Remédios Vibracionais

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As vibrações estão por detrás de cada aspecto da Natureza – a vibração dos átomos criam som e calor e a luz é criada a partir da vibração de elétrons em um objeto. Em resumo, toda vida depende da interação entre moléculas através da vibração ou da oscilação de campos de energia. No corpo vivo, cada elétron, átomo, ligação química, molécula, célula, tecido e órgão, bem como o corpo como um todo tem sua própria característica vibratória. Como as estruturas vivas e suas funções são ordenadas, as oscilações biológicas são organizadas de maneira significativa, levando informação para uma rede vibratória dinâmica que se estende pelo corpo e pelo espaço ao redor. A “Medicina Vibracional” pretende entender esta matriz energética contínua, interagindo para facilitar a cura.

Independentemente da filosofia ou da técnica em uso, interações energéticas intrincadas ocorrem entre indivíduos próximos, mesmo sem contato físico. Ver e conversar com outra pessoa são interações energéticas, envolvendo vibrações de luz e de som. A informação pode ser transferida de um organismo a outro através de campos de energia e seres vivos são bastante sensíveis a eles. Adicione a intenção terapêutica e o toque a esta equação e toda uma nova dimensão de trocas sutis, porém mensuráveis, aparece. Terapias vibracionais não são mágica ou superstição: baseiam-se em Biologia, em Química e em Física

O corpo humano pode ser comparado a uma orquestra sinfônica. Cada molécula corresponde a um instrumento em particular. Cada ângulo, rotação ou tensão de uma ligação química tem determinada frequência de ressonância e oferecerá certas “notas” se energizada. Como moléculas, água e íons dissolvidos estão constantemente colidindo uns com os outros, todas as partes estão sempre vibrando, absorvendo e emitindo energia. Cada molécula no corpo, bem como cada remédio homeopático, erva ou preparação aromática vibra de forma específica, emitindo um espectro de energia característico.

Todas as abordagens terapêuticas e científicas em relação ao corpo podem se beneficiar da apreciação da natureza cristalina dos tecidos – cristais vivos não são estáticos, sendo compostos de moléculas longas, finas, macias e flexíveis: são os cristais líquidos. Os arranjos cristalinos são a regra e não a exceção em sistemas vivos. Alguns massagistas acreditam que materiais cristalinos, tais como o quartzo, aumentam a eficácia de seu trabalho. Uma explicação simples para tais efeitos é a ressonância entre estes objetos e os cristais líquidos altamente ordenados no interior dos tecidos tanto do terapeuta quanto do cliente. Em outras palavras, os cristais aumentam as trocas energéticas vibratórias entre dois indivíduos. 

Um conjunto de células, como em um tecido ou em um órgão, terá certas frequências coletivas que regulam processos importantes, tais como a divisão celular. Normalmente, estas frequências são bastante estáveis. Se, por alguma razão, uma célula mudar sua frequência, as células vizinhas acabarão induzindo sua correção (entrainment, ou arraste). Contudo, se um número suficiente de células sair do compasso, surge a instabilidade – a perda da coerência leva à desordem e à doença. 

Apesar da patologia se manifestar como desequilíbrios químicos, o problema subjacente tem caráter eletromagnético. Assim, o equilíbrio pode, frequentemente, ser restaurado pelo oferecimento da frequência “saudável” ou correta. Estes são conceitos profundamente significativos para todas as abordagens terapêuticas. Existem duas formas de alterar as funções do corpo: uma é adicionar moléculas particulares ao sistema e a outra, adicionar a assinatura eletromagnética destas moléculas. O campo de energia projetado a partir das mãos de um massagista está na faixa de intensidade e de frequência que pode influenciar processos regulatórios no corpo de uma segunda pessoa.




Medindo os Campos Vitais

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Na atual era de rápido progresso científico, muitos dos conceitos dos quais estávamos absolutamente certos há 20 anos atrás já não representam mais a verdade absoluta. Dentre as histórias de exploração e de descobertas que podem ser contadas, nenhuma é mais fascinante do que a do campo energético humano. Em poucas décadas, cientistas partiram da definição de que "não existe tal coisa como campos energéticos ao redor do corpo humano" para uma certeza absoluta de que existem. Consequentemente, praticantes de métodos energéticos tradicionais estão começando a ser tópico de pesquisa. A síntese resultante beneficia a todos, particularmente aqueles que possuem doenças de difícil tratamento.

Na virada do século XX, um médico holandês, Willem Einthoven, descobriu que a eletricidade do coração poderia ser registrada rotineiramente com um galvanômetro sensível, recebendo um Prêmio Nobel em 1924. Seu método tem sido melhorado a ponto de tornar o eletrocardiograma uma ferramenta padrão de diagnóstico médico. Parte do fluxo de eletricidade a partir do coração se dá através do sistema circulatório, um excelente condutor de eletricidade em função de seu alto teor de sais. Como a circulação leva sangue a todos os tecidos, a eletricidade do coração flui por todos os locais no corpo. Assim, o eletrocardiograma pode ser registrado a partir de qualquer lugar na pele, mesmo nos dedos. 
corrente elétrica campo magnético
Uma lei básica da Física indica que quando uma corrente elétrica flui através de um condutor, um campo magnético é gerado no espaço circundante. Este fenômeno foi descoberto por acidente por Hans Christian Oersted, durante uma palestra em Copenhagen em 1820. Com base nesta descoberta, alguns cientistas previram que a eletricidade do coração deveria criar o magnetismo do coração - porém, apenas em 1963 foi possível detectá-lo em laboratório. Naquele ano, Gerhard Baule e Richard McFee, no Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade de Siracusa em Nova York, utilizaram um par de bobinas de 2 milhões de voltas sobre o tórax de um indivíduo para capturar o campo magnético produzido pela atividade elétrica do músculo cardíaco. O coração foi escolhido para estudo por produzir a maior atividade elétrica e magnética no corpo.


 Uma das questões acadêmicas criadas pela descoberta dos campos magnéticos do coração é a localização da interface entre o organismo e o ambiente. No passado, poderia-se definir um indivíduo como aquilo que repousa no interior da pele - porém é um fato físico que os campos energéticos não têm limites. O campo biomagnético do coração estende-se indefinidamente pelo espaço. Embora sua força diminua com a distância, não existe um ponto em que se possa afirmar que o campo termina. Na prática, o campo enfraquece até que se torne não-detectável, misturando-se ao ruído produzido por outros campos no ambiente. Porém, os cientistas estão constantemente desenvolvendo truques para tornar seus instrumentos ainda mais sensíveis e seletivos.

Descobertas da Física Quântica levaram ao desenvolvimento de instrumentos capazes de mapear estes campos com grande acurácia. A aplicação mais interessante consiste nos Dispositivos Supercondutores de Interferência Quântica (SQUIDs), equipamentos muito sensíveis a campos magnéticos. Alguns anos depois de Einthoven receber seu Prêmio Nobel pela descoberta da eletricidade do coração, Hans Berger anunciou em 1929 que campos elétricos muito menores também poderiam ser registrados a partir do cérebro, com eletrodos posicionados no escalpo. Com alguns refinamentos, os registros - hoje conhecidos como eletroencefalograma - tornaram-se um método padrão de diagnóstico em Neurologia.

 Em 1970, Cohen et al detectaram os campos magnéticos do coração com a maior sensibilidade até então - era a magnetocardiografia. Em 1971, Cohen foi capaz de realizar medições com o SQUID dos campos produzidos pelo cérebro, centenas de vezes menores do que aqueles produzidos pelo coração.

Quando Einthoven descobriu o campo elétrico do coração, tratava-se de um sinal muito fraco e muito difícil de mensurar. Com o progresso da instrumentação, é possível afirmar que o coração produz o campo mais forte do corpo. Em comparação a este, os campos cerebrais são fracos. Contudo, atividades neurais controlam nossos movimentos e atitudes - assim, fraco e forte são apenas conceitos relativos. Medições de todos estes campos levaram a uma verdadeira explosão na pesquisa em Biomagnética - descobriu-se que campos biomagnéticos são melhores indicativos de eventos que acontecem no corpo do que as medidas elétricas tomadas na superfície da pele.

Os cientistas compreenderam que todas as ferramentas elétricas clássicas de diagnóstico têm um equivalente biomagnético. Por exemplo, os olhos atuam como uma bateria e produzem um campo elétrico substancial cuja intensidade depende da quantidade de luz que alcança a retina. O registro destes campos chamam-se Eletrorretinogramas. O Magnetorretinograma é o registro correspondente do campo biomagnético da retina no espaço ao redor da cabeça. Contrações de outros músculos além do coração produzem campos elétricos registrados pela Eletromiografia. Os registros magnéticos correspondentes recebem o nome de Magnetomiogramas.
http://www.espagirica.com.br/cient/kirliangrafia/energia_cura_2.html

A Medicina Energética é a Medicina do Futuro?

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No início do século, proeminentes pesquisadores descobriram que os vários órgãos do corpo produzem campos elétricos que podem ser detectados na superfície da pele. Com o passar do tempo, estas descobertas possibilitaram a criação de ferramentas clínicas muito importantes, tais como a Eletrocardiografia e a Eletroencefalografia. Pesquisadores médicos exploraram a aplicação de campos elétricos e magnéticos para o estímulo da cura - campos magnéticos pulsantes mostraram-se particularmente eficazes. Notavelmente, estes campos também podem ser emitidos a partir da mão humana sob certas condições, com efetividade terapêutica demonstrada.

Fotômetros e técnicas de imagem termográficas sensíveis auxiliaram cientistas a mapear os padrões de luz e de calor emitidos por células, tecidos, órgãos e pelo corpo como um todo. Métodos espectroscópicos revelam as emissões de energia e absorções por moléculas, esclarecendo o papel dos campos energéticos nos processos moleculares, incluindo interações hormônio-receptor, antígeno-anticorpo e reações alérgicas. A espectroscopia fornece a base para a Farmacologia, a Homeopatia, a Aromaterapia e o uso de ervas.

Biólogos celulares já reconhecem que a regulação envolve mais do que impulsos nervosos e hormônios. As matrizes extracelulares, citoplasmáticas e nucleares formam um sistema de comunicação contínuo e interligado – as propriedades do estado sólido, eletrônicas, fotônicas e vibratórias deste contínuo têm papéis importantes na integração das funções, incluindo-se o reparo de ferimentos e a defesa contra doenças. O conceito de Tensegridade explica como as várias formas de energia são absorvidas e conduzidas através da estrutura corpórea, afetando as células. Movimentos, tensões e outras energias conduzidas por este sistema interagem com o metabolismo e com o material genético. As vibrações das moléculas da matriz viva são afetadas pelas atividades celulares, pelos fatores de crescimento, pela carcinogênese e pelo estado emocional.

Com base no que se conhece sobre os papéis das energias elétrica, magnética, elástica, acústica, térmica, gravitacional e fotônica dos sistemas vivos, parece que não existe uma única “força de vida” ou “energia de cura” nos sistemas vivos. Ao invés disso, existem muitos sistemas energéticos no corpo vivo e muitas formas de influenciá-los. Assim, torna-se mais fácil entender “saúde” como todos estes sistemas, conhecidos e desconhecidos, funcionando coletiva, cooperativa e sinergicamente 

A descoberta de que sistemas vivos respondem a pequenos campos eletromagnéticos trouxe a preocupação de que a poluição eletromagnética em nosso meio ambiente possa ser prejudicial à saúde. Alguns físicos acreditam que este perigo não exista, com base em seu entendimento sobre o fenômeno eletromagnético. O problema é que, enquanto o Eletromagnetismo é amplamente estudado pelos físicos, o estudo do Eletromagnetismo Biológico ainda está no começo. A questão foi articulada por Werner Heisenberg há muitos anos atrás: “Algo deve ser adicionado às leis da Física e da Química antes que o fenômeno biológico possa ser entendido em sua completude”.

Harold Saxon Burr - Campos de energia

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Um pioneiro no assunto foi Harold Saxon Burr, PhD por Yale em 1915, intitulado Professor da Escola de Medicina de Yale em 1929. Seus primeiros trabalhos versavam sobre o desenvolvimento do sistema nervoso, tendo publicado cerca de 20 artigos científicos sobre o assunto entre 1916 e 1935. Em 1932, iniciou uma série de importantes e controversos estudos sobre o papel da eletricidade sobre o desenvolvimento e sobre a doença. Burr entendeu quão pouco se sabia sobre o controle da forma em animais - a Genética Molecular indicava como as partes do corpo são fabricadas, mas pouco se sabia sobre o "projeto" que direciona seu arranjo no organismo como um todo. 

O trabalho de Burr sobre campos de energia, de 1932 a 1956, não fazia parte da Medicina e Biologia correntes. Era um período de crescimento explosivo na Medicina Farmacêutica e no uso de Raios-X para diagnósticos. Os antibióticos estavam ganhando a guerra contra as doenças e a tendência das pesquisas médicas e das políticas públicas apontavam uma pílula ou comprimido como a solução para todos os problemas. O público estava embevecido pela aparente taxa crescente do progresso médico e científico. Durante este período, muitos médicos estavam certos de que todas as noções de "terapia energética" e "força vital" não tinham qualquer sentido. A experiência de praticantes e de pacientes com as terapias energéticas foram apagadas, quer seja ignorando-as ou afirmando que foram vítimas de ilusão, alucinação, charlatanismo e do efeito placebo. Os cientistas afirmavam que qualquer campo energético ao redor de um organismo seria muito fraco para ser detectado - se tal campo existisse, com certeza não teria significado biológico. A cura através de campos energéticos era apenas fantasia.

Embora os métodos de Burr não tenham se tornado parte da prática clínica aceita, seu raciocínio tinha fundamentos, afinal, para ele o elo entre a Biologia e a Física não era misterioso ou insondável. As energias tão estudadas pelos cientistas circundam, penetram e são produzidas por todos os seres vivos. A eletricidade biológica, por exemplo, não é diferente de qualquer tipo de eletricidade e também não obedece a leis diferentes. Além disso, os campos no interior do corpo são inevitavelmente afetados pelos campos maiores do planeta e de outros corpos celestes. Os mecanismos pelos quais estas influências atuam não são místicos ou obscuros - envolvem rotas de interação muito bem documentadas.

Por exemplo, manchas solares e os ciclos da lua causam mudanças nos campos geofísicos os quais, em resposta, influenciam os campos nos seres vivos. A vida na Terra não está isolada do resto do universo, mas é susceptível a forças que se estendem por vastas regiões do espaço. Como um fenômeno, os campos bioenergéticos passaram de "absurdo científico" para um importante tópico em expansão da pesquisa biomédica. Não apenas estes campos podem ser detectados a partir de determinada distância do corpo, como cientistas vêm pesquisando como estes campos são gerados, porque sofrem distorções quando uma patologia está presente, porque sistemas vivos são tão extraordinariamente sensíveis a eles e como podem ser utilizados para cura.

Dr. Harold Saxton Burr - Cada órgão tem uma vibração própria.

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"Os padrões elétricos de vida" - o trabalho do Dr. Harold S. Burr . Os trechos a seguir tem tradução livre e são extraídos para a imortalidade, pelo Dr. Harold Saxton Burr.
"O universo em que nos encontramos e do qual não podemos ser separadas é um lugar de lei e ordem. Ele não é um acidente, nem o caos. Ele é organizado e mantido por um campo eletro-dinâmico capaz de determinar a posição e movimento de todas as partículas carregadas. Durante quase meio século, as conseqüências lógicas dessa teoria foram submetidas a condições rigorosamente controladas e reuniram-se comprovações sem nenhuma contradição".

Estas foram as declarações do Dr. Harold Saxton Burr, Ph.D., que era Professor Emérito de anatomia na Universidade de Medicina de Yale. Dr. Burr foi um membro da faculdade de medicina por mais de 43 anos. De 1916 ao final de 1950 ele publicou, sozinho ou com outras pessoas, mais de noventa e três artigos científicos.

Dr. Burr descobriu que todos os seres vivos - desde os homens a ratos, de árvores para sementes - são moldados e controlados por campos eletro-dinâmicos, que podem ser medidos e mapeados com voltímetros. Esses "campos da vida", ou L-campos, são os projetos básicos de toda a vida neste planeta. A descoberta é de grande importância para todos nós. Dr. Burr acreditava que, desde que as medições de tensões de campo L pudessem revelar condições físicas e mentais, o médico deveria ser capaz de usá-las para diagnosticar a doença antes do aparecimento dos sintomas, e assim teria uma melhor chance de sucesso do tratamento.

"Campos eletro-dinâmicos são invisíveis e intangíveis, e é difícil visualizá-los. Mas a analogia pode ajudar a mostrar o que os campos da vida - ou L-campos - fazem e por que eles são tão importantes. Tomando como base a ciência do ensino médio, é possível lembrar de que se as limalhas de ferro estão espalhadas ao longo de um ímã, eles vão organizar-se no padrão das "linhas de força" do campo do ímã. Algo como isso acontece no corpo humano. Suas moléculas e células estão constantemente a serem dilaceradas e reconstruídas com material fresco do alimento que comemos. Mas, graças ao controle dos L-campos, as novas moléculas e células são reconstruídos como antes e arranjam-se no mesmo padrão que as antigas."
"Até que instrumentos modernos revelassem a existência do controle dos L-campos, os biólogos estavam tentando explicar como os nossos corpos mantêm a forma através do metabolismo incessante e mudanças de material". Agora, o mistério foi resolvido: O campo eletro-dinâmico do corpo serve como uma matriz ou molde, que preserva a "forma" ou disposição de qualquer material; no entanto, muitas vezes o material pode ser alterado.

"Quando um cozinheiro olha para um molde de geléia, ele sabe a forma da geléia que vai sair dela. Da mesma forma, a inspeção com instrumentos de campo de L em seu estágio inicial pode revelar a futuro "forma" ou arranjo dos materiais que irão moldar. Quando o campo L em um ovo de sapo, por exemplo, é examinado eletricamente, é possível mostrar a localização futura do sistema nervoso da rã, porque campo L do sapo é a matriz que irá determinar a forma que se desenvolvem a partir do ovo."

"Para voltar ao cozinheiro, quando ele usa um molde irregular, ele espera encontrar algumas reentrâncias ou saliências na geléia. Da mesma forma, ao "agredir" o campo-L - isto é, com padrões anormais de tensão - pode dar um aviso de que algo "fora de forma" no corpo está por vir, por vezes, antes de os sintomas reais. Por exemplo, a malignidade no ovário foi revelada por meio de medições de campo L, antes de qualquer sinal clínico pode ser observado. Tais medições, por conseguinte, poderiam ajudar os médicos para detecção precoce do câncer, quando existe uma melhor chance de tratá-la com sucesso."

Dr. Louis Langman, da Universidade de Nova York e Bellevue Hospital, examinou mais de 1.000 pacientes com uso das medições eletro-métricas do campo L. Dr. Langman e seus assistentes examinaram os pacientes que estavam nas enfermarias do hospital e foram sujeitos a uma variedade de síndromes. Eles incluíram fibromas, bem como outros eventos patológicos dessas mulheres. Naqueles que mostraram uma acentuada mudança no gradiente de tensão entre o colo do útero e a parede abdominal ventral, o medidor de tensão foi mantido e controlado.

"Havia cento e dois casos em que houve uma mudança significativa no gradiente de tensão, sugerindo malignidade. A confirmação cirúrgica veio em noventa e cinco dos cento e dois casos. A posição real da malignidade variou em cada paciente, dos tubos ao próprio tecido do ovário. Tivemos uma percentagem surpreendentemente elevada de uma identificação bem sucedida de malignidade no trato generativo, confirmada por biópsia."

No crescimento e desenvolvimento de qualquer sistema de vida existe, obviamente, algum tipo de controlo de processos. Como disse uma distinta zoóloga uma vez: "O crescimento e desenvolvimento de qualquer sistema vivo parece ser controlado por uma força organizadora que age sobre todo organismo e dirige todo o seu processo de vida".

A teoria do campo sugeriu que deveria ser possível determinar a polaridade e a direção do fluxo de transformações de energia no sistema de vida do organismo como um todo, dependente de tais diretivas para a sua existência. Assim, deveria servir também para determinar seu crescimento atípico.

Dr. Burr decidiu examinar as propriedades elétricas em ratos com câncer para determinar se as medições de tensão mudariam durante a iniciação e crescimento do tecido de cancerígeno. "Os resultados da experiência foram surpreendentemente consistente. Vinte e quatro a 28 horas após a implantação, foram observadas alterações nos gradientes de tensão. Esse diferencial aumentou de forma constante e sem grandes dificuldades para atingir um máximo de cerca de cinco milivolts no décimo primeiro dia. Nos tumores de crescimento lento, potenciais diferentes começaram a surgir no terceiro ou no quarto dia, mas atingiram o seu máximo de aproximadamente três milivolts no dia 10 ou 11."

Nos animais de controle não houve variações significativas de tensão. "Está claro a partir destes resultados que a crista de crescimento atípico no organismo hospedeiro produziu correlatos eletro-métricos mensuráveis e reprodutíveis."

"Nós tínhamos razão em acreditar que o campo eletro-dinâmico poderia servir como um sinal para uma variedade de condições, porque nossos experimentos confirmaram a nossa hipótese básica. Esta hipótese consistia que o organismo possui um campo como um todo, que abrange campos subsidiárias ou locais, o que representa componentes do organismo. Assumimos, então, que as variações nas áreas controladas seriam refletidas em variações no fluxo de energia em todo o sistema - como tínhamos encontrado na ovulação e malignidade. Decidimos, portanto, procurar mais comprovações da teoria."

Dr. Burr foi capaz de medir as mudanças que ocorrem no campo de L como feridas sérias até a cura. Durante todas as fases do processo de cura, puderam ser feitas medições de gradiente para mostrar que o corpo inicia várias das funções associadas à cicatrização de feridas.

Uma das descobertas mais excitantes do Dr. Burr lidou envolveu as variações de tensão durante os ciclos menstruais femininos.

"Enfocamos na idéia de usar um coelho fêmea, pois é sabido que as coelhas ovulam cerca de nove horas após a estimulação do colo do útero. Assim, uma coelha foi estimulada e nove horas depois, foi anestesiada. Após a conexão dos eletrodos e observando através de um microscópio, de repente isso aconteceu com o assombro e deleite dos cientistas: no momento em que - através do microscópio - viram a ruptura do folículo e do óvulo liberado, houve uma mudança brusca na tensão no gravador."

"Pouco depois, uma jovem teve que fazer uma operação e se ofereceu para deixar isso ser feito, quando seus registros elétricos indicaram que a ovulação era iminente. Quando os gradientes de tensão começaram a subir, ela foi levada para a sala de cirurgia. Um folículo rompido recentemente foi observado - que confirmou os achados no coelho."

Esses achados foram histórico de duas maneiras. Em primeiro lugar, eles propiciaram uma prova dramática do papel desempenhado pelos L-campos da biologia. E, pela primeira vez, eles mostraram que o movimento da ovulação pode ser determinado com precisão eletricamente.

Esta notável descoberta tem grandes implicações práticas. Através de medições em mulheres através dos L-campos, foi possível notar que algumas mulheres podem ovular ao longo do ciclo menstrual inteiro, que a ovulação pode ocorrer sem a menstruação, e menstruação sem ovulação. "A importância desse conhecimento para ginecologia, planejamento familiar e nascimento controle é óbvio. Ele também ajuda a explicar por que os métodos usuais de controle de natalidade é inadequado."

A paciente do Dr. Burr, uma mulher casada, fez bom uso dessa descoberta. Durante anos, ela e seu marido tinha desejado em vão ter filhos. Assim, ao longo de um período de várias semanas, ela fez visitas regulares ao laboratório do Dr. Burr e mediu as tensões em seu próprio campo de L com os instrumentos. Quando um dia viu-os crescendo rapidamente, ela sabia que a ovulação era iminente, e foi ficar com seu marido. A desejada - e muito amada - criança era o feliz resultado desta aplicação do trabalho do Dr. Burr.

Dr. Burr foi um grande pioneiro! Ainda hoje os resultados de sua pesquisa podem ser utilizados de várias maneiras que ajudam para uma maior saúde para a humanidade.
http://quantumbio.com.br/metodo-quantumbio/pensadores-cientistas/dr-harold-saxton-burr/

As pesquisas de Harold S. Burr

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Muitas vezes foi sugerido que a maioria dos fenômenos observados pela medicina não-ortodoxa na verdade estão ligados com as propriedades elétricas do corpo.

Muitas dessas propriedades são bem conhecidas, como as ondas do cérebro, do coração, impulsos nervosos, contrações musculares. O problema, aí, é que nenhuma teoria podia ainda explicar como as mudanças bioelétricas afetavam a função biológica. Isso até o surgimento de Haroid Saxton Burr, da Escola de Medicina da Universidade de Yale (Estados Unidos), cuja Teoria Eletrodinâmica da Vida, publicada em 1935, propõe que todos os organismos vivos possuem campos elétricos que determinam sua forma, crescimento e organização.

De acordo com Burr, "as moléculas e células do corpo estão constántemente sendo divididas e reconstruídas com o novo material do que comemos e bebemos. Mas, por causa do controle do campo da vida, as novas moléculas e células são refeitas como antes e arranjam-se da mesma forma que as primeiras."

A partir das primeiras pesquisas, Burr começou a examinar os campos de uma grande variedade de organismos. Sua primeira descoberta foi de que toda coisa viva tem seu campo de vida particular, descobrindo depois que uma voltagem anormal nesse campo gera a doença no organismo, muitas vezes antes que qualquer sintoma físico possa ser detectado.

Mesmo um pequeno corte no dedo afeta o campo da vida. E, por outro lado, este campo reflete não apenas o estado físico do organismo como também o psicológico. Leonard Ravitz, um colega de Burr, descobriu que esse campo pode ser usado não apenas para avaliar o efeito geral de drogas, sono ou hipnose, mas também as mudanças de voltagem resultantes de emoções fortes: "Isto sugere", afirmou ele, "a fascinante possibilidade de que psiquiatras do futuro poderão medir eletricamente a intensidade de tristeza, cólera ou amor das pessoas" - o que, convenhamos, é uma possibilidade muito próxima do totalitarismo comportamental.

A. S. Premam, um biofísico soviético, cujos trabalhos confirmaram as conclusões de Burr (que, aliás, não foi sequer discutido pelo mundo acadêmico norte-americano), afirmou que existe ainda uma atitude cética, quando não inteiramente negativa, diante de experiências científicas que levam em conta o organismo como um todo.