesses estados de consciência também podem
ocorrer os estados não-localizados, como o amor.
PLANETA –O que é um grande desafio para os cientistas cartesianos…
Amit – Sim. Os psicólogos
transpessoais são os que têm feito mais esse tipo de experiência. Por
exemplo: Abraham Maslow, um cientista que realizou muitas pesquisas,
acabou sendo transformado pelo seu trabalho. Será que o cientista
aceitaria ser transformado pelo seu próprio estudo? À medida que for se
aprofundando, ele será obrigado a se transformar. Mas será que ele
aceitará essa transformação?Quando se experienciam os estados mais sutis
de consciência, desaparecem todas as dúvidas em relação à unidade da
existência. E um cientista com tal percepção nunca irá se referir à
consciência como um objeto, pois os modelos mais materialistas nunca
constituirão apelo a um cientista interessado na profundidade.
PLANETA – Caminhamos para a convergência da tradição de sabedoriacom a ciência?
Amit – Está acontecendo, bem no centro do
materialismo, a transformação da ciência em si. Não tenho dúvida de que,
dentro desse contexto, o paradigma científico está se deslocando. Daqui
a algumas décadas, o peso dos resultados das pesquisas científicas será
tão decisivo que irá deslocar de vez o antigo paradigma dualista. Será
algo comparável à época em que se falava que a Terra, e não o Sol, era o
centro do universo. Quando isso acontecer, deverá ser atingida a mente
mais popular. Daí, então, a felicidade e a consciência irão receber mais
a nossa atenção. Porque hoje estamos perdidos, buscando alguma coisa
sem saber bem o que é. Mas, quando isso acontecer, começaremos a
procurar em nós mesmos a fonte dessa felicidade.
Goswami / Frases / Idéias
“O universo é auto-consciente através de nós”No seu livro “O Universo
Auto-Consciente” – demonstra como a consciência cria o mundo material.
Científicamente, através da física quântica, ele prova que o universo é
um conjunto superior – Deus. Isto torna sólida a sua afirmação de que á a
consciência que cria a matéria e não o contrário, como até hoje “crê” o
Realismo Materialístico implantado na ciência por Isaac Newton e Rennè
Descartes.
Infinito:
Atualmente, o físico Amit Goswami presta serviços no
Instituto de Ciências Noéticas, fundado pelo astronauta e psicólogo
Edgard Mitchell.“A FILOSOFIA DO “IDEALISMO MONISTA”“Quanto
mais eu observo o universo mais ele se parece a um grande pensamento do
que a uma grande máquina”. – Albert Einstein-A base do Idealismo
Monista é a CONSCIÊNCIA e não a matéria. Reduzindo-se tudo à sua origem encontramos a CONSCIÊNCIA.Ela
é a realidade única e final da matéria, dos pensamentos, a noção do
imanente e do transcendente, os arquétipos, idéias, do mundo manifesto,
enfim, tudo é a consciência.A filosofia do Idealismo Monista é unitária,
as subdivisões são realizadas pela e na consciência.
A Alegoria da Caverna – Platão
Dentro de uma caverna estão sentados seres humanos,
hipnotizados pelo jogo de luzes e sombras projetado na parede da
caverna. A hipnose é tão grande, que estes seres não se voltam e não
conseguem tirar os seus olhos daquela projeção. Entretanto, é a luz que
projeta aquele espetáculo de sombras, do universo que está lá fora.Nós
somos idênticos aos seres que estão nesta caverna, como eles,
confundimos a realidade com as sombras-ilusões, que contemplamos
embevecidos na parede da nossa caverna. Entretanto, a realidade genuína
está às nossas costas na luz e nas formas arquetípicas que ela projeta
como sobras.Esta alegoria serve
para demonstrar que os nossos “espetáculos de sombra” são as
manifestações imanentes-irreais da nossa experiência humana de
realidades arquetípicas, pertencentes a um mundo transcendente. A LUZ é a
única realidade nesta alegoria, pois é tudo o que percebemos. – “No
idealismo Monista, a CONSCIÊNCIA é como a luz na Caverna de Platão”.
Amit Goswami.
O idealismo Monista em várias tradições antigas
Vedanta – Índia: NAMA são os
arquétipos transcendentes e RUPA a sua forma imanente.A Consciência
Universal é Brahman, o ser fundamental e único. Brahman existe para além
de Maya (ilusão).”Todo este universo sobre o qual falamos e pesamos
nada mais é do que Brahman. Nada mais existe”.
Budismo: NIRMANAKAYA e SAMBHOGAKAYA são os reinos materiais e das idéias.DHARMAKAYA, acima destes reinos é a consciência única que os ilumina.Na
realidade, só existe o Dharmakaya! “Nirmanakaya é a aparência do corpo
de Buda e as suas atividades inescrutáveis. O Dharmakaya de Buda está
livre de qualquer percepção ou concepção de forma”.
Taoísmo: O Yin-Yang é um símbolo
taoísta. O yang é a parte clara, símbolo masculino e o yin a parte
escura, símbolo do feminino. O yang é o reino do transcendente e o yin o
imanente. “Aquilo que permite ora as trevas, ora a luz, é o TAO”, o Uno
que transcende suas manifestações complementares.
A Kabbalah judaica: são duas as
ordens de realidade: Sefiroth – transcendente, teogonia e a Alma de
peruda imanente “o mundo da separação”. O ZOHAR dia: “Se o homem
contempla as coisas em meditação mística, tudo se revela com Uno”.
Cristandade: Céu, transcendente e
Terra, imanente. São originadas, estas palavras, do Idealismo Monista. O
que está além do céu e da terra? O Rei, a Divindade. “Ela (a
consciência fundamento do SER) está em nosso intelecto, alma e corpo, no céu, na terra, enquanto permanece em SI MESMA.
Ela está simultaneamente em, à volta e acima do mundo supercelestial,
um sol, uma estrela, fogo, água, espírito, orvalho, nuvem, pedra, rocha,
tudo o que há”. Dionísio – idealista cristão.
Há que se observar que em todas estas descrições a Consciência é tida como ÚNICA,
mas chega até nós através das suas manifestações complementares, idéias
e formas. Este é um importante e precioso componente da Filosofia
Idealista.Misticismo: Você pode pegar uma pedra, pode arrastar e se
sentar em uma cadeira, observar as coisas ao seu redor e crer que são
realidades materiais separadas de você e das outras pessoas. Você as
considera REAIS, porque as experiências da forma como se fossem
materiais e perfazendo toda uma realidade.As
experiências mentais são diferentes, não se parecem com as ditas reais e
materiais, por esta razão, nós resolvemos que “mente” e “corpo” são
separados, cada qual no seu domínio, nos tornamos, portanto, dualistas.Com
o dualismo as explicações ficam dificultadas: como pode uma coisa
imaterial, como a mente, interagir com outra material, como corpo
material? Se interagirem uma com o outro, qual seria a troca de energias
entre os dois? Pela lei da “conservação de energia” no universo
material, a energia permanece constante e nada ainda nos provou que essa
energia foi desviada para o domínio mental ou que dele foi retirada. E
agora? Como estes dois domínios agem para fazerem as suas interações?Os
seguidores do idealismo sustentam a realidade primária da consciência e
dão o justo valor às nossas experiências subjetivas, mas …não sugerem e
nem afirmam que a consciência é a MENTE. Muita atenção: costumamos confundir – A CONSCIÊNCIA NÃO É A MENTE; Mantenham esta explicação para sempre.
Então o que é a consciência? Pego, nas minhas mãos uma
bola que é um objeto material. E penso neste objeto como sendo uma
bola. O objeto material-bola – e o mental – meu pensamento sobre o
objeto bola – todos os dois se tornam objetos na consciência e nesta
experiência existe um observador, um sujeito que está experimentando –
pegar na bola e nela pensar.De
acordo com Idealismo Monista, a consciência do sujeito em uma
experiência sujeito-objeto é a mesma que constitui o fundamento de todo o
ser: só há um “sujeito-consciência” pois a consciência é UNITIVA e SOMOS essa consciência.Os Upanishades, livros sagrados da Índia, afirmam – “Tu és ISSO” – e os hindus chamam à consciência, sujeito/ser do ATMAN.No cristianismo, a consciência é o Cristo Interno, o Eu Superior ou o Espírito Santo. Para o cristão, ela é a LUZ interna. O que importa não são os seus nomes e sim a sua experiência transmutadora inefável, inestimável.
POSTULADOS DE GOSWAMI SOBRE A CONSCIÊNCIA
Goswami aponta os quatro aspectos da consciência:
1. Percepção: campo da mente, trabalho global.
2. Os objetos da consciência: pensamentos e sentimentos passageiros
3. O sujeito/observador/experienciador e testemunha – o self consciente
4. Consciência, fundamento de todo o SER.
Não podemos identificar a consciência com
as nossas percepções motoras, sensações e impressões sensoriais. Você se
identifica com os seus dedos, no ato de escrever ou com os seus pés no
ato de andar? Nada disto e nem um dos chamados “concomitantes” externos
da nossa experiência consciente podem ser confundidos com os elementos
fundamentais da nossa consciência. No âmago da nossa mente, os
pensamentos, sentimentos e opções se encarados assim,nos jogariam dentro
do conceito errôneo de Descartes – penso logo existo – quando o correto
é – “escolho, logo existo” – Escolher é uma função primordial da
consciência. “A psicologia não está pronta para enfrentar a consciência”
– Amit Goswami retruca – “por sorte, a física está”.
Programa Roda-Viva da TV Cultura de São Paulo,
entrevistando o Físico quântico indiano Amit Goswami sobre suas
descobertas no campo da espiritualidade feitas pelas próprias pesquisas
científicas e acadêmicas dentro da Física, Matemática, Medicina,
Psicologia, entre outras áreas do conhecimento humano.
A URGÊNCIA DA NOVA MEDICINA INTEGRATIVA É CURAR A DOENÇA PELA RAIZ, NÃO SÓ NO CORPO FÍSICO~POR AMIT GOSWAMI
“Nós sempre devemos tentar curar a doença pela
raiz. Se é um adoecimento no corpo mental que está causando a doença no
corpo físico, então temos que tratar o corpo mental. Ou se for no nível
vital, então temos que tratar o corpo vital. Essa é a idéia da medicina
integrativa. É um fato que 75% ou 80% das nossas doenças são de fato
doenças crônicas. E é um fato que nas doenças crônicas o papel do corpo
físico é secundário. O que está acontecendo é que o corpo físico sofre
de fato do desgaste natural, mas não há correção a ser feita nesse caso.
Não há cura física para órgãos que se tornaram envelhecidos e que
portanto não conseguem mais cumprir suas funções, exceto pela
substituição dos órgãos, que obviamente é um processo difícil (…). Desta
forma, voltamos à medicina alternativa, porque o corpo vital pode ser
ajustado, criativamente, para se encaixar mesmo no mais deformado, mesmo
nos órgãos físicos envelhecidos.”
~ Amit Goswami, “O Ativismo Quântico e a Saúde”
A integração da medicina alopática, predominante em países como o Brasil e os Estados Unidos, e a medicina integrativa,
cujas origens estão no Ayurveda, da Índia, a Medicina Tradicional e a
Acupuntura, da China, entre outras, é o tema desse vídeo em que o físico
indiano Amit Goswami (autor de “A Física da Alma” e “O Universo Autoconsciente”, entre outros) explica a importância da mudança de paradigma
e o reconhecimento da “cura quântica” na prática medicinal
contemporânea. Além dos baixos custos, o reconhecimento do paradigma
quântico traz uma compreensão ampliada sobre o processo da doença no ser
humano, traz o reconhecimento dos papel de seus outros corpos – vital,
mental, supramental – na gênese das doenças e muda o entendimento do
tratamento do corpo físico na busca da cura. “O problema do materialismo
científico é que ele lida apenas com o aspecto material de tudo, e é
por isso que temos que nos engajar no ativismo quântico, porque a visão
tem que mudar”, diz Amit num dos trechos da entrevista.
Amit Goswami explica como integrar a
medicina alternativa e a medicina alopática através do ativismo
quântico. A importância desta integração reside não apenas nas questões
financeiras que tornaram a medicina convencional extremamente custosa,
mas pela própria natureza da saúde e sua relação com aspectos não
materiais que influenciam no processo de adoecimento.
O ADVENTO DA FÍSICA QUÂNTICA E O REALISMO MATERIALISTA^~Por Amit Goswami
Enfrentamos hoje na física um grande dilema. Na
física quântica — a nova física — descobrimos um marco teórico que
funciona. Explica um sem-número de experimentos de laboratório, e muito
mais. A física quântica deu origem a tecnologias de imensa utilidade,
tais como as de transistores, lasers e supercondutores. Ainda assim, não
conseguimos extrair sentido da matemática da física quântica sem
sugerir uma interpretação dos resultados experimentais que numerosos
indivíduos só podem considerar como paradoxal, ou mesmo inaceitável.
Vejamos, como exemplo, as propriedades quânticas seguintes:
1-Um objeto quântico (como um elétron) pode estar, no mesmo instante, em mais de um lugar (a propriedade da onda).
2- Não podemos dizer que um objeto
quântico se manifeste na realidade comum espaço-tempo até que o
observemos como uma partícula (o colapso da onda).
3- Um objeto quântico deixa de existir
aqui e simultâneamente passa a existir ali, e não podemos dizer que ele
passou através do espaço interveniente (o salto quântico).
4- A manifestação de um objeto
quântico, ocasionada por nossa observação, influencia simultaneamente
seu objeto gêmeo correlato — pouco importando a distância que os separa
(ação quântica a distância).
Não podemos ligar a física quântica a dados
experimentais sem utilizar alguns esquemas de interpretação, e a
interpretação depende da filosofia com que encaramos os dados. A
filosofia que há séculos domina a ciência (o materialismo físico, ou
material) supõe que só a matéria — que consiste de átomos ou, em última
análise, de partículas elementares — é real. Tudo mais são fenômenos
secundários da matéria, apenas uma dança dos átomos constituintes. Essa
visão do mundo é denominada realismo porque se presume que os objetos
sejam reais e independentes dos sujeitos, nós, ou da maneira como os
observamos. A idéia, contudo, de que todas as coisas são constituídas de
átomos é uma suposição não provada. Não se baseia em prova direta no
tocante a todas as coisas. Quando a nova física nos desafia com uma
situação que parece paradoxal, quando vista da perspectiva do realismo
materialista, tendemos a ignorar a possibilidade de que os paradoxos
possam estar surgindo por causa da falsidade de nossa suposição não
comprovada. (Tendemos a esquecer que uma suposição mantida por longo
tempo não se transforma, por isso, em verdade, e, não raro, não gostamos
que nos lembrem disso.)
Atualmente, numerosos físicos
desconfiam que há alguma coisa de errado no realismo materialista, mas
têm medo de sacudir o barco que lhes serviu tão bem, por tanto tempo.
Não se dão conta de que o bote está à deriva e precisa de novo rumo, sob
uma nova visão do mundo. Há por acaso uma alternativa ao
realismo materialista? Essa tese esforça-se, sem sucesso, a despeito de
seus modelos de computador, para explicar a existência da mente, em
especial o fenômeno de uma autoconsciência causalmente potente. “O que é
consciência?” O realista materialista tenta ignorar a pergunta com um
encolher de ombros e com a resposta arrogante de que ela nenhuma
importância tem. Se, contudo, estudamos, por menor que seja a seriedade,
todas as teorias de que a mente consciente constrói (incluindo os que a
negam), então a consciência tem, de fato, importância. Desde o dia em
que René Descartes dividiu a realidade em dois reinos separados — mente e
matéria —, numerosas pessoas têm-se esforçado para racionalizar a
potência causal da mente consciente dentro do dualismo cartesiano. A
ciência, contudo, oferece razões irresistíveis para que se ponha em
dúvida que seja sustentável uma fi losofi a dualista: para que haja
interação entre os mundos da mente e da matéria, terá de haver
intercâmbio de energia. Ora, sabemos que no mundo material a
energia permanece constante. Certamente, portanto, só há uma realidade.
Aí é que surge o problema: se a única realidade é a realidade material,
a consciência não pode existir, exceto como um epifenômeno anômalo. A
pergunta, portanto, consiste no seguinte: há uma alternativa monística
ao realismo materialista, caso em que mente e matéria são partes
integrais de uma mesma realidade, mas uma realidade que não se baseia na
matéria? Estou convencido de que há. A alternativa que proponho é o
idealismo monístico. Esta filosofia é monística, em oposição à
dualística, e é idealismo porque idéias (não confundir com ideais) e a
consciência da existência das mesmas são consideradas como os elementos
básicos da realidade; a matéria é julgada secundária. Em outras
palavras, em vez de postular que tudo (incluindo a consciência) é
constituído de matéria, esta filosofia postula que tudo (incluindo a
matéria) existe na consciência e é por ela manipulado.
Notem que a filosofia não diz que a matéria é não real, mas que a
realidade da matéria é secundária à da consciência, que é em si o
fundamento de todo ser — incluindo a matéria. Em outras palavras, em
resposta à pergunta “O que é a matéria?”, o idealista monístico jamais
responderia: “Esqueça!” Estas argumentações mostram que a filosofia do
idealismo monístico proporciona uma interpretação, isenta de paradoxo,
da física quântica, e que é lógica, coerente e satisfatória. Além
disso, fenômenos mentais — tais como autoconsciência, livre-arbítrio,
criatividade, até mesmo percepção extra-sensorial — encontram
explicações simples e aceitáveis quando o problema mente-corpo é
reformulado em um contexto abrangente de idealismo monístico e teoria
quântica.Este quadro reformulado do cérebro-mente
permite-nos compreender todo nosso self, em total harmonia com aquilo
que as grandes tradições espirituais mantiveram durante milênios. A
influência negativa do realismo materialista sobre a qualidade da
moderna vida humana tem sido assombrosa. O realismo
materialista postula um universo sem qualquer signifi cado espiritual:
mecânico, vazio e solitário. Para nós — os habitantes do cosmo — este é
talvez o aspecto mais inquietante porque, em um grau assustador, a
sabedoria convencional sustenta que o realismo materialista predomina
sobre teo logias que propõem um componente espiritual da realidade, em
acréscimoao componente material. Os fatos provam o contrário. A ciência
prova a superioridade de uma filosofia monística sobre o dualismo —
sobre o espírito separado da matéria. Esta explanação fornece uma
argumentação convincente, fundamentada em dados existentes, de que a
filosofia monística necessária agora no mundo não é o materialismo, mas o
idealismo. Na filosofia idealista, a consciência é fundamental e, nessa
conformidade, nossas experiências espirituais são reconhecidas e
validadas como dotadas de pleno sentido. Esta filosofia aceita muitas
das interpretações da experiência espiritual humana que deflagraram o
nascimento das várias religiões mundiais. Desse ponto de observação,
vemos que alguns dos conceitos das várias tradições religiosas tornam-se
tão lógicos, elegantes e satisfatórios quanto a interpretação dos
experimentos da física quântica.
Conhece-te a ti mesmo. Este foi o conselho dado através das
eras por filósofos inteiramente cientes de que nosso self é o
que organiza o mundo e lhe dá significado, e compreender o self
juntamente com a natureza era o objetivo abrangente a que visavam. A
aceitação do realismo materialista pela ciência moderna mudou tudo isso.
Em vez de unidade com a natureza, a consciência afastou-se dela, dando
origem a uma psicologia separada da física. Conforme observa Morris
Berman, esta visão realista materialista do mundo exilou-nos do mundo
encantado em que vivíamos no passado e condenou-nos a um mundo
alienígena. Atualmente, vivemos como exilados nesta terra estranha.
Quem, senão um exilado, arriscar-se-ia a destruir esta bela terra com a
guerra nuclear e a poluição ambiental? Sentirmo-nos como exilados solapa
nosso incentivo para mudar a perspectiva. Condicionaram-nos a acreditar
que somos máquinas — que todas as nossas ações são determinadas pelos
estímulos que recebemos e por nosso condicionamento anterior. Como
exilados, não temos responsabilidade nem escolha. E o livre-arbítrio é
uma miragem. Este é o motivo por que se tornou tão importante para cada
um de nós analisarmos em profundidade nossa visão do mundo. Por que
estou sendo ameaçado de aniquilação nuclear? Por que a guerra continua a
ser um meio bárbaro para resolver litígios mundiais? Por que há fome
endêmica na África, quando nós, só nos Estados Unidos, podemos tirar da
terra alimento sufi ciente para saciar o mundo? Como foi que adquiri uma
visão do mundo (mais importante ainda, estou engasgado com ela?) que
determina tanta separação entre mim e meus semelhantes, quando todos nós
compartilhamos de dotes genéticos, mentais e espirituais semelhantes?
Se repudiamos a visão de mundo ultrapassada, que se baseia no realismo
materialista e investigamos a nova/velha visão que a física quântica
parece exigir, poderemos, o mundo e eu, ser integrados mais uma vez?
Precisamos nos conhecer; precisamos saber se podemos mudar nossas
perspectivas — se nossa constituição mental permite isso. Poderão a nova
física e a filosofia idealista da consciência dar-nos novos contextos
para a mudança?
A economia espiritual de Amit Goswami
Para o físico e filósofo indiano Amit Goswami, a espiritualidade
deve ganhar um papel cada vez mais importante no mundo dos negócios.
JANELA VISIONÁRIA-O QUE É A ECONOMIA ESPIRITUAL?~Uma entrevista com Amit Goswami para PLANETA-19/09/2015
A teoria clássica do capitalismo só considera a
dimensão física da realidade, e prevê um capitalismo sempre em expansão –
o que não é sustentável. O problema é que não somos apenas
matéria. Somos também o que sentimos, o que pensamos, e ainda os
arquétipos de amor, beleza, justiça, existentes no nível sutil do nosso
ser.O economista Adam Smith, criador do capitalismo
moderno, ignorou essas coisas, pois não eram mensuráveis. É por conta
dessa falha que temos esses ciclos de recessão e expansão econômica, que
não podemos sustentar. Quando introduzimos na equação econômica o nível
sutil da pessoa humana – as energias vitais, o processamento de
significados mentais e o nível supramental, no qual estão os valores
arquetípicos -, percebemos que ela se fecha. Nos tempos de recessão,
podemos investir mais no setor sutil da economia, e quando ela acaba
voltamos ao consumo de bens materiais. O desejo de consumir será menor,
pois se estamos bem equilibrados na dimensão sutil, se sentimos amor,
precisamos menos de bens materiais. A demanda não será tão alta, o que
torna possível poupar os recursos ambientais.Amit
Goswami propõe, em seu novo livro, que as empresas produzam energias
sutis ativamente, de forma orquestrada. Isso trará uma grande
transformação no modo como os negócios são feitos.
PERGUNTAS E RESPOSTAS~AS PROPOSTAS DE AMIT GOSWAMI PARA UMA ECONOMIA ESPIRITUAL
As empresas teriam, então, uma produtividade não-material?
Amit Goswami-O conceito de produtividade
não-material é a base da economia espiritual. Já produzimos aspectos
não-materiais de nós mesmos – por exemplo, uma peça de teatro é um
empreendimento que produz significado. Quando assistimos a uma peça de
Shakespeare, ganhamos insight sobre nós mesmos. Ela nos dá significado,
nos lembra de quem somos. Mas até agora só olhamos para uma companhia de
teatro pelo que ela produz em dinheiro, e não como um negócio que
produz significado. E apenas por isso consideramos esse tipo de negócio
como não muito lucrativo. O que estou sugerindo é: em vez de
concentrar-se apenas na produção material, os negócios devem considerar
a produção ativa de energias sutis nos domínios vital, mental e até
mesmo supramental. E que prestem contas disso, fazendo com que seus
balanços reflitam a produção do setor material e a produção no setor
sutil. Assim como, hoje, o meio ambiente é considerado um ativo
econômico, proponho que amor, gentileza, bem-estar e criatividade sejam
também considerados bens de uma nova economia.
Como fazer com que isso valha no ambiente de trabalho do dia-a-dia?
Amit Goswami-Algumas empresas já reconhecem
que as pessoas ficam mais criativas quando têm mais tempo de lazer. É
importante que elas reconheçam a necessidade desse tempo, um tempo para
ser, e proporcionem o ócio criativo a seus empregados. Gosto de usar o
conceito de ócio criativo. A criatividade dos seus empregados aumentará,
assim como a produção de energias sutis. No ócio criativo, nos tornamos
menos separados, menos fragmentados e, nesse estado de consciência una,
nosso coração se abre, nossa capacidade de expressão aumenta, geramos
energia positiva. O significado mental pode ser medido falando com as
pessoas e observando seu comportamento. No início, será preciso que
alguém de fora faça isso, pois as pessoas podem fingir, por medo. Mas,
uma vez que a cultura mude, esse fingimento acaba.
Economia solidária, consumo consciente, comércio justo são sinais de uma economia espiritual nascente?E
o que o senhor acha do Nobel da Paz concedido em 2006 a Mohammad Yunus
pelo Banco do Povo, em Bangladesh, que durante 30 anos vem oferecendo
microcrédito particularmente às mulheres?
Amit Goswami-Essa microeconomia está fazendo
milagres em pequenas vilas de Bangladesh, e se encaixa perfeitamente no
que estou tentando dizer. Basta investir um pouquinho de dinheiro para
dar segurança e dignidade à pessoa. O que dá dignidade não é o
aquecimento central ou o automóvel, mas a possibilidade de ganhar o
suficiente para permitir o processamento dos aspectos superiores do ser –
significado, sentimento, arquétipos. A falta de segurança básica é o
que leva as pessoas ao desespero, assim como nos desesperamos quando o
corpo físico fica doente. O corpo físico é importante, e a medicina
alopática pode curá-lo. Mas depois precisamos curar os níveis
superiores, e isso a medicina alopática não pode fazer. O mesmo vale
para a economia e as pessoas que vivem nessa economia.
O senhor acha que o ser humano pode controlar a cobiça por dinheiro e poder? Como essas idéias podem florescer?
Amit Goswami-A escravidão às emoções negativas
só pode acabar se adotarmos práticas espirituais, como a meditação, a
ioga, a oração. Os mestres espirituais vêm nos dizendo isso há tempos,
mas não as praticamos – essa é a armadilha. Sugiro que nos aproximemos
de pessoas sábias e cheias de vitalidade. Por causa da
não-localidade e da interconectividade das nossas consciências
(características que permitem à consciência agir a distância e ligar-se a
tudo, respectivamente ), já comprovadas pela física quântica, a
proximidade dessas pessoas nos dará energia positiva, automaticamente.
Essa é uma forma maravilhosa de equilibrar as energias negativas geradas
pelos nossos circuitos cerebrais. Outra coisa é nos mantermos longe de
estímulos negativos, como filmes e programas de tevê violentos. A
combinação entre manter-se longe de estímulos violentos e aproximar-se
de energias positivas – que podemos captar também na natureza – vai nos
ajudar.
O que levou o senhor, um físico, a estudar economia?
Amit Goswami-Houve uma progressão no meu
trabalho. Primeiro, desenvolvi a solução do paradoxo da medição
quântica, o que me levou à psicologia. Então, me interessei pelo estudo
da criatividade, que considero física quântica aplicada à mente. Depois,
minha atenção se dirigiu à busca de uma explicação sobre a reencarnação
e o que acontece depois da morte. Então, me interessei pela
cura física, e mostrei que podemos construir uma medicina muito mais
integral se incluirmos no modelo terapêutico os corpos sutis e o
conceito de causação descendente. Faltava aplicar o novo
paradigma a ciências mais “duras”, como a biologia, e me debrucei num
livro sobre evolução biológica, que será lançado em um ou dois anos. A
evolução biológica começa a ser entendida agora de modo análogo à
evolução da consciência – ambas acontecem em saltos quânticos – e isso
explica as falhas na evolução dos fósseis que o darwinismo não consegue
explicar. Só depois disso decidi aplicar a nova ciência às
ciências sociais. Minha atenção se voltou ao capitalismo porque nele a
abordagem da economia é mais científica. A ciência está passando por uma
mudança radical de paradigma. Em vez de pensar na matéria como base da
existência, sabemos atualmente que a base de tudo é a consciência – e é
isso que leva à causação descendente. Quando introduzimos essa ciência
no ambiente econômico, surge uma nova economia que podemos chamar de
economia espiritual. Ela contribui muito mais para o bem-estar
espiritual dos empregados, o que afeta inclusive o produto e, portanto, o
cliente. Prevejo um papel mais importante para a espiritualidade no
mundo dos negócios, no futuro.
Conclusão
Há cerca de três mil anos, pessoas muito criativas de várias
partes do mundo – Índia, Grécia, Oriente Médio e China – descobriram
aquela que, segundo imaginaram, seria uma verdade fundamental sobre os
seres humanos: por trás de nossa separação imanente, há uma Unidade
Transcendental. Esta unidade transcendental foi chamada por vários
nomes, como Espírito, e, mais recentemente, Consciência. Surgiram
religiões dos ensinamentos desses grandes Mestres – versões
popularizadas das grandes tradições. Acima de tudo, seu lema era:
simplificar. As pessoas não entendem o que significa “transcendência” em
oposição à realidade de tempo-espaço imanente. Não importa. A religião
equiparava transcendência e espaço exterior. As pessoas não conseguem
visualizar, e muito menos explorar, uma consciência unitária com poder
causal chamada Causação Descendente. As religiões criaram a idéia de
Deus à imagem de um ser humano, só que todo-poderoso. Com o tempo, o
conceito corrompeu-se ainda mais.Primeiro; as tradições espirituais
deram-nos o conceito de virtudes divinas, ou arquétipos como Amor e
Bondade, que disseram que deveriam ser cultivadas criativamente. Mas
onde está o tempo para investigação criativa dos atarefados vendedores
das religiões? Em lugar disso, os líderes religiosos criaram versões
codificadas das realizações dos Grandes Mestres, chamados de Bons
livros, que incluíram códigos espirituais e de comportamento
moral.Segundo; com o tempo, cada religião começou a se vender como a fé
superior ou como o único caminho a seguir. Adeptos de cada religião
declararam-se o povo “eleito”.Deste modo, o conceito de Consciência
Unitária deu lugar a um novo tipo de separação: nós contra eles.
Òbviamente, se nossa religião é superior à sua, por que não posso ter a
prerrogativa de ser intolerante com relação a suas equivocadas visões
religiosas? Logo, o que culmina é a intolerância ,baseada em
religião,coisa que não tem mais lugar nesta Nova Era de quebra de
antigos dogmas e paradigmas.Com o
tempo, o sucesso das descobertas da ciência passou a exercer uma
influência importante sobre as religiões. Como foi idealizada
originalmente para lidar com a matéria, a ciência pode ser usada para
explicar em termos de Logos (ou “Deus” – pelo menos, foi o que
pensaram.) Quando a ciência estava tentando se livrar do dogma das
religiões, os liberais apoiaram naturalmente a ciência. Quando a própria
ciência tornou-se dogmática, o hábito continuou. Assim, os liberais,
agora têm um dogma, o materialismo científico. A maioria dos
conservadores, apóia ainda abertamente o dogma oposto – o religioso.A
cura para a polarização, a intolerância e a busca da dominação pode ser
encontrada numa visão de mundo integradora. E é disto que trata a visão
quântica do mundo,que Amit Goswami prega em toda a sua obra- – a
integração da ciência e da espiritualidade. Na física quântica, os
objetos são potencialidades dentre as quais a consciência faz escolhas, e
pertencem ao domínio transcendente da realidade. A escolha (a causação
descendente) feita pela Consciência cria o domínio espaço-tempo
imanente. As potencialidades da Consciência consistem tanto em
matéria quanto em mente; com isso, significado, sentimento e valores
voltam para a ciência. Naturalmente, vai ser uma luta até colocar a
visão quântica de mundo na mente das pessoas; as forças do status quo
são muito fortes ainda,mas já dão sinais de arrefecimento na Nova Era do
Homem que se inicia;Precisamos do ativismo quântico – pessoas dispostas
a dedicar sua criatividade à consciência e à visão quântica de mundo,
que reconhecem a supremacia da consciência. A boa notícia é que, com o
reconhecimento da importância do significado e dos valores humanos
verdadeiros, com o ativismo quântico guiando nossas vidas, as pessoas
estão explorando novamente os reais significados da vida. Os novos
líderes da Nova Era do planeta que com certeza surgirão, vão dedicar
seu poder ao serviço do movimento da Consciência rumo ao significado e
aos valores e vão, sem dúvida, emergir do mesmo movimento do ativismo
quântico. https://portal2013br.wordpress.com/2015/09/22/os-cientistas-da-nova-era-decima-quarta-parte-amit-goswami-e-o-universo-autoconsciente-como-a-consciencia-cria-o-mundo-material-a-fisica-da-alma/
Segundo Gregg Braden, Uma vez q a materia é unida fisicamente e, ate
mesmo quando é separada depois, a energia ainda esta lá, a esta
conectando. E isto é importante, pq se nós regressarmos bastante no
tempo, todas as particular e materia deste universo que estao se
expandindo estavam todas interlaçadas em uma unica particula quase do
tamanho de uma ervilha verde. è o q a ciencia nos conta hoje, o que os
modelos de computador sugerem; que se voce pudesse entrar no universo hoje
e tomar todas as particulas de materia, e tomar o espaço no meio,
reunir tudo e o comprimir no tamanho de uma unica ervilha verde, vai
observar que vc. eu, todo o mundo, eramos todos UM, parte daquela mesma
particula que cria este universo inteiro hoje. E até mesmo agora, que
essas particulas estão separadas e estão se expandindo e estudos mostram
que realmente estão, energeticamente ainda estamos todos unidos. Se estamos todos conectados, ate q ponto a realidade individual é uma ilusão?
Este video faz uma abordagem à visão que a ciência moderna tem deste
tipo de cura, aos quais teimosamente continua a classificar como
milagres, quando na verdade, são técnicas que trabalham ao nível do
corpo etérico, e com uma ideia mto antiga , de que tudo esta conectado.
Explica também que a existência deste campo já foi confirmada pela
famosa experiência de Michelson e Marley no séc. XIX, e mais tarde, em
1986 comprovada por experiências levadas a cabo pela força aérea dos
Estados Unidos da América. E o que vcs acham??? Existe realmente a
possibilidade de que curas possam ser efetuadas através desta "técnica"?
03 (tres) experiencias foram efetuadas isoladamente, contudo qdo juntas,
em vez de serem experiencias isoladas interessantes, elas começam a
contar-nos uma historia...E a historias é assim: A primeira experiencia,
de Vladimir Paulpnotv disse que o DNA de nossos corpos tem um efeito
direto no nosso mundo, na materia fisica de que o nosso mundo é feito, a
um nivel energetico; A ultima experiencia mostra que as emoções
humanas tem a capacidade de mudar o DNA, que produz efeito no
mundo a nossa volta. Na 2ª experiencia, que estava a ser conduzida pelo
exercito dos US mostra que, quer estejamos no mesmo edificio ou a 400
milhas de distancia o efeito é o mesmo, nós nao estamos "obrigados" por
espaço e tempo e que de fato os resultados das experiencias estao a
dizer precisamente isto: vc e eu temos um poder no interior de nossos
corpos que nao estao "obrigados pelas leis da fisica da forma como as
entendemos hoje. É através da mente que criamos e podemos modificar a
realidade em que vivemos. Assim, a mente é a ferramenta de criação mais
poderosa que o Ser Humano tem à sua disposição inclusive no processo de
AUTO-CURA;
Vou abordar uma area um tanto delicada por ser vista com uma certa
"reserva" . Vou procurar mostrar ptos cientificos e testes, sobre a TCI -
transcomunicação instrumental. Trazer um pouco da historia e como foi
seu incio. Acredito q mtos nunca tenham ouvido falar..entao:
Biografia Friedrich Jurgenson (Odessa, 1903 – Estocolmo, 1987), foi um cientista e crítico de arte sueco. Friedrich
Jurgenson em seus momentos de descanso, gostava de ir à sua casa de
campo. Aproveitava estes momentos para relaxar e tinha o hábito de gravar o canto dos pássaros da região. Certa
vez, ao escutar uma dessas gravações, deparou-se com vozes humanas no
meio dos cantos. Achou bastante estranho, pois estava absolutamente
sozinho ao realizar as gravações no meio de um bosque. Ao ouvir com mais
cuidado, notou que eram vozes de pessoas e podiam ser percebidas
palavras em vários idiomas, o que descartaria a hipótese de
interferência de alguma rádio. Aprofundando-se mais em novas tentativas
de gravação, assombrou-se porque percebera que as vozes o chamavam pelo
nome, apelidos e podiam responder a perguntas feitas ali no local, o que
também descartava a hipótese de captação de rádio-amador ou outro tipo
de transmissão à distância. Indagadas de quem seriam aquelas vozes, a
resposta não tardou: "Somos os mortos...".
Qual
seria a “fronteira final” da ciência quando falamos de pesquisas sobre a
vida e morte? Onde exatamente acabaria a nossa jornada por este mundo?
Ao longo do tempo, estas perguntas já tentaram ser respondidas por
mentes brilhantes como as de Thomas Edison,
Gugliemo Marconi e Nikola Tesla que, de uma forma direta ou indireta,
com sucessos ou fracassos, tiveram algum tipo de contato com um recurso
hoje denominado Transcomunicação Instrumental (TCI). Este termo, que
significa comunicação com o mundo extrafísico, foi batizando apenas nos
anos 80, na Alemanha, pelo físico Ernst Senkowski. Bem...a partir do
contato de Friedrich Jungerson e até os dias atuais, os seus estudos
deram impulso a uma área de conhecimento voltada ao mundo extrafísico,
na tentativa de definir até onde seria possível avançar,
cientificamente, em relação ao que acontece conosco depois que morremos.
Atualmente, alguns médicos já buscam respostas para eventos de “quase
morte”, como os que são vivenciados por pacientes que sofrem ataques
cardíacos, mas uma pesquisa mais abrangente, sobre o que acontece depois
que morremos, é praticamente um tabu na ciência, pois, fisiologicamente
falando, a morte cerebral representaria um ponto final.
Bom,
acima mencionei Ernst Senkowski - nasceu em 1922, em Hamburgo,
Alemanha, Doutor em ciências naturais, Engenheiro eletricista, Professor
da Escola Técnica Superior, aposentado, rádio-amador em ondas curtas.
Assistente cientìfico ( 1958-1961) na cidade
de Mainz. Perito da Unesco para Física no Centro Nacional de Pesquisa
no Cairo ( 1958-1959), Professor da Escola de Engenharia Bingem.
Professor da Escola Superior de Rheinland-Pflaz, subdivisão Brigen,
disciplina eletrotécnica (1961-1988). O dr. Ernst
Senkowski, além de poliglota e escritor, é portador de uma lucidez
científica invejável. É considerado o mais atualizado pesquisador em
transcomunicação.
A
partir da publicação dos trabalhos de Jungerson muitos outros
pesquisadores obtiveram sucesso na gravação de vozes e frases e
destacando-se o professor Kostantin Raudive que obteve mais de 72.000
frases de "espiritos" gravados por meios eletronicos.
Na
decada de 70 o americano George meek inicia a construçao do primeiro
Spiricom - aparelho capaz de permitir a comunicação com os espiritos nos
dois sentidos, ou seja, nos moldes de uma radio intercomunicador.
Na alemanha Hans Otto Koning, atraves de equipamentos mais sofisticados, obtem sucesso na comunicação em duas vias. Em
1985 o casal Jules e Maggy Harsch Fischback de Luxemburgo inicia seus
experimentos com grande sucesso, reduzindo a estatica presentes nas comunicações Tbm
em 1985 o alemão Klaus Schreiber obtem as primeiras imagens do planos
espiritual. Em 1987 o casal Harsch Fischback tbm obtem imagens...era a
chegada do vidicom. Outros meios eletronicos tbm sao
utilizados. Na inglaterra Keneth Webster obtem comunicações via
computador, sendo seguido pelo casal Harsch quer obtem msngs atraves de
telefones e secretaria eletronica.
Já
no Brasil, Sonia Rinaldi, fundadora da ação Nacional de
Transcomunicadores – ANT - e uma das grandes pesquisadoras do assunto. Sonia passou a se
interessar pelo assunto em 1988, quando freqüentava o
Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas - IBPP - dirigido
pelo dr. Hernani Guimarães Andrade. Foi ele quem sugeriu que iniciasse
as gravações, e como naquela época não havia qualquer tipo de
orientação, resolveram então seguir a intuição. Os resultados foram
positivos, mas foram cerca de 16 anos para alcançar uma evolução
notável, que começou com um simples gravador e evoluiu para os
telefonemas para o "outro lado", com sincronia de imagens.
Tipos de comunicação instrumental - TCI
E.V.P.
- Eletronic Voice Phenomenon - chamamos de EVP a simples gravaç~çao, em
fitas magneticas de vozes de espiritos presentes no ambiente. O
gravador é um canaçl aberto a nivel LOCAL e passivel de receber registro.
Spiricom
- radio e psicofone - consistem em deixar um ou varios radios ligados
no ambiente gerando determinado campo de ondas sonoras, para que as
entidades as modulem.
Vidicoim (televisao) - É o
nome do processo para captar imagens do além via TV. Filmam-se os
chuviscos luminosos emitidos pela TV. Quando projetasse a filmagem
quadro a quadro com o video-cassete, aparecem formas de imagens fixas
enviadas pelo outro plano no decurso da gravação. Telefone
- o telefone e o fax sao os recursos mais avançados e mais complexos. A
nitidez das vozes via telefone é impecavel. Possibilita o dialogo longo
e claro constituindo prova concreta pela comparação das vozes - da
entidade quando viva e ja em "espírito".
Computador -
O prof. Keen Webster, docente da Universidade de Oxford, constatou, ha
alguns anos, que começaram a aparecer na tela do microcomputador
escritos nao programados. Pensando ter sido um caso de avaria do
equipamento, ele substituiu seu micro por outro mais novo e, depois, por
outro e o problema persistia. poucas semanas apos, o comunicante
indentificou-se como Thomas Harden, declarando ter vivido em Oxford
durante o reinado de Henrique. A existencia de Thomas Harden foi
confirmada, apos exaustivas investigaçoes. Seu nome figura nos
assentamentos da Universidade de Oxford, viveu em 1534 e era diácono da
capela local.
Existem muitos casos que confrontam um “mundo invisível, habitado por espíritos”, à exatidão da ciência com suas idéias cartesianas. “Esses dois universos sempre mantiveram uma enorme e irreversível distância. Mas hoje o que parecia inconciliável se mostra complementar. ‘Cientistas de renome, como Stephen Hawking, reconhecem que é pouco inteligente supor que a nossa realidade é a única expressão do Universo’
Energia é um tema que permeia muitas áreas de terapia médica
complementar! Pesquisas ao redor do mundo estão mudando e
intensificando. Conceitos de “energia de cura” passaram da suspeita para
respeitabilidade.
Como em outras áreas de investigação, o que
tínhamos como absolutamente certo aproximadamente 20 anos atrás, mudou
dramaticamente. Por exemplo, há algumas décadas, alguns cientistas
mudaram de uma convicção de que não havia um campo de energia ao redor
do corpo humano, para uma certeza absoluta de que ele existe. Além
disso, começamos a entender os papéis desses campos na saúde e na
doença.
A razão principal para a mudança de perspectiva foi o
desenvolvimento de instrumentos sensíveis que podem registrar os campos
de energia ao redor do corpo humano. De importância particular é o
mag-netômetro de SQUID que é capaz de descobrir minúsculos campos
biomagnéticos associados com atividades fisiológicas no corpo. Este é o
mesmo campo que os indivíduos sensíveis têm descrito por milhares de
anos, mas que os cientistas ignoraram porque não havia nenhum modo
objetivo para medir isto.
O campo de energia humano
É
conhecido há muito tempo que as atividades das células e dos tecidos
geram campos elétricos que podem ser detectados na superfície de pele.
As leis da física dizem que a corrente elétrica gera um campo magnético
correspondente no espaço circunvizinho. Considerando que estes campos
eram minúsculos, os biólogos acreditavam que não poderiam ter nenhuma
significação fisiológica.
Este quadro começou a mudar em 1963.
Gerhard Baule e Richard McFee do Departamento de Engenharia Elétrica, da
Universidade de Siracusa, Nova Iorque descobriram o campo biomagnético
projetado do coração humano.
Em 1970, David Cohen de MIT, usando
um magnetômetro de SQUID, confirmou as medições do coração. Por volta de
1972, Cohen tinha melhorado a sensibilidade do instrumento, permitindo a
medição de campos magnéticos ao redor da cabeça produzidos por
atividades do cérebro. Subseqüentemente, foi descoberto que todos os
tecidos e órgãos produzem pulsações magnéticas específicas, que chegaram
a ser conhecidas como campos biomagnéticos.
Patologia altera o campo biomagnético
Nos anos de 1920 e 1930, um respeitável pesquisador na Escola de
Medicina da Universidade de Yale, Harold Saxon Burr, sugeriu que doenças
poderiam ser descobertas no campo de energia do corpo antes de
aparecerem os sintomas físicos. Além disso, Burr estava convencido de
que doenças poderiam ser prevenidas alterando-se o campo de energia.
Estes conceitos estavam à frente do seu tempo, mas estão sendo agora
confirmados em laboratórios de pesquisa médicos ao redor do mundo.
Cientistas estão usando os instrumentos SQUID para mapear como as
doenças alteram os campos biomagnéticos ao redor do corpo. Outros estão
aplicando campos magnéticos pulsantes para estimular a cura. Novamente,
indivíduos sensíveis têm descrito estes fenômenos por muito tempo, mas
não havia nenhuma explicação lógica de como isto poderia acontecer
Projeção de energia
Em 1980, Dr. John Zimmerman começou uma série de estudos importantes
sobre toque terapêutico, usando um magnetômetro de SQUID na Escola de
Medicina da Universidade de Colorado, em Denver. Zimmerman descobriu que
um campo biomagnético pulsante emanou das mãos de um médico. A
freqüência das pulsações não é fixa, mas varia de 0.3 a 30 Hz (ciclos
por segundo), com a maioria das atividades na gama de 7-8 Hz. As
pulsações biomagnéticas das mãos estão na mesma gama de freqüência das
ondas cerebrais e estudos científicos das freqüências necessárias para a
cura indicam que elas passam naturalmente pela gama de freqüências
terapêuticas, podendo assim estimular a cura em qualquer parte do corpo.
Em 1992 veio a confirmação dos resultados de Zimmerman, quando Seto e
colegas, no Japão, analisaram vários praticantes de artes marciais e
métodos de cura. A “emissão de Qi” das mãos é tão forte que eles podiam
ser detectadas por um simples magnetômetro. Desde então, vários estudos
de praticantes de QiGong estenderam estas investigações para o som, a
luz, e campos térmicos emitidos por curadores. O que é particularmente
interessante é que a freqüência de pulsação varia de momento a momento.
Além disso, pesquisas médicas desenvolvendo terapias de campos
magnéticos pulsantes estão descobrindo que estas mesmas freqüências são
efetivas no “salto inicial” de cura em uma variedade de tecidos macios e
duros, até mesmo em pacientes não curados num espaço de 40 anos.
Freqüências específicas estimulam o crescimento de nervos, ossos, pele,
vasos capilares, e ligamentos. Claro que praticantes de Reiki e seus
pacientes têm experiências diárias do processo de cura - salto inicial, e
medicina acadêmica está começando a aceitar esta terapia como lógica e
benéfica por causa destas novas descobertas científicas.
Para
estudar a projeção de energia das mãos de terapeutas, os cientistas têm
que reconhecer primeiro que há diferenças individuais enormes entre
pessoas. A prática repetida de várias técnicas pode aumentar o efeito.
As “ondas cerebrais” não estão confinadas no cérebro, mas espalhadas ao
longo do corpo via sistema perineal, o tecido conjuntivo que envolve
todos os nervos. Dr. Robert O. Becker descreveu como este sistema, mais
que qualquer outro, regula processos de reparação de danos ao longo do
corpo. Conseqüentemente o sistema nervoso inteiro age como uma “antena”
por projetar as pulsações biomagnéticas que começam no cérebro,
especificamente no tálamo.
Além disso, ondas que começam
como pulsações relativamente fracas no cérebro parecem juntar forças
assim que fluem ao longo dos nervos periféricos e nas mãos. O mecanismo
desta amplificação envolve o sistema perineal e os outros sistemas do
tecido conjuntivo, como o fáscia que é intimamente associado com ele.
Conclusão
Neste breve resumo, mostrei como algumas das experiências de terapeutas
(de energia) têm uma base em biologia e física. As grandes descobertas
de biólogos e fisicos estão sendo importantes e integradas para nos
dar um entendimento mais profundo sobre bioenergia. . Acreditamos que
pesquisa nas terapias de energia pode conduzir a um entendimento mais
completo de vida, da doença e da cura.
As EFCs estão ao alcance de qualquer
pessoa. Como diz Cezar de Souza Machado: " Um dia, em um futuro
distante, essas experiências farão parte da rotina de toda a humanidade.
Por ora, é preciso investir tempo e energia em estudo para aquisiçao de
informaçoes sobre o assunto, em autopesquisa, testando técnicas e
outros procedimentos que facultem a produçao e o aproveitamento sadio
das EFCs". Para a pessoa que deseja começar a realizar exerimentos projetivos,
é recomendavel que a pessoa obtenha a maior quantidade possível de
informaçoes sobre a EFCs e seus diversos aspectos. Isso irá prepara-lo
para lidar com as inúmeras situaçoes novas que vai experimentar. Procure
estar sereno evitando ansiedade e medo; procure verificar se colchao,
travesseiro, roupas de cama estao confortáveis, evite alimentaçao pesada
e alcool, temperatura ambiente agradável. Dentre todas as tecnicas projetivas conhecidas, as 03 mais simples , que podem ser praticadas isoladas ou em conjunto, são:
1) Antes de dormir posicionar o corpo em decúbito dorsal (o popular "de
barriga para cima") com os braços e pernas soltas até o sono se
instalar. 2) Antes de dormir, programar-se para ter uma EFC,
simplesmente repetindo mentalmente algumas vezes a frase "vou ter uma
projeçao" por exemplo, e deixar o sono se instalar. 3) colocar uma musica, com uma frequencia para meditaçao e deixar seu corpo bem solto, relaxar, e esperar o sono se instalar.
DIFICULDADES INICIAIS:
1) O medo de se projetar 2) preconceitos de origem religiosa, mistica ou mesmo cientifica 3) A ansiedade 4) O ambiente muitas vezes inapropriado para os experimentos devido temperatura, luz, ruidos e outros fatores ambientais 5) O desconhecimento sobre as manifestaçoes energéticas da consciencia que afetam vários aspectos das EFCs
Quando a gente decide tomar um novo rumo na vida, acontece um
movimento natural de buscar reforços. A gente lê, faz cursos, participa
de grupos, se mune de conteúdos que apoiem nossa transformação. Porém
chega um momento em que toda essa carga vai transbordando. A gente pode
entrar numa ansiedade tremenda, querendo que as coisas caminhem rápido,
afinal começa a soar um alarme interno de muito tempo perdido. Quando a
gente começa a se aprofundar e a remexer nos baús, parece que a vida
virou uma enorme bagunça. A gente quer mudar tudo aqui e agora. Mas não
há organização que possa começar por todos os lados ao mesmo tempo, só
que a gente não sabe por onde começar. O copo transborda. Nessas
horas a gente quer alguma luz, busca respostas por todos os lados, um
conselho, uma dica. E vai acumulando mais carga e o copo transborda
ainda mais. Daí a gente começa a questionar a nossa capacidade, as teorias e até as pessoas que nos estenderam as mãos. A gente passa a buscar, questionar, debater com tudo que está fora. Mas o turbilhão está dentro.
Quantas
vezes ao dia você respira profundamente? Quantas vezes ao dia você
sequer percebe a sua respiração? Se hoje, não houve nenhuma pausa assim,
que essa seja a primeira. Perceba o ar entrando pelas narinas mais
frio, saindo pela boca mais quente, o peito se estendendo depois
relaxando. Ocupe seu lugar no momento presente.
Quando
a gente quer tomar um novo rumo, na melhor das intenções, a gente
começa um movimento. Mas a gente começa, muitas vezes, uma movimentação
que só nos consome energia, um movimento que não nos move a lugar algum.
Simplesmente porque não ouvimos a nossa voz, não refletimos qual
horizonte será o nosso norte, nem sentimos nossos pés pisando o solo que
está aqui e agora. Então, respire! Você não está numa corrida ou numa luta contra o tempo.
Não! Faça do tempo seu aliado. Você não está atrasada. Você está no
exato momento perfeito para saber o que você sabe e os recursos chegaram
na hora em que você estava pronta para receber. Essa é a sua hora! Você
nunca mais será tão jovem quanto é agora (isso vale se você tiver 17 ou
63 anos), nem nunca teve a consciência que você tem agora. E mais, você
só tem o agora. Então, desfrute-o. Não encha seu agora com
cobranças pelo que foi, nem com medo pelo que virá. Senão, seu agora vai
virar uma ilusão, uma miragem.
Pare, respire. Comece por um ponto. Um pequeno passo.
Abra um pequeno espaço na sua agenda e comece a cuidar de você, que
sejam 15 ou 20 minutos por dia. Comece a escrever um Diário da Gratidão.
Esvazie a mente. Cante ou dance. Faça algo que eleve sua energia e bem
estar. Com o tempo, esses 15 ou 20 minutos já serão sagrados. Você
conseguirá abrir mais algum tempo, 1 hora quem sabe. Até que você
consiga enxergar sua presença em todos os momentos e em todas as
escolhas.
Eu sei, você tem fome de vida!
Você quer preencher sua existência com tudo de belo que você almeja.
Você quer sentir seus olhos brilhando e o coração batendo dentro do
peito. E você quer isso agora! Mas se você não desacelerar, o que você
vai sentir é só o coração batendo ansioso e a respiração curta e pouco
profunda, enchendo seu peito de angústia – o contrário de tudo que você
sonha.
Comece pelo seu “porquê”. Por que você
quer realizar essa transformação profunda? Qual é o significado disso
para você? Por que você quer levantar todos os dias de manhã? Qual é a
diferença que você quer fazer? Qual é o seu lema de vida? E também aqui: respire!Comece
pelos pequenos “porquês”, não se exija achar a revelação do suprassumo
do universo. Podem ser coisas simples, como “eu quero ser colo e
aconchego”, “eu quero inspirar as pessoas a serem elas mesmas”, “eu
quero ser quem eu sou e me sentir presente na vida” ou alguma outra
frase simples que espelhe o seu “porquê” nesse momento, como ele veio
para você.
A partir desse “porquê” é que deve se assentar o restante. Dele é que vem o “como”. Como você vai expressar esse “porquê”, seu propósito, seu lema de vida. Depois vem “o quê”,
o que você vai fazer, quando, de que maneira. A partir daí, você tem
critérios mais sábios (da sua sabedoria interna) para tomar decisões,
para comparar as propostas com os seus valores, para planejar ações,
para traçar seu mapa e seguir a caminhada.
Enquanto essas bases não se clareiam, não existe super ferramenta de produtividade que aprume as coisas, nem guru que ilumine as ideias. Ah, mas também não espere “se conhecer completamente” antes de dar os primeiros passos. Muitas vezes o seu “porquê” vai se revelar para você no cotidiano, nos acontecimentos corriqueiros, em alguma frase que vai lhe parecer nova, na medida que você diz sim às coisas que lhe acendem. Clareie as bases e vá definindo os próximos passos, com calma e inteireza. Vá pra vida e esteja atent@!
O que acontece é que a gente sai à procura de algo que nem sabe o que é, nem sabe como, muito menos o porquê. Como você vai reconhecer a resposta, se nem sabe qual é a pergunta? Então, se asserene, acolha as perguntas, aprenda a amá-las. Comece procurando as respostas que vêm de dentro, observe seu movimento interno e comece a clarear as coisas. Procurar por respostas para aplacar a sua ansiedade, alimentando mais ansiedade… Bem, assim você só vai ter mais respostas desse mesmo nível. Se a gente quer soluções diferentes, precisa fazer diferente.
~ deixe ser fácil ~
Deixe que flua, deixe ser fácil.Muitas vezes basta que a gente faça um pequeno ajuste no nosso jeito de pensar, que a gente pare de resistir e controlar, que a gente pare de dificultar. E aí, as coisas fluem.A gente é que complica. Então, a gente também pode simplificar, facilitar, permitir. Respire, se escute, se acolha. Não se cobre tanto, viu? Você está fazendo um lindo caminho! Reconheça isso!
Nossa vida é o resultado de tudo aquilo que projetamos em nossa mente, seja consciente ou inconsciente!
Quando pensamos, mentalizamos. Ao mentalizarmos, o foco de nossa atenção está direcionado para "alguem" ou algum "lugar". Sabemos que o foco de atenção de um sujeito é diferente do de outro. Por exemplo: enquanto uma pessoa vê oportunidades num momento de crise, outra pessoa pode desistir de tudo achando que para ela tudo dá errado, faça o que ela fizer.
O Prof. Masaharu Taniguchi afirma que: "Todas as pessoas agem e vivem de acordo com os pensamentos ou ideias que formam na mente". As ideias que se remoem ou que repetidamente se verbalizam tendem a se fixar e cristalizar em nossas mentes". Segundo a Seicho-no-ie, a lei mental determina que: "manifesta-se aquilo que se pensa".
A energia flui para onde a atenção está direcionada, isto é, toda a nossa energia física, mental e espiritual é direcionada para o mesmo lugar aonde estamos dirigindo o nosso pensamento. Desta forma, se td é energia e considerando a natureza, na grande maioria egoista da humanidade, podemos considerar que reunioes de pessoas em "oraçao", onde intençoes sao depositadas, onde mentalizam a conquista deste objetivo, contribui em um grande % para a realizaçao? É uma area que vem sendo amplamente pesquisada. Pq não começarmos a testar tbm? Não custa e é benéfico!
Maxwell Igan expressa seu ponto de vista sobre a Singularidade. O vídeo é uma ótima introdução para assunto A Singularidade
A solidez do mundo parece inquestionável, assim como seu corpo e seu
computador parecem ser coisas fixas que você pode ver e tocar, mas o que
vem sendo discutido desde os tempos de Einstein com o nascimento da
física moderna, é o fato dessa solidez ser uma miragem.
"Despertar não significa que você despertou, significa que há apenas
o despertar. Não há "você" que está desperto, só existe pura
consciência. Enquanto você se identificar com um "você" que esteja
acordado ou não acordado, você ainda estará sonhando. Despertar é
despertar do sonho da existência de um "eu separado", é a revelação que
existe apenas consciência." - Adyashanti
A consciência poderia ser o fator oculto na equação quântica
CALIFÓRNIA – O famoso experimento de física quântica, conhecido como o
experimento da fenda dupla, forneceu, há décadas, evidências
impactantes sobre a habilidade mental para controlar a matéria (veja o
vídeo em inglês no final do artigo com uma simples ilustração do
experimento).
Demonstrou-se que partículas atômicas também são ondas. O fato de se
manifestarem como ondas ou como partículas dependia de se alguém estava
olhando. A observação influenciou a realidade física das partículas. Em
linguagem mais técnica, a observação colapsou o funcionamento da onda.
O físico austríaco Erwin Schrödinger inventou uma equação para
mostrar as propriedades ondulatórias da matéria. Entretanto, a
observação não está considerada nessa equação, nem em qualquer outra
equação quântica, porque é subjetiva e não objetiva, explicou o
engenheiro e físico Alan Ross Hugenot, na conferência de 2014 da
Associação Internacional para Estudos de Quase-Morte (International
Association for Near-Death Studies – IANDS), em Newport Beach,
Califórnia, em 29 de agosto.
Hugenot tem doutorado de ciências em engenharia mecânica e uma
carreira bem sucedida em engenharia marinha, servindo em comitês que
escrevem normas de construção naval para os Estados Unidos. Estudou
física e engenharia mecânica no Instituto de Tecnologia de Óregon.
Hugenot falou sobre uma teoria que trata da questão da observação.
O Dr. Evan Harris Walker, um físico que trabalhava no Laboratório de
Pesquisa de Balística do Exército, tentou incluir a observação na
equação de Schrödinger. Em 2000, Walker descreveu duas variáveis
ocultas. Uma é o canal da vontade e a outra é o canal da consciência,
explicou Hugenot.
O canal da vontade, o que uma pessoa deseja, é positivo. O canal da
consciência, o que está na mente de uma pessoa, é negativo, disse
Hugenot. Um positivo e um negativo se anulam entre si, por isso, essas
duas funções não aparecem nas equações. Mas, quando se juntam, colapsam o
funcionamento da onda.
A maioria das pessoas têm muito em suas mentes, o que precisam
apanhar no caminho de casa para o trabalho, que compromissos precisam
cumprir, etc. Esses pensamentos no canal da consciência, frequentemente,
bloqueiam o canal da vontade, disse Hugenot. A consciência e a vontade
não estão sincronizadas. Mas, se estivessem, as pessoas poderiam
materializar o que quisessem. Elas poderiam desejar coisas para que
passassem a existir.
“Sua mente controla a matéria”, disse, definitivamente, Hugenot à multidão na conferência.
“Sei que vocês não sabem como fazer isso. Quantos são pianistas de
concerto? Ninguém aqui é um pianista de concerto? Por que não? Porque
não praticaram… Mas algumas pessoas são pianistas de concerto, não são? O
que fizeram? Muitos fracassos, muito estudo, muito aprendizado para
saber como fazer.”
“Estou trabalhando para ser um médium, para que eu possa aprender a fazer algumas dessas coisas”, disse. “Não me limito a nada”. https://www.epochtimes.com.br/mente-pode-controlar-materia-afirma-fisico/#.VndN61I-ehh