O pensamento e a física quântica

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Professor Moacyr
Antes do advento do paradigma quântico relativístico, a ciência oficial nada tinha a declarar sobre pensamento,  sua  possibilidade  de  transmissão  e  interferência  na  matéria.
 Acreditava-se  que,  no máximo, o pensamento poderia influenciar atitudes positivas ou não do pensador, podendo criar situações de auto sugestão, com resultados sempre limitados e discutíveis.
A ciência acadêmica nos descrevia um universo pronto e acabado, cabendo-nos apenas observar suas leis, sem que sobre elas tivéssemos a menor possibilidade de interferência.
Essa posição é um corolário adotado pela concepção newtoniana do universo-máquina e consagrada nos postulados do materialismo realista.
Entretanto, bem antes do exame filosófico dos postulados da Física Quântica, disciplinas científicas,  como  a  parapsicologia,  hoje  conhecida  como  ciência  noética,  realizavam  experiências, 
comprovadas por métodos estatísticos probabilísticos, demonstrando a possibilidade de transmissão do pensamento, o que restou catalogado como telepatia.
Na década de 70, do século passado, as jornalistas americanas Sheila Ostrander e Lynn Schroeder em viagem pela então União Soviética, relatam uma série de experiências na área chamada
paranormal, em que se verificava, independentemente de distância, a transmissão do pensamento.
Hernani Guimarães Andrade noticia interessantíssimo experimento realizado pelo pesquisador russo  Leonid  Vassiliev.  Nessa  experiência, conseguiu-se  hipnose  por  telepatia,  estando  hipnólogo
e sensitivo em salas separadas, com as paredes feitas de chumbo e emendas em mercúrio.
Vale dizer que nenhuma  radiação  eletromagnética  conhecida  poderia  se  transmitir  de  uma  sala  a  outra.
As  primeiras conclusões  apontavam  para  a  possibilidade  tetradimensionalda  chamada  onda  produzida  pelo  pensamento.
Atualmente Dean Raskin, phD. realiza experiências semelhantes.
Coloca em salas separadas, com  as  mesmas  características  daquelas  acima  descritas,  pessoas conhecidas ou  não,  uma  em  cada
sala, com suas cabeças ligadasa pet-scanners, aparelhos de alta sensibilidade, registradores das ondas cerebrais.
Um  dos  sujeitos  da  experiência  recebe  uma  série  de  flashes  luminosos  em  seus  olhos.  Na outra sala, as ondas cerebrais do outro participante do experimento
sofrem alterações, como se o cérebro houvesse recebido os estímulos correspondentes a setenta por cento dos recebidos pelo outro
colaborador.
Segundo  Raskin,  a  experiência  comprova,  como  tantas outras  do  mesmo  gênero,  que  seria exaustivo elencar, a lei fundamental da Física Quântica, segundo a qual nada no
Universo está isolado, chamada Lei da Interconectividade ou do Emaranhamento.
Raskin  é  também  responsável  pela  criação  dos  chamados  geradores  aleatórios.
São  máquinas, colocadas em diferentes lugares que, ao longo do dia, emitem aleatoriamente os algarismos zero e um.
Ao final de 24 horas, como num jogo de cara ou coroa, o número de  algarismos, zero e um,deve ser praticamente o mesmo.
No entanto, acontecimentos que envolvem grandes emoções, responsáveis pela emissão em bloco de pensamentos semelhantes, alteram a paridade dos
algarismos.
Essas máquinas foram instaladas no tribunal e em vários pontos dos Estados Unidos, por ocasi-ão  do  julgamento  do  atleta  O. J. Simson. 
Assim,  havia delasem  locais  públicos,onde as  pessoas  se reuniam para assistir ao julgamento televisado para quase todo o país.
Nos momentos de maior impacto, de grande emoção e consequente liberação de energia, desaparecia o equilíbrio entre os algarismos emitidos, com larga
predominância de um deles.
Por  ocasião  do  atentado  às  Torres  Gêmeas, a verificação dos registrosdos geradores mostrou que, desde que o plano foi posto em andamento,
começou a se ampliar a diferença entre o número de algarismos emitidos, chegando essa diferença ao máximo por ocasião da colisão do primeiro avião com
uma das torres.
A Física Quântica, que trouxe definitivamente a consciência do observador como elemento atuante nos fenômenos físicos, nos demonstra o fato de ser o pensamento uma forma de energia,
transmitida atravésde espaços com mais de três dimensões.
Em 1935, foi realizada a experiência que revolucionou a lógica tradicional e os conceitos mais ortodoxos da ciência: a experiência da dupla fenda.
Nela, elétrons lançados contra uma chapa com dois orifícios, às vezes se comportavam como onda,  produzindo um padrão de interferência e, às vezes, se comportavam como partículas.
As consequências técnicas surgiram de pronto. Mas muito tempo passou até que os cientistas tivessem a  coragem  de  fazer  a  pergunta  cuja  resposta  causava  temor  aos  ortodoxos:
O  que  é  que  faz  o elétron assumir um comportamento ou outro?
E chegaram à mais revolucionária conclusão da ciência contemporânea: “Aconsciência do observador”, o pensamento do observador.
Os físicos começaram a falar em grau de consciência daspartículas. O elétron, como consciên-cia  menor,  tentando  comportar-se  de  modo  a  satisfazer 
a  expectativa  de  uma  consciência  maior.  Uma confirmação  das  afirmações  de  Kardec,  ao  postular  a  existência  de  uma  consciência  em 
desenvolvimento, do átomo ao Arcanjo.
Hoje sabemos que as partículas subatômicasmudam de comportamento ao passarem de não ob-servadas para observadas. O simples ato de medir
altera seu comportamento, logo não há mais um observador apartado do observado e sim uma interconexão.
Esta, para Stuart Hameroff, diretor do Centro de Estudos da Consciência da Universidade do Arizona, é uma das melhores confirmações da
espiritua-lidade.
A  respeito  dainfluência  do  pensamento  sobre  a  matéria,  encontramos  em  Fritjof Capra: “Minha decisão consciente sobre a forma como vou
observar um elétron irá, até certo ponto, determinar-lhe as propriedades. Se eu fizer uma pergunta própria de partícula, ele me dará uma resposta de partícula.
Se eu fizer uma pergunta própria de onda, ele me dará resposta de onda”.
Para Capra, o observador não é necessário apenas para observar as propriedadesde um fenômeno atômico, mas é necessário até para causar essas propriedades.
William Tiller, ph.D., criou um aparelho eletrônico chamado holodeck. É um verdadeiro mate-rializador  de  pensamentos.  Assim,  colocando  meditadores  próximos 
ao  aparelho,  concentrando-se  no pensamento  de  que  esse  aparelho  adquirirá  a  propriedade  de  fazer  o  ph  da  água  baixar  uma  unidade, esse pensamento
outorga ao equipamento a propriedade desejada.
Vê-se, então,que para a Física Quântica, num universo entrelaçado, o pensamento é uma forma de energia que nos guindou da posição de meros observadores
para participantes, utilizando a expressão do físico John Wheeler.
Candace Pert revelou que, através de nossos pensamentos e emoções, produzimos,no hipotálamo, químicos que irão alimentar nossas células de modo benéfico
ou prejudicial.
Por isso, o perdoar, mudar a faixa vibratória, é de extrema utilidade para quem perdoa, pois é  este quem se beneficia e se liberta.
A Física Quântica explica porque Jesus mandou perdoar.
E os cientistas se interrogam:
Quem é o observador? Quem produz o pensamento?
E William Tiller, Fred Allan Wolf e Amit Goswami, entre outros, não titubeiam ao responder:
O espírito.

Entrevista com o físico Amit Goswami

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O Roda Viva entrevista o físico nuclear indiano Amit Goswami, considerado um importante cientista da atualidade, ele tem instigado os meios acadêmicos com sua busca de uma ponte entre a ciência e a espiritualidade. Ele vive nos EUA, é PhD em física quântica e professor titular da Universidade de Física de Oregon. Há mais de 15 anos está envolvido em estudos que buscam construir o ponto de união entre a física quântica e a espiritualidade. Já foi rotulado de místico pela comunidade científica, e acalmou os críticos através de várias publicações técnicas a respeito de suas idéias. Em seu livro "O Universo Auto-Consciente" ele procura demonstrar que o universo é matematicamente inconsistente, e sem existência de um conjunto superior, no caso Deus. E diz que se esses estudos se desenvolverem, logo no início do terceiro milênio, Deus será objeto da ciência e não mais da religião!
Para q entendam tbm o que significa possibilidade dentro da fisica quântica!


Estudo comprova comunicação mente - matéria a grande distância!

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Você já se pegou em alguma das situações abaixo?
– Eu estava pensando nessa mesma música que você começou cantar.
– Nossa, como você descobriu que eu iria falar isso?
– Ohh, eu pensei em você neste instante e você me liga.
Essas são só alguns de vários exemplos de situações que a maioria das pessoas já se viram envolvidas. Essa comunicação instantânea espontânea cérebro a cérebro existe, mas muitos consideram uma simples coincidência.

Um grupo de neurocientistas internacionais e robótica foram tentar provar cientificamente que isso não é coincidência e descobriram pela primeira vez que os cérebros humanos podem de fato “falar” diretamente um ao outro, mesmo a milhares de quilômetros de distância.

Um estudo da comunicação cérebro-cérebro conduzida em coordenação com a Harvard Medical School provou que a interação extra-sensorial mente-mente pode acontecer através de grandes distâncias, aproveitando diferentes caminhos na mente.

O estudo, co-autoria de Alvaro Pascual-Leone, diretor do Centro de Berenson-Allen e Professor de Neurologia da Escola Médica de Harvard, descobriu que a informação pode ser transmitida com sucesso entre dois cérebros humanos com distâncias superiores a 5.000 milhas de distância.

Os pesquisadores estavam curiosos se alguém pudesse se comunicar diretamente com outra pessoa, e testaram sua hipótese através da leitura da atividade cerebral de uma pessoa para outra. Ocorrendo então, uma comunicação neuro-física de ‘mensagens instantâneas’.


“Na pesquisa foram transmitidas com êxito as palavras “hola” e “ciao” em uma transmissão de um local na Índia para um local na França mediada por computador cérebro-cérebro usando eletroencefalograma ligado a internet (EEG) e assistida por robô e estimulação magnética transcraniana guiada por imagem”.

Usando eletrodos ligados ao couro cabeludo de uma pessoa para gravar as suas correntes cerebrais (sinalização elétrica) durante um pensamento-ação, o computador poderia interpretar esse sinal e traduzi-lo para a saída de controle como um robô ou uma cadeira de rodas motorizada.

 O estudo mediu um segundo cérebro humano na extremidade de recepção. Os participantes que tiveram a transmissão com êxito estavam entre as idades de 28 e 50 anos. Um indivíduo foi responsável pela interface cérebro-computador (BCI) e era o remetente das palavras escolhidas para o estudo, os outros três foram atribuídos a tarefa de receber a mensagem com a interface cérebro-computador e sendo observados seus padrões de ondas cerebrais .

Embora os padrões de EEG tivessem de ser traduzidos do código binário, a saudação ‘Hola‘ e ‘Ciao‘ foi realizada com sucesso e enviada com confirmação de volta ao remetente, na Índia a partir de França. Quando as mensagens foram enviadas, os indivíduos apresentaram estimulação cerebral fosfenos, que são flashes de luz, que ocorrem na visão periférica como uma espécie de código morse – como uma seqüência.
Isso comprova inicialmente experiências que as pessoas sabem quando um ente querido morre, mesmo estando a milhares de quilômetros de distância, fenômeno estranho que parece existir fora das barreiras tempo/espaço e aceitamos como limitações para a comunicação pessoa-a-pessoa.

Talvez possamos nos livrar de nossos celulares em breve, uma vez que aprendemos a “falar” diretamente com nossos destinatários, usando apenas as nossas mentes.






Somos um, em um todo, ligados por uma imensa rede de energia!

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Você sabe o que é o quantum?

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Atualmente o falatório é grande sobre a Física Quântica, e até nos logradouros e nas barbearias ouve-se esse falatório!  A Física Quântica é a ciência  do quantum. E então, você sabe o que é esse tal de quantum? Sabe mesmo!!! Mas tem um montão de gente que não sabe o que é isso, embora viva  falando sobre essa coisa a todo instante. Foi para essas pessoas que eu escrevi esse pequeno texto.  
  
Etimologicamente falando o termo quantum significa uma unidade elementar indivisível, definida como a menor parte de uma coisa: numa coisa não existe nada menor do que o seu quantum. Por exemplo: o quantum do organismo é a célula, pois ela é a menor unidade viva de um organismo, como também o quantum do deserto é o grão de areia,  já que o deserto é feito com grãos de areia.
Mas, tratando-se do quantum da Física Quântica, o que ele é? Trata-se de  uma energia, uma força ou é apenas um conceito? Em que dimensão da realidade essa coisa se determina e tem significado? De que modo o Quantum pode ser captado pelos nossos sentidos? Ele existe na realidade dos nossos cotidianos? Não parece que possa existir outro jeito melhor de compreender o que é a Física Quântica, que não seja começar pela compreensão do significado de quantum. Então, lá vai!  

É experimentalmente consistente  – em rápidas palavras – afirmar que o quantum da Física Quântica pode ser definido como sendo a menor quantidade de energia presente nos processos físicos, algo em torno de 6,269 joules, conhecido como Constante de Planck. Tão impactante foi a ideia de Quantum, que Max Planck manteve-a  em segredo durante meses, antes  de  anunciá-la no Instituto Imperial de Ciência e Tecnologia da Alemanha, achando que se tratava de uma “loucuragem” da sua cabeça!

O acesso à realidade quântica é feito através do quantum, portanto trata-se de algo que pertence ainda à estrutura cósmica da realidade, sem a necessidade de referências à metafísicas ou transcendências. Mas é preciso ter em mente que se trata tão somente de portais – e aqui é que a coisa pega –  pois a partir daí a consciência é capaz de intuir e contemplar realidades metafísicas e transcendentes, embora permaneça ainda fincada no chão da realidade física dos nossos cotidianos. É como o pescador, que, da praia, contempla a imensidão do oceano!

Isso possibilita você a compreender que, a partir do quantum, físicos e místicos parecem completar uma realidade comum; uns,  através da imanência ou mergulho cognitivo na intimidade da matéria, e outros, através da transcendência, por fora do mundo, eis no que tanto o formalismo da Física quanto os experimentos nos obrigam acreditar.  

Todavia, essa é apenas a metade da história, e a outra metade é ainda mais fantasmática, pois, ai sim, ela está relacionada com metafísica e transcendência, e os nomes que nós físicos damos para isso são: Princípio da Complementaridade, Princípio da Incerteza, Colapso da Função de Onda, Efeito Não-Local, Correlação Quântica,  Emaranhamento Quântico, Teoria Quântica de Campo, entre outros nomes. Com certeza, você não será capaz de evitar espantos e perplexidades, caso venha a conhecer um pouco mais sobre essas coisas.

 O problema aparece quando quantum e consciência entram em relação, surgindo daí coisas absurdamente misteriosas. Coisas que rompem com as leis da Física Clássica e com a Lógica da Causalidade, e desafia até mesmo a imaginação fértil dos físicos. Se você tem familiaridade com os textos sobre Física Quântica, então  sabe sobre o quê eu estou falando.  Se você acha isso impossível, relaxe, pois tudo nós físicos explicamos por meio da ideia de Campo, algo epistemologicamente trivial até mesmo na Física Clássica.

De cara – já – é preciso dizer que, quando um ente quântico entra em relação com uma consciência, através da observação, ele é instantaneamente transferido da sua condição de onda para a condição de partícula. Ou seja, ele é instantaneamente transferido da realidade quântica para a realidade física, trazendo com ele todas as suas forças, energias e vibrações misteriosas, que na nossa realidade podem repercutir positiva ou negativamente. As coisas quânticas não resistem aos encantos de uma consciência!

Se você é uma dessas pessoas que têm dificuldade em acreditar no que não conhece, então eu lhe aconselho a se informar sobre coisas como Experimento EPR, Experimento da Fenda Dupla, Gato de Schrödinger, Cadeia de von Neumam, Efeito Zeno, por exemplo, e então saberá que, senhores intelectualmente encanecidos e ganhadores de prêmios Nobel também acreditam nisso. Vai encarar??? 

No domínio do quantum – da Física Quântica – a realidade humana é transferida para um âmbito ontologicamente desconhecido, não apreensível por meio da cognição formal nem pela lógica da causalidade. A consequência disso tudo, por causa dessas fantásticas possibilidades ontológicas, é que os princípios da Física Quântica podem ser utilizados na realidade humana, também para concretizar projetos, construir contextos, resolver problemas, superar deficiências, curar doenças e interagir com pessoas, coisas e lugares distantes, para fins que nos interessam. 

Trecho tirado do livro " A física quântica na vida real".



O poder quântico da mente através do colapso da função de onda

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Pesquisas realizadas por Joseph Ledoux,  neurocientista norte-americano, mostraram que, quando as pessoas  têm o hábito de raciocinar e refletir  em profundidade sobre as coisas que lêem,  ouvem ou aprendem,  surgem novos espinhos dendríticos no corpo dos neurônios cerebrais envolvidos no esquema sináptico. John Eccles, neurofisiologista australiano, Nobel de Medicina de 1963, também já havia postulado algo parecido, através das suas intuições sobre a Autoconsciência Humana.

Certamente você já sabe que os dendritos são pontos de entrada por onde a informação entra nos neurônios, e quanto mais pontos de entrada mais informações  entram, e consequentemente maior é o nível de compreensão possibilitado pelo conhecimento produzido. Ou seja, quanto mais dendritos,  maior é a compreensão sobre as coisas.  

O que é importante você compreender sobre esse assunto, é o poder que o processo da compreensão profunda exerce sobre a matéria cerebral, a ponto de aumentar o seu volume pelo acréscimo de espinhos dendríticos. Você está enganado se achar que isso tem importância somente como informação científica, e nesse texto nós vamos deixar isso bastante evidente.

De fato. Que poder é esse da nossa mente, capaz de materializar matéria cerebral? Além dos espinhos dendríticos, existe  alguma outra evidência científica de que a mente humana possui, de fato, esse imenso poder de materializar coisas? Sim: a Física Quântica, através do chamado Colapso da Função de Onda.

Segundo o Princípio da Complementaridade na realidade quântica da dimensão ondulatória as partículas existem invisivelmente, numa realidade sem tempo e sem espaço, onde as coisas podem surgir do nada e desaparecer do nada, é nisso que em Física de Partículas o formalismo da Teoria Quântica de Campo faz os físicos acreditarem.

Com base no Princípio da Simetria CTP – segundo o qual as leis do universo são válidas para quaisquer transformações no tempo, no espaço e nos espaços eletromagnéticos – essa fenomenologia quântica fantasmática observada em nível de Física de Partículas, também vale para a realidade cósmica, onde nós vivemos os  nossos cotidianos de atividades e projetos.

Quando uma partícula em seu estado quântico/ondulatório  entra em contato com uma mente humana, através da observação, ela instantaneamente se materializa, ganhando massa e passando a existir na realidade física, e esse processo quântico nós, físicos, chamamos de Colapso da Função de Onda, uma postulação que primeiramente foi intuída pelo físico húngaro Eugene Wigner, Nobel de Física, e atualmente transformada numa doutrina canônica entre a maioria dos físicos quânticos.

Para você que está interessado em utilizar a Física Quântica como ferramenta para resolver problemas e concretizar projetos, isso tem importância na medida em que se constata que, através do Colapso da Função  de Onda a realidade material subordina-se á realidade mental, ou seja, subordina-se à intencionalidade humana. Experimentos e teorias comprovam isso, como a tese do Gato de Schrödinger, a Cadeia de von Neumann, O Efeito Zeno Quântico, o Experimento EPR sobre o Efeito Não-Local, o Experimento da Fenda Dupla, por exemplo.

 http://osnyramos.com.br/2015/07/05/o-poder-quantico-da-mente-atraves-do-colapso-da-funcao-de-onda/